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Funcionário, na sede do Sindicato, assinando termo de adesão dos resíduos da aplicabilidade
Na última sexta-feira, 12, a prefeitura deu início ao pagamento da aplicabilidade. Todos os servidores com direito ao pagamento, receberam os 17,2% de correção da lei n° 1.837/94 congelados em 2003 pela Lei 2.631.
Segundo informações do Sindicato dos Servidores Públicos de São José do Rio Pardo o número de funcionários com direito aos reajustes superam os 819 inicialmente divulgados, pois além dos servidores ativos, atingem os pensionistas, inativos e aposentados da administração direta e do DEC. No entanto, a vice-presidente da entidade, Cleonice Aparecida Ludovique Callegari, disse que algumas pessoas não receberam o triênio sobre a lei. Essa diferença, segundo informações passadas ao Sindicato pela prefeitura, será corrigida e deverá ser paga no próximo pagamento.
Adesão - Desde o dia 10 deste mês o Sindicato está coordenando as assinaturas do termo de adesão à lei para o recebimento dos reajustes da aplicabilidade.
De acordo com a direção do Sindicato, neste primeiro momento, assinaram o termo quem tinha direito a receber até R$ 300. O prazo encerrou na quinta-feira, 18. Cleonice explicou que o fim do prazo não impede que o servidor assine o termo nos próximos dias. “O problema que agora ele receberá em duas ou três parcelas, e não mais em uma como estava sendo proposto. Ou senão, ele pode deixar para receber por último para pegar o valor integralmente”.
Os documentos assinados serão entregues à prefeitura na segunda-feira, 22, para que os funcionários possam receber até o final do mês em folha suplementar. “A prefeitura nos informou que estará pagando no dia 31”. Aqueles com direito a receber entre R$ 301 a R$ 600 poderão comparecer a sede do Sindicato a partir da próxima segunda-feira, 22, para aderir à proposta de pagamento - o prazo segue até o dia 14 de abril. Já aqueles com valores de R$ 601, em diante, serão pagos a partir de julho seguindo ordem cronológica de assinatura de adesão. Início da assinatura está marcado para o dia 19 de abril. A sindicalista disse também que não tem tido problemas para coordenar as assinaturas dos documentos. “Tudo está correndo tranquilamente e acredito que poucas pessoas deixarão de aderir à proposta do executivo. Porém vale ressaltar que a adesão não é obrigatória, quem tiver dúvidas pode procurar o jurídico do Sindicato ou advogado de confiança para tirá-las”.
Por fim, para total esclarecimento, informou que a direção do Sindicato está contatando os aposentados e pensionistas avisando do direito de recebimento e da opção de assinar ou não a adesão.
A direção do Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos se reuniu esteve reunida na última segunda-feira, 15, com Isabela Talora Bozzini, diretora da Faculdade Euclides da Cunha (FEUC) para discutir a possível restituição do tíquete alimentação a sete funcionários aposentados pelo Instituto Municipal de Previdência (IMP). O benefício foi suspenso há cerca de três meses. De acordo com os sindicalistas, a suspensão do benefício só é legal para ex-servidores contratados pela CLT.
A diretora Isabela Custório Talora Bozzini informou que o caso será levado ao departamento jurídico para avaliação e solução do problema.
Ainda na reunião foi discutida a assinatura de um novo convênio entre as instituições visando conceder descontos de 10% para os servidores sindicalizados e seus dependentes.
A diretora informou que a medida é muito vantajosa para o servidor. “O que estamos oferecendo, além dos descontos oferecidos pela assiduidade no pagamento das mensalidades, mais 10%. Ou seja, se o aluno pagar com pontualidade, até o dia 10 de cada mês, ele terá os benefícios oferecidos pela FEUC, mais os 10% do convênio. Caso haja atraso, ele perderá o desconto da pontualidade, mas mesmo assim garantiremos aos sindicalizados os 10%. Esse valor não precisará, necessariamente, ser descontado em folha de pagamento”. A direção do Sindicato está analisando o teor do contrato e poderá firmar o convênio nos próximos dias.
Advogada Maria Rosa Lazinho explicou como surgiu a homenagem à mulher
O sexo feminino foi o centro das discussões na noite de terça-feira, 16, na Faculdade Euclides da Cunha (FEUC). Sob o tema “A mulher no século 21”, três convidados discutiram as principais conquistas e as atuais dificuldades para as mulheres. O evento foi acompanhado por aproximadamente 180 alunos.
Participaram do debate o promotor da 2ª Vara de São José do Rio Pardo José Cláudio Zan, a psicóloga clínica Arlete da Silva Ferrari e a advogada de Casa Branca Maria Rosa Lazinho. A coordenação da mesa ficou por conta do vice-diretor Ary Menardi Junior.
