O Símbolo Perdido – Dan Brown novamente


Carol Ortiz
cacal.ortiz@hotmail.com

Depois de vender muito com o ótimo Anjos e Demônios, o bom O Código Da Vinci, Dan Brown lançou, dessa vez, O Símbolo Perdido.
Robert Langdon está em Washington, no Capitólio, vivendo uma aventura cheia de enigmas, símbolos e segredos, porém, desta vez, ao invés de tratar de antigas seitas, quem ocupa a cena é a maçonaria.
O cenário é cheio de câmaras ocultas, templos e túneis. São tramas de histórias veladas, símbolos secretos e códigos enigmáticos, entretanto, apesar de cativante, consegue ser repetitivo, mais um Código da Vinci em que Langdon, juntamente com outra bela mulher, corre atrás de um grande segredo que (novamente) é protegido pelos maçons.
Há, porém, sempre uma história científica paralela que realmente desperta o interesse (e pode ser aí que Dan Brown consiga prender o leitor). Já lemos sobre a anti-matéria, sobre as grandes obras artísticas e arquitetônicas da humanidade, mas agora, chegou a vez de aprendermos sobre a noética – ciência que estuda a relação da mente e intuição humanas com o divino.
Outro ponto interessante, também, diz respeito à descrição dos monumentos mencionados minuciosamente. Podemos fazer uso de mapa para entendermos os passos dados de cada personagem.
Em suma, O Símbolo... é bom sim, gostoso de ler, mas apenas mais um passa tempo, sem muito acréscimo. Vale a pena se for lido apenas como diversão para aqueles que já leram as outras obras do autor, porque se trata, nada mais, do que uma mera repetição.
veladas, símbolos secretos e códigos enigmáticos, entretanto, apesar de cativante, consegue ser repetitivo, mais um Código da Vinci em que Langdon, juntamente com outra bela mulher, corre atrás de um grande segredo que (novamente) é protegido pelos maçons.
Há, porém, sempre uma história científica paralela que realmente desperta o interesse (e pode ser aí que Dan Brown consiga prender o leitor). Já lemos sobre a anti-matéria, sobre as grandes obras artísticas e arquitetônicas da humanidade, mas agora, chegou a vez de aprendermos sobre a noética – ciência que estuda a relação da mente e intuição humanas com o divino.
Outro ponto interessante, também, diz respeito à descrição dos monumentos mencionados minuciosamente. Podemos fazer uso de mapa para entendermos os passos dados de cada personagem.
Em suma, O Símbolo... É bom sim, gostoso de ler, mas apenas mais um passa tempo, sem muito acréscimo. Vale à pena se for lido apenas como diversão para aqueles que já leram as outras obras do autor, porque se trata nada mais, do que uma mera repetição.

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