A Justiça cassou o mandato de um conselheiro tutelar de São José do Rio Pardo por suspeita de pedofilia. O homem assediava meninos com idade entre 14 e 16 anos pela internet.
O juiz da Infância e da Juventude, André Antônio da Silveira Alcântara, considerou procedente a ação de investigação promovida pelo Ministério Público contra o conselheiro tutelar.
Alcântara atendeu ao pedido do promotor e afastou o suspeito do cargo, antes mesmo da instauração da ação penal. O juiz justificou a decisão afirmando que ao invés de atuar no interesse de proteger crianças e adolescentes de toda e qualquer forma de abuso, o suspeito procurava corrompê-los.
A primeira denúncia contra o conselheiro tutelar foi feita ao MP há um ano e meio. A mãe de um adolescente levou a cópia impressa de uma conversa do filho com o suspeito, em um site de relacionamento da internet. No fim do ano passado, a promotoria conseguiu mais uma prova de assédio contra menores e iniciou as investigações.
O promotor Cláudio Zan identificou o suspeito e obteve um mandado de busca e apreensão. A peça que contém a memória do computador, onde estão armazenadas todas as conversas, foi apreendida. “Nós identificamos as mesmas conversas que o pai de um adolescente nos trouxe”, afirmou.
Em uma troca de mensagens, o conselheiro marcava um encontro com o menor na sede da entidade. Em outros trechos, o suspeito faz propostas libidinosas ao menino. A maior parte da conversa tem conteúdo muito forte. O promotor Zan diz que já tem indícios de que houve abuso sexual contra os menores. “Agora nós vamos partir para uma investigação criminal”, destacou.
O envolvimento do conselheiro nesse crime surpreendeu os integrantes da entidade. O suspeito, que não teve a identidade divulgada, atuava no cargo há dois anos. Ele participou de um processo de seleção e depois de uma eleição popular.
No depoimento ao MP, o suspeito negou as acusações. Ele afirmou que o computador dele foi invadido por uma pessoa com o objetivo de prejudicá-lo.
O juiz da Infância e da Juventude, André Antônio da Silveira Alcântara, considerou procedente a ação de investigação promovida pelo Ministério Público contra o conselheiro tutelar.
Alcântara atendeu ao pedido do promotor e afastou o suspeito do cargo, antes mesmo da instauração da ação penal. O juiz justificou a decisão afirmando que ao invés de atuar no interesse de proteger crianças e adolescentes de toda e qualquer forma de abuso, o suspeito procurava corrompê-los.
A primeira denúncia contra o conselheiro tutelar foi feita ao MP há um ano e meio. A mãe de um adolescente levou a cópia impressa de uma conversa do filho com o suspeito, em um site de relacionamento da internet. No fim do ano passado, a promotoria conseguiu mais uma prova de assédio contra menores e iniciou as investigações.
O promotor Cláudio Zan identificou o suspeito e obteve um mandado de busca e apreensão. A peça que contém a memória do computador, onde estão armazenadas todas as conversas, foi apreendida. “Nós identificamos as mesmas conversas que o pai de um adolescente nos trouxe”, afirmou.
Em uma troca de mensagens, o conselheiro marcava um encontro com o menor na sede da entidade. Em outros trechos, o suspeito faz propostas libidinosas ao menino. A maior parte da conversa tem conteúdo muito forte. O promotor Zan diz que já tem indícios de que houve abuso sexual contra os menores. “Agora nós vamos partir para uma investigação criminal”, destacou.
O envolvimento do conselheiro nesse crime surpreendeu os integrantes da entidade. O suspeito, que não teve a identidade divulgada, atuava no cargo há dois anos. Ele participou de um processo de seleção e depois de uma eleição popular.
No depoimento ao MP, o suspeito negou as acusações. Ele afirmou que o computador dele foi invadido por uma pessoa com o objetivo de prejudicá-lo.
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