A idéia dos organizadores, além de prestigiar o “Dia Internacional da Mulher” comemorado no último dia 8 de março, foi de fazer do acontecimento uma aula inaugural da instituição.
A advogada abriu as discussões falando da origem histórica do “Dia Internacional da Mulher” bem como o papel feminino na vida política e social do país. “Quando falamos no Dia da Mulher logo pensamos em flores, bombons e presentes, no entanto, não podemos perder de vista a razão desta data, que está diretamente ligada às lutas por melhores condições de trabalho e, acima de tudo, de justiça e igualdade”.
Já a psicóloga Arlete Ferrari procurou trabalhar o dia-a-dia do universo feminino e sua auto-estima – principalmente da dona de casa. De acordo com ela é importante destruir os preconceitos e valorizar cada vez mais as relações entre os sexos, homem e mulher, respeitando suas diferenças e diversidades.
O promotor José Cláudio Zan deu ênfase à questão da violência contra a mulher. Procurou destacar à Lei Maria da Penha, apontou avanços, mas concluiu que ela (a lei) é um marco e um avanço no combate contra a violência, mas que infelizmente ainda não é a solução para a causa. Para ele é necessário leis norteadoras na sociedade, mas o problema somente será solucionado por meio da educação.
“Mentores de André Luiz” é a 3ª obra de Isabel Scoqui. (Crédito: Foto Mansano)
O lançamento da nova obra da escritora rio-pardense, Isabel Scoqui ocorre na próxima sexta-feira, 26, às 20h, na sede da Fundação Bezerra de Menezes - Vale do Redentor. O livro de 248 páginas refere-se a série de 16 livros, onde 11 apresentam personagens, psicografados por Chico Xavier, de autoria de André Luiz. “Dentre esses personagens, retrato aqueles que participaram efetivamente na adaptação, instrução e formação espiritual do autor”.
“Os mentores de André Luiz” é o terceiro livro da escritora. O primeiro “A Cada Conto Um Ponto”, como o título já anuncia, é um livro de contos; o segundo “Pessoas de André” é a primeira abordagem/pesquisa na obra de André Luiz. Agora o terceiro veio completar o segundo. Meu próximo projeto é um livro infantil. Precisamos espiritualizar a criançada”, comenta.
Isabel é casada e mãe de dois filhos, Yara e Tiago. Profissional da área de telecomunicações da Polícia Civil e graduada em Letras. Seu primeiro contato com a doutrina espírita deu-se por meio da leitura de O “Evangelho segundo o Espiritismo” e “O Livro dos Espíritos”. E a definição em integrar ativamente o movimento espírita ocorreu graças à sua identificação com as obras de André Luiz. Graças a isso, dedica-se ao espiritismo há mais de duas décadas. Atualmente, é membro atuante do Centro Espírita Hilário Silva, no Jardim São Roque - no qual ocupa o cargo de vice-presidente.
Os mentores de André Luiz mostra que é preciso entender o quanto o amor é importante e que deve ser cultivado de modo incondicional. É preciso entender que, às vezes, temos de abrir mão do nosso conforto, da nossa comodidade, dos nossos interesses, para sairmos da concha egoística onde nos recolhemos. Só assim compreenderemos a necessidade real do nosso próximo, cumprindo a tarefa que nos compete na engrenagem do Universo.
“Neste trabalho, descobri o quanto é difícil retratar um mentor. Dizer que é sereno, amoroso, que irradia luz enquanto ora, de forma alguma corresponde ao papel que ele representa na obra de André Luiz. Não basta enumerar uma porção de adjetivos. Necessário se faz mostrá-los como exemplos vivos pela natureza dos trabalhos que executam. Senti-los agindo e transformando, modificando a história, essa é a minha proposta”.
José Roberto Lopes, Maria Zeferina Baldaia e Luiz Fernando Pereira de Jesus
Os corredores do Quênia mostraram no domingo, 14, em Ribeirão Preto, por que estão entre os melhores do mundo. Dominaram amplamente a corrida de 10 quilômetros, que marcou a abertura do Circuito da Caixa 2010. Kiprop Mutai completou o percurso em 31min01 e Elizabeth Rumokol precisou de 36min23 para vencer a prova.
Os melhores brasileiros foram vice-campeões - Valdir Sérgio de Oliveira, do Cruzeiro, e Maria Zeferina Baldaia, vereadora da vizinha Sertãozinho e ídolo na região. O domingo de sol e calor em Ribeirão Preto foi marcado pela quebra de recordes. Logo cedo, uma multidão reuniu-se no Jardim Botânico, na zona sul da cidade, para a primeira prova da temporada do Circuito Caixa. As elites somaram 51 atletas - 37 no masculino e 14 no feminino, número recorde nos sete anos do evento. Os amadores chegaram a 2 mil corredores, superando os 1.850 que competiram em 2009. Os rio-pardenses Jose Roberto Lopes e Luiz Fernando Pereira de Jesus, da equipe Loucos por Corrida, também estiveram em Ribeirão e fizeram boa participação. José Roberto foi o 6º colocado em sua categoria com o tempo de 49min36, ele foi o 151° na classificação geral. Luiz Fernando chegou em 26°, em sua categoria e o 176° na classificação geral com o tempo de 51min23. Neste domingo, 21, o atleta Luiz Fernando estará participando da difícil prova 25 Km Inter-Praias, em Bertioga.
Emílio Antônio Duva
Prezados leitores, sabemos que no atual momento, o que se passa de balas sob nossas cabeças, e o que se passa na cabeça de milhares de treinadores de futebol são as bolas, num contraste social que assola nosso país. Abordo hoje um folhetim da vida de um ex-jogador de futebol. Seu nome: Jair Felix da Silva, mais conhecido pelo apelido de Jair Bala. Conterrâneo do rei Roberto Carlos.
Este capixaba nascido em maio de 1943 foi levado ao C.R. Flamengo no inicio dos anos 60, pelas mãos de El Bruxo Fleitas Solich, um treinador paraguaio radicado no Rio de Janeiro. Na deslumbrante Gavea recebeu o apelido, que o deixou famoso nas lides futebolísticas. Uma vez, dirigiu-se a uma das salas do departamento de futebol a fim de receber uma gratificação por um jogo ganho (o famoso bicho). Lá encontrou um funcionário de nome William, que por brincadeira (das mais perigosas) fingindo brabeza tentou fazer com que o garoto mudasse de idéia e, empunhando um Colt, aponta-o a Jair, havendo um disparo acidental. A bala ricocheteou no chão e foi entrar na coxa esquerda do jovem ponta de lança, parando na virilha, felizmente não atingindo nenhuma parte vital. Médicos especialistas resolveram, por bem, não retirar o projétil, que Jair porta até hoje, em local ignorado. Foi então que Jair virou o “Jair da Bala”, e, sucessivamente Jair Bala.
Sempre elegante e falante, Jair Bala, foi um cigano do futebol. No Botafogo (RJ), recebendo bons salários, assimilava habilidades e historias.
Num jogo contra o modesto Madureira, fez um golaço, num indefensável tirambaço. Disse aos microfones dos rádios que “com a bala no seu corpo, dali em diante, seus chutes seriam verdadeiros tiros a gol...”
Defendeu pelo interior paulista equipes como Comercial e Ponte Preta. Na metrópole paulistana defendeu o Palmeiras. Na capital mineira, defendeu o Cruzeiro, e sagrou-se campeão mineiro, em 1971, pelo sempre simpático América, constituindo-se no melhor jogador de todos os tempos, naquele clube. O destino, ah o destino, como sempre... Teve seus minutos de fama, internacional sim senhor, quando substituiu o rei Pelé, na noite do jogo do milésimo gol, no Maraca. Encerrou a carreira de futebolista, abençoando-se na Boa Terra, de Todos os Santos, com a camisa do E.C. Bahia. Um de seus filhos hoje é arbitro de futebol da CBF. Ficou marcado pelo jeito de folgado boleiro, autor de uma frase marcante, entre elas: o amor é lorota, o que vale é lá nota... Dia destes, entrevistado num programa esportivo de televisão, ao vivo, em BH, sem querer, num ato hilário, um de seus dentes caiu pela sua cintura abaixo, gerando gargalhadas de um colega ao lado. Simplesmente o mais folclórico... Dada Maravilha. Coisas da bola, coisas da vida...
Marcelo Augusto da Silva
http://marceloaugustodasilva.blogspot.com
Bem no coração da cidade ergue-se, imponente e majestosa, a Igreja Matriz de São José do Rio Pardo.
Com riquíssima arquitetura e destacando-se como a maior e mais bela entre os templos católicos das cidades da região, nossa igreja, assim como a praça que a circunda passou por significativas transformações.
A primeira construção data de 1893, sendo que em 1898 a mesma foi reinaugurada, mas como a cidade crescia em um ritmo acelerado, no final da década de 30 começa a se cogitar a construção de uma nova igreja que pudesse abrigar um número de fiéis que aumentava cada vez mais. Inicia-se assim um árduo trabalho que envolveu inúmeras pessoas tanto na construção propriamente dita, quanto na arrecadação de verbas para a sua realização, pois a obra possuía um projeto arrojado, além de ser bem maior que a antiga, tanto que passado mais de 40 anos de sua conclusão ela ainda é suficiente para acolher aqueles que a freqüentam.
Durante a sua realização, a antiga matriz (que possuía uma única torre central) foi sendo demolida conforme a nova ia se erguendo, já que a atual ficou acoplada ao outro prédio. Dessa maneira o centro da cidade não ficou desprovido de uma igreja, o que veio ser extremamente essencial uma vez que seu término devido, às suas proporções e ao seu custo, levou 20 anos para concluir-se.
Depois de muitos esforços e muito trabalho enfim a atual Igreja Matriz é inaugurada e entregue aos fiéis no dia 23/08/1964, tornando-se um motivo de orgulho, não só para os católicos, mas para toda população.
Não há quem passe pelo nosso centro e não note ou não se admire ao ver tamanho esplendor da Igreja Matriz.
Tudo nela chama a atenção desde as suas dimensões até o menor de seus detalhes. O encanto de quem a observa se manifesta a partir de cada uma de suas linhas, a começar pela grandeza de seu par de torres, seus vitrais de formato ogival com as cenas da Via Sacra seguindo com fidelidade o marcante estilo gótico característico da Idade Média, além das estátuas dos 12 apóstolos na sua entrada principal.
Sem dúvida a igreja matriz encanta rio-pardenses e visitantes e certamente irá agradar e receber aqueles que estão por vir.
Odair Corsini
odaircorsini@ig.com.br
Ingredientes
2 abobrinhas médias
1 colher de sobremesa de azeite de oliva
1 unidade cebola picada
1 dente de alho amassado
300 g de patinho moído
quanto baste de sal
1 colher sopa de cheiro-verde picado
Modo de fazer
Corte as pontas das abobrinhas e depois corte-as ao meio no sentido do comprimento. Retire o miolo com o auxílio de uma colher, deixando-as com o formato de uma barquinha. Coloque o azeite em uma panela e leve ao fogo. Junte a cebola e o alho e frite.
Acrescente a carne moída e o miolo da abobrinha e deixe cozinhar bem, até o miolo da abobrinha desmanchar. Tempere com sal e cheiro-verde picadinho. Deixe secar bem e retire do fogo. Encha as barquinhas, coloque-as em uma assadeira antiaderente e cubra com papel-alumínio. Leve ao forno para assar por 15 minutos, ou até ficar cozido. Sirva a seguir.
Segundo informações da prefeitura, cerca de 8 mil pessoas estiveram no local. Três mil delas eram de inscritos, o restante era de acompanhantes e curiosos
Uma multidão acompanhou no último sábado, 6, o sorteio das 291 casas do Conjunto Habitacional “Dionysio Guedes Barretto”. O sorteio foi realizado pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) no pátio do Ginásio “Tartarugão” - com apoio da Prefeitura de São José do Rio Pardo.
No mesmo dia, os contemplados receberam dos organizadores um envelope contendo a documentação necessária para habilitação do imóvel. Dentro do envelope também havia a informação da data e horário para a posterior entrega dos documentos.
Além dos inscritos, muitas autoridades também compareceram ao sorteio, entre elas o prefeito João Luís Cunha; o vice-prefeito, José Carlos Zanetti; o secretário adjunto da CDHU, Ulrich Hoffman, que na ocasião também representou o governador José Serra; o deputado estadual, Jorge Caruso; os deputados federais, Guilherme Campos e Silvio Torres; os prefeitos dos municípios de Caconde, Antonio Carlos de Faria, e de Vargem Grande do Sul, Amarildo Duzi Moraes, o conselheiro do Tribunal de Contas do município de São Paulo, Antonio Carlos Caruso, além de vereadores, secretários e diretores municipais.
“É uma honra poder participar deste momento tão aguardado pela população rio-pardense. Gostaria de agradecer também ao governo do estado, por meio da CDHU, por esta importante parceria que possibilitou a construção destas casas, bem como o sorteio aqui hoje”, destacou João Luís Cunha.
Professor Rodolpho José Del Guerra
Uma iniciativa ímpar do professor e escritor Rodolpho José Del Guerra fará com que todos os rio-pardenses tenham acesso a história do município e também do engenheiro e escritor Euclides da Cunha – autor de “Os Sertões”.
É que a partir de segunda-feira, 15, começa a ser distribuído gratuitamente no comércio, escolas e residências a obra “Unindo meus dois livretes”, de autoria de Del Guerra. Como o próprio nome diz, o material é a junção de dois outros títulos já publicados por ele: “São José do Rio Pardo: histórias que muitos fizeram” e “Conhecendo Euclides da Cunha”. Para publicação, ele contou com apoio de 20 colaboradores que ajudaram a financiar o projeto de socialização.
Segundo o autor, foram impressos 13.500 unidades que serão distribuídas inicialmente na parte central da cidade, mas em seguida serão levadas a todos os bairros, inclusive zona rural.
“Sempre achei que todos deveriam ter em casa um pouco da história de São José e também de Euclides da Cunha. São muitas as pessoas que nos procuram pedindo informações sobre dados e fatos históricos. Agora, com esse material, pais e avós poderão auxiliar os alunos em exercícios escolares”.
Mas, para o autor, o livro só terá a devida importância e significado se os pais lerem as informações, que estão em linguagem simples, e “discutir com as crianças estudantes as nossas histórias”.
No início da tarde de sexta-feira, 12, disse que estava sendo tudo muito trabalhoso, mas que estaria realizando um sonho.
Preocupado com os resultados das últimas pesquisas, Serra começa a inaugurar até maquete de ponte
Em ano eleitoral, os pré-candidatos adotam as mais engenhosas e inusitadas táticas de campanha – melhor dizendo – pré-campanha. No caso do PSDB, por exemplo, vale até realizar evento para anunciar edital de obras. Aliás, é o que o secretário de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, estará fazendo em São José do Rio Pardo neste sábado, 13, a partir das 9h.
Alckmin, pré-candidato a governo do estado, participa na Fábrica de Expressão do lançamento do edital das obras de construção do prédio da Paula Souza.
Eventos dessa natureza tem sido prática comum entre os tucanos que almejam voar mais alto. Caso típico aconteceu na terça-feira, 9, em Santos quando José Serra, governador e (talvez) pré-candidato a presidente pelo PSDB viajou da capital para o litoral para também participar do lançamento de uma maquete de ponte que ligará (se for construída) Santos a Guarujá. Anunciada em 2009, a obra nem sequer teve a licitação iniciada.
Marcelo Augusto Da Silva
http://marceloaugustodasilva.blogspot.com
Integrado às paisagens naturais das margens do rio Pardo e tendo ao seu fundo a imagem do Cristo Redentor sobreposta à Ponte Metálica, encontra-se o Recanto Euclidiano, conjunto arquitetônico formado pela Cabana Euclidiana, Herma e Mausoléu Euclidiano.
A Herma – monumento a Euclides da Cunha, o qual os rio-pardenses se referem ao local sobre essa denominação – foi inaugurado em 1918 sendo o primeiro do Brasil em homenagem ao escritor. Composto de uma efígie de bronze doada pelo jornal “O Estado de São Paulo”, onde Euclides era repórter, e por esse motivo pôde presenciar a Guerra de Canudos e da inscrição “Mixto de celta, de tapuia e grego”, o referido monumento foi o primeiro a compor o atual Recanto Euclidiano. Durante as obras de reconstrução da Ponte Metálica, Euclides da Cunha construiu um humilde escritório de sarrafos e folhas de zinco às margens do Rio Pardo, onde podia administrar os trabalhos da ponte e também escrever boa parte de Os Sertões, sua obra clássica. Para proteger o patrimônio foi erguido em volta da cabana uma redoma de vidro, inaugurada em 15 de agosto de 1928, pelo Prefeito Dr. João Gabriel Ribeiro. Em 1939 o Serviço do Patrimônio Artístico e Histórico Nacional tornou a cabana de Euclides em monumento nacional.
No piso do espaço entre a redoma de vidro e a herma encontram-se desenhado num mosaico de pedra um grande sol e as inscrições entrecruzadas: Terra, Homem, Luta, títulos das três partes de Os Sertões. Em 1982 foi inaugurado o Mausoléu Euclidiano, construção de estilo moderno e arrojado que contém uma cabeça de bronze do escritor e ao lado de uma placa como um trecho da carta de Euclides ao amigo Francisco Escobar que diz “que saudade do meu escritório de sarrafos e zinco às margens do Rio Pardo, sei que se continuar nessa agitação estéril não produzirei mais nada de duradouro”. No Mausoléu encontra se os despojos de Euclides da Cunha e seu filho que leva o mesmo nome de seu pai.
O recanto euclidiano representava hoje a memória viva do Movimento Euclidiano em nossa cidade, alem de ser um dos pontos turísticos mais importantes e mais bonitos de São José.
Carol Ortiz
cacal.ortiz@hotmail.com
É inacreditável, mas eles estão aqui de novo! Apesar dessa enxurrada de shows internacionais de grandes bandas nas maiores capitais brasileiras, o palco tupiniquim nunca mais será o mesmo depois que esses vovôs do rock progressivo aterrissaram na nossa terra.
Formada em 1969, a banda nasceu nos Países Baixos e foi fundada pelo organista e flautista Thijs van Leer, quem compôs a maioria das canções. Seu estilo original vai do progressivo ao erudito em segundos, e essa é a grande marca do grupo. A obra mais famosa gravada é um grande clássico do rock: Hocus Pocus é um som cheio de guitarra e interlúdios de vocal falsete que dura mais de 6 minutos. É uma obra prima com estilo.
O auge da fama ocorreu nos anos 70 (embora tenham feito muito menos sucesso do que realmente mereciam). Nos anos 80 houve um reencontro entre os músicos, mas apenas temporária e meteórica. Essa fase não foi muito significante na vendagem de LPs. O álbum Focus não decolou e os rapazes continuaram no ostracismo.
Então, finalmente, em 2001, voltaram com tudo (dentro dos limites do sucesso que uma banda não - comercial consegue atingir. Realizaram turnê mundial e o grande e saudoso público reapareceu. A discografia de peso é composta pelos seguintes títulos: In and out of Focus (1971), Moving Waves (1971), Focus III (1972), Hamburger Concerto (1974), Mother Focus (1975), Ship of Memories (1977), Focus com Proby (1978), Focus (1985), Hocus Pocus (1994), Focus 8 (2003) e Focus 9 (2006), além dos gravados ao vivo Focus at the Rainbow (1973) e Live at the BBC (2004). Quem ainda não conhece e gosta do “diferente”, deve procurar.
O show aqui no nosso território aconteceu nessa na terça-feira, 9, em São Paulo. Esse foi o encerramento da turnê pelo país. Sem dúvidas, um nome de peso no cenário musical, independente do sucesso na mídia. Vale a pena conhecer.
Antecipando um pouco, aguardem fãs do Aerosmith, porque logo eles estarão por aqui também. Coloque sua foto num tema anos 60, 70 e 80. Conheça o novo site de I Love Messenger.
Emílio Antônio Duva
E o meu prezado e mui bem sucedido empresário do ramo de transportes, que atende pelo carinhoso apelido de Toninho Amato, resolveu, por bem, sempre pelo ser benigno que é montar um time de futebol. Comprou um belo jogo de camisas, calções e meias. Caneleiras, tornozeleiras e bolas de renomadas marcas. Convidou uma plêiade de amigos e alguns “inimigos” para bater aquela bolinha aos domingos pela manhã. Em especial nosso saudoso Velau, grande revelador de craques, que seria o técnico de honra daquela incrível equipe de atletas (e fominhas) de final de semana. No entanto, nosso bom baiano Velau impunha a condição de que nos campos houvesse um bar, como dizia arrastando os erres. Toninho Amato obedecia fielmente.
O material impecavelmente limpo e cheiroso, bem como o Mercedes Benz azul 1113, que transportava a equipe com muito conforto e alegria. E os domingos de futebol, cachaça e macarronada com frango, formidavelmente cada vez mais tradicional. Lembro-me, com satisfação, que um dos “craques” antes de entrar em campo fazia questão de rezar o Pai Nosso, a Ave Maria e a Salve-Rainha – pelo menos. Como não tinha como ir à igreja nas manhãs de domingo, pelo menos dava uma “rezadinha” - naqueles perfumados vestiários - para aliviar os pecados da semana. Um total de 30 abnegados atletas comparecia aos disputados jogos-amistosos. Na empresa Transportadora Riopardense, do próprio Toninho, trabalhava um ser dos mais ignorantes que conheci. Um semi-analfabeto de alcunha Tarzan, que era o (i)rresponsável pela formação da equipe, que ia à campo. Nosso referendado Tarzan era um dos chapas daquela empresa. Cascateiro, biriteiro e... Muito trabalhador.
E nosso prezado cartola Toninho Amato, já na quase décima apresentação do seu time, pediu autorização ao técnico, aos 40 minutos do segundo tempo, para participar um pouquinho do jogo
Tarzan, “sempre educado”, sacou um dos onze, que entregou a camisa encharcada e fedorenta de suor ao humilde Toninho, que ovacionado pela galera finalmente fez sua estréia naqueles verdejantes e esburacados gramados.
Caríssimos leitores, não foram mais do que três minutinhos de bola rolando e Tarzan, grita: Toninho, ô Toninho... pode sair...sai... Ocê tá muito ruim... pode sair.
Coisas da bola, coisas da vida.
Odair Corsini
odaircorsini@ig.com.br
Ingredientes
400 g milho verde em conserva
400 g ervilha congelada
400 g mortadela cubos médio
Molho
150 g creme de leite de caixinha
½ xícara de azeite de oliva
04 colheres (sopa) vinagre
04 dentes de alho picados
01 cebola picada ao meio - depois fatiá-la bem fininha
Sal, pimenta branca, orégano e tomilho a gosto
Modo de preparo
Misture os ingredientes da salada
Molho
Puxe no azeite a cebola até dourar ligeiramente.
Junte o vinagre até ferver - desligue o fogo.
Junte o restante.
Deixe esfriar - tempera a salada.
Ao servir coloque folhas verdes para decorar a bandeja.
Os diretores do Sindicato, Roberto Taujanskas Bittencourt (Betão) e Cleonice Calegari ocuparam a Tribuna e discursaram a favor da aprovação do Projeto de Lei n° 46
Sob os olhares de vários funcionários e do Sindicato dos Servidores Públicos, os vereadores aprovaram na noite de terça-feira, 2, o Projeto de Lei 46/2010 do poder executivo que dispõe sobre a regulamentação da forma de pagamento de resíduos da aplicação da Lei 1.837/94 – mas conhecida como Lei da Aplicabilidade.
O Sindicato, responsável pelas negociações junto à prefeitura, comemorou o resultado. “Após sete anos de luta conseguimos reverter o erro cometido pelo ex-prefeito João Santurbano”, destacou o presidente da entidade Roberto Taujanskas Bittencourt, Betão.
Antes de ser aprovado, a direção do Sindicato e o procurador jurídico da prefeitura, Paulo Herculano, utilizaram a tribuna e esclareceram pontos que estavam gerando dúvidas entre os parlamentares.
O Projeto, que se transformará em lei após ser sancionado pelo prefeito João Luís Cunha, entra em vigor a partir de sua publicação, com efeito retroativo a 01/02/2010. Ela beneficiará os servidores ativos, inativos, pensionistas e aposentados da administração direta, indireta e autarquias - num total de mais de 800 funcionários. No entanto, vale ressaltar que a adesão à lei para recebimento dos reajustes e descongelamento não são obrigatórios. “Quem não concordar não precisa aderir, não é nada imposto nem pelo Sindicato, nem pela Prefeitura, mas adiantamos que o acordo aprovado foi resultado de um longo e desgastante debate, onde conseguimos chegar a um denominador comum”, explicou Betão
Os servidores com direito de recebimento de resíduos da aplicabilidade o farão através de uma ordem cronológica de pagamento. Até R$ 300, em parcela única, até o final de março; de R$ 301 até R$ 600 em três parcelas mensais e consecutivas a partir de abril; a partir de R$ 601 em parcelas iguais de no mínimo R$ 100 com primeiro pagamento a partir de julho. No entanto, o executivo deverá limitar o pagamento mensal em R$ 40 mil, sendo que os pagamentos serão realizados de forma cronológica de adesão ao plano de pagamento. Logo, para ter direito dos resíduos da Lei, os servidores deverão assinar documento concordando com a proposta.
Ela poderá ser feita a partir de quarta-feira, 10, das 10h às 15h, na sede do Sindicato para funcionários com direito a receber até R$ 600. Os demais, com valores superiores a R$ 601 deverão aderir, ou não, posteriormente.
O Sindicato estará com sua assessoria jurídica à disposição dos funcionários para sanar qualquer dúvida sobre cálculos ou forma de pagamento. “Caso as dúvidas permaneçam, ele ainda poderá procurar uma pessoa de sua confiança para possíveis esclarecimentos”.
Para a vice-presidente Cleonice Aparecida Ludovique Callegari, a grande vitória foi de ter conseguido a modificação da redação do artigo 4º da Lei 2.631/94, onde dá o direito ao servidor às vantagens e reajustes sobre o valor que ficou inalterado por 7 anos.
Para o presidente do Sindicato, ao contrário de Santurbano, o atual prefeito reconheceu a injustiça com o funcionalismo do seu antecessor, e possibilitou o diálogo entre o executivo e o Sindicato. “Desta forma, com muita discussão, pudemos construir, juntos, um projeto de lei que foi apresentado na integra à Assembléia do dia 1° de março no Tartaruguinha, onde foram esclarecidas dúvidas e sugeridos mudanças em trechos do projeto preliminar”.
As alterações foram apresentadas e acatadas pelo executivo no dia seguinte, que redigiu o texto final do Projeto de Lei n° 46 e o enviou à Câmara no final da tarde.
Cleonice lembrou e agradeceu os vereadores que “entenderam a urgência e a necessidade de se aprovar um projeto que reconhece os direitos de recebimento de mais de 800 pessoas.
Mudança de plano
Na quinta-feira, 4, os servidores com direito à aplicabilidade ficaram surpresos ao ver que não constava no holerite o reajuste de 17,2% definidos entre Prefeitura e Sindicato. Segundo acordo firmado, as diferenças salariais originadas do descongelamento dos valores obtidos com a aplicabilidade deveriam ser pagas já na folha de fevereiro. Entretanto, segundo o executivo, não houve tempo hábil para sancionar, publicar e implantar os valores no sistema de informática da folha, por isso o pagamento ocorrerá no próximo dia 12. O Sindicato informou que a mudança de data fugiu do combinado entre as partes e que teria ficado tão surpreso quanto os funcionários. “Tem coisas que fogem do nosso controle. De qualquer forma, ficou o compromisso da administração de pagar, em holerite à parte, na próxima sexta-feira, o que não acarretará perdas aos funcionários, pois a lei é retroativa”, esclareceu Cleonice.
Marcelo Augusto da Silva
http://marceloaugustodasilva.blogspot.com
As fotos ao lado retratam o Mercado Municipal, situado a Praça Barão do Rio Branco, imponente construção de nossa cidade, que já foi palco de muitos acontecimentos rio-pardenses.
Construído pelo prefeito José Pereira Martins de Andrade, sua inauguração se deu no dia 10 de janeiro de 1926, depois de muitas reivindicações da população que reclamava a construção de um local apropriado para abrigar os feirantes e ambulantes que nessa época invadiam a atual Praça Capitão Vicente Dias, e também depois de encontrar forte oposição por muitos acharem que a praça escolhida, sendo vizinha à Escola “Dr. Cândido Rodrigues”, não era um local apropriado para esse tipo de estabelecimento. O espaço ao se redor serviu como área de instalação para circos e parques de diversão, e também para realizações de comícios e festas cívicas. O terraço que circundava sua construção original foi usado muitas vezes como palanque para comícios políticos e até pelo padre que dele se utilizava para sua pregação ao final da procissão do encontro na Sexta-Feira Santa
Muitos anos se passaram depois de sua inauguração e muitas reformas o Mercado sofreu durante esse período como a de 1951 que sob muitas críticas ampliou seu espaço interno retirando o terraço à sua volta; a de 1952 que ajardinou a praça ao seu redor; a da década de 70 que reparou o telhado trocou o piso e pintou o prédio interna e externamente e a última no final dos anos 90 que reformou os banheiros, a iluminação da praça e pintou todo o prédio.
Anos depois, os feirantes foram retirados do prédio e instalados na Feira do Produtor – na Avenida Perimetral, próximo a área de Lazer. O prédio e a praça passaram por uma nova reforma e recebeu o título de Mercado Cultural, pois agora é usado para exposições, apresentações artísticas e eventos culturais, e a sua praça também serve para a realização de eventos como a Feira de Artesanato, o encontro de carros antigos, entre outros.
Carol Ortiz
cacal.ortiz@hotmail.com
Depois de vender muito com o ótimo Anjos e Demônios, o bom O Código Da Vinci, Dan Brown lançou, dessa vez, O Símbolo Perdido.
Robert Langdon está em Washington, no Capitólio, vivendo uma aventura cheia de enigmas, símbolos e segredos, porém, desta vez, ao invés de tratar de antigas seitas, quem ocupa a cena é a maçonaria.
O cenário é cheio de câmaras ocultas, templos e túneis. São tramas de histórias veladas, símbolos secretos e códigos enigmáticos, entretanto, apesar de cativante, consegue ser repetitivo, mais um Código da Vinci em que Langdon, juntamente com outra bela mulher, corre atrás de um grande segredo que (novamente) é protegido pelos maçons.
Há, porém, sempre uma história científica paralela que realmente desperta o interesse (e pode ser aí que Dan Brown consiga prender o leitor). Já lemos sobre a anti-matéria, sobre as grandes obras artísticas e arquitetônicas da humanidade, mas agora, chegou a vez de aprendermos sobre a noética – ciência que estuda a relação da mente e intuição humanas com o divino.
Outro ponto interessante, também, diz respeito à descrição dos monumentos mencionados minuciosamente. Podemos fazer uso de mapa para entendermos os passos dados de cada personagem.
Em suma, O Símbolo... é bom sim, gostoso de ler, mas apenas mais um passa tempo, sem muito acréscimo. Vale a pena se for lido apenas como diversão para aqueles que já leram as outras obras do autor, porque se trata, nada mais, do que uma mera repetição.
veladas, símbolos secretos e códigos enigmáticos, entretanto, apesar de cativante, consegue ser repetitivo, mais um Código da Vinci em que Langdon, juntamente com outra bela mulher, corre atrás de um grande segredo que (novamente) é protegido pelos maçons.
Há, porém, sempre uma história científica paralela que realmente desperta o interesse (e pode ser aí que Dan Brown consiga prender o leitor). Já lemos sobre a anti-matéria, sobre as grandes obras artísticas e arquitetônicas da humanidade, mas agora, chegou a vez de aprendermos sobre a noética – ciência que estuda a relação da mente e intuição humanas com o divino.
Outro ponto interessante, também, diz respeito à descrição dos monumentos mencionados minuciosamente. Podemos fazer uso de mapa para entendermos os passos dados de cada personagem.
Em suma, O Símbolo... É bom sim, gostoso de ler, mas apenas mais um passa tempo, sem muito acréscimo. Vale à pena se for lido apenas como diversão para aqueles que já leram as outras obras do autor, porque se trata nada mais, do que uma mera repetição.
Odair Corsini
odaircorsini@ig.com.br
Ingredientes
01 bisteca suína grelhada
01 ovo frito
01 gomo de lingüiça frita
01 banana milanesa frita
Modo de preparar
Tempere a bisteca e grelhe na chapa.
Frite o ovo e a lingüiça.
Empane a banana em farinha de trigo, depois em ovo batido e por último a farinha de pão.
Fritar em bastante óleo.
Sirva acompanhados de tutu de feijão, couve refogada e arroz.