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Vicente Golfeto estará no 3° Fórum Social da Mogiana
O professor Antônio Vicente Golfeto confirmou presença na terceira edição do Fórum Social da Mogiana (FSM), que este ano será realizado entre os dias 27 e 30 de outubro em São José do Rio Pardo. As duas primeiras edições aconteceram no mês de maio. O evento é realizado pelo Comitê Organizador e a Faculdade Euclides da Cunha (FEUC) com apoio da Prefeitura de São José do Rio Pardo por meio do Departamento de Esportes e Cultura (DEC) e da Secretaria de Turismo.
Golfeto estará no sábado, 29, a partir das 16h no Salão Nobre da Faculdade Euclides da Cunha (FEUC) com a palestra “A importância da integração regional dos municípios dentro do novo contexto nacional”.
Ele é articulista do Jornal A Cidade, de Ribeirão Preto, comentarista do Jornal da Clube, emissora afiliada a Rede Bandeirantes e há quarenta e seis anos, assessor do Instituto de Economia da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto. Também é autor do livro “Um olhar sobre o Mundo”. Os textos foram escolhidos entre quase três mil publicados em sete anos em variados veículos de comunicação. Cada um dá uma amostra aos leitores do conhecimento e do espírito crítico de Golfeto, que se destaca com seu talento de organizar ideias com simplicidade e clareza, o que possibilitou que ele se tornasse um grande orador e palestrante.
Segundo Miguel Paião, membro da coordenação do evento, a novidade deste ano será a participação das escolas. “Procuramos abrir mais as discussões para que o evento se torne ainda mais social e democrático. Desde o início dos preparativos do Fórum de 2011 estamos dialogando com as escolas “Dr. Cândido Rodrigues”, “Euclides da Cunha”, “Laudelina de Oliveira Pourrat” e “Stella Couvert Ribeiro” e, por último, tivemos a grata surpresa da participação também da Escola Técnica Paula Souza. E o mais importante, em todas as reuniões os representantes de cada escola deram ideias, sugeriram temas e nomes para construção do evento”.
O Fórum Social da Mogiana (FSM) é um espaço aberto de encontro plural e diversificado que pretende estimular, de forma descentralizada, o debate, a reflexão, a formulação de propostas, a troca de experiências em ações concretas pela construção de um mundo mais solidário e justo. Temas como educação ambiental, reciclagem, integração regional, políticas públicas para juventude, discriminação nas escolas e o problema da proliferação do crack na sociedade serão trabalhados no Fórum deste ano.
Várias personalidades reconhecidas já participaram dos fóruns anteriores, entre eles: os jornalistas Alípio Freire e Cristiano Navarro, os deputados Paulo Teixeira e Simão Pedro, os senadores Aloizio Mercadante e Eduardo Suplicy.
O evento conta com a parceria do jornal da Silva, Mixagem Web Rádio, Portal Rio Pardo, agência Rossi & Salles, Associação Comercial e Industrial (ACI) e Câmara Municipal. A programação completa será divulgada nos próximos dias.
Antônio Vicente Golfeto
Antônio Vicente Golfeto nasceu em Ribeirão Preto em 14 de novembro de 1942. Iniciou seus estudos no Grupo Escolar Antonio Diederichsen, onde concluiu o curso primário. De lá, foi estudar no Instituto de Educação “Otoniel Motta”, onde cursou o colegial. É formado em Direito pela segunda turma da extinta Associação de Ensino de Ribeirão Preto, hoje Unaerp (Universidade de Ribeirão Preto). Iniciou Economia na Instituição Moura Lacerda, mas não concluiu o curso. Ingressou na ACIRP (Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto) em 1965, no Departamento Jurídico. Sua carreira como advogado foi curta. Sem vocação alguma, resolveu tomar outro rumo na vida. Em 1966, entrou para o Institudo de Economia da ACIRP, onde está até hoje. Neste mesmo ano foi eleito o vereador mais votado pelo PTN (Partido Trabalhista Nacional). Foi vereador por mais de uma legislatura, até deixar a vida política, em 1988. Sempre gostou de ler e escrever. Profissionalmente nas letras, começou fazendo reportagem no jornal A Cidade; depois ganhou coluna de economia e finanças. No final dos anos 80, passou a ser comentarista econômico nos jornais da extinta TV Ribeirão (hoje EPTV). Atualmente, além de articulista do Jornal A Cidade, é também comentarista do Jornal da Clube.
Missa em louvor a Nossa Senhora leva multidão ao Recanto Euclidiano
Criada pela atual administração, a missa campal em louvor a Nossa Senhora Aparecida tem se tornado tradição em São José do Rio Pardo. Ela é celebrada no Recanto Euclidiano sempre no dia 12 de outubro – dia da Padroeira do Brasil. Este ano, mais de duas mil pessoas estiveram presentes na manhã do feriado. É a terceira vez que ela é realizada no local (2009, 2010 e 2011), sempre sob coordenação da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente e o Departamento de Esportes e Cultura (DEC) da Prefeitura de São José do Rio Pardo. O prefeito João Luís Cunha, sua esposa e filhos, e também vereadores e vários secretários e diretores do município participaram da celebração.
Em 2009 a Secretaria e DEC. Representando Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves, pescadores que encontraram a imagem da Padroeira do Brasil nas águas do Paraíba do Sul, em 1717, um barco com três homens subiram o rio Pardo acompanhado de outras três embarcações até o Recanto Euclidiano – onde uma multidão lhe aguardava. A imagem foi recebida pelo prefeito João Luís e pelos atiradores do TG 02-038 e depois levada até o altar que foi montado sobre o mausoléu onde está sepultado o escritor Euclides da Cunha. De lá o Cônego João Antônio Darcie conduziu a celebração auxiliado pelo padre Celso Brás e pelo Irmão Rodrigo, da comunidade Deus Proverá. Após a celebração, a santa foi levada em procissão, em caminhão do Corpo de Bombeiros até a Matriz de São José.
O secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Felipe Quessada, que nos três anos consecutivos conduziu a embarcação com a imagem da santa lembra que no primeiro evento, em 2009, não havia 50 pessoas. “Em 2010 havia um público de aproximadamente mil e quinhentas pessoas e este ano o número aumentou substancialmente”.
Na Igreja de Nossa Senhora Aparecida, no bairro Bonsucesso, o movimento de fiéis foi intenso o dia todo, a começar pela primeira missa celebrada às 5h. Centenas de pessoas passaram pelo local para agradecerem às bênçãos e louvar a padroeira.
FEUC promove exposição de Artes no Mercado Cultural
O Departamento de Arte da Faculdade Euclides da Cunha (FEUC), coordenado pelo professor Jaime da Cunha Sobrinho, promoveu nos dias 10,11 e 13 de outubro, no Mercado Cultural, uma Exposição de Artes com trabalhos elaboradas pelos alunos do 2º, 4º e 6º semestres, orientados pelos professores Arioswaldo Rizzo de Andrade, José Renato Carneiro e Maria Fernanda Cintra Siqueira Dias.
Na terça-feira, dia 10, teve a apresentação de teatro em suas modalidades: Teatro de vara -”A limpeza de Tereza e Margarida Friorenta”, Teatro de Fantoche -”João e Maria e Chapeuzinho Vermelho”, - Teatro de Sombra -”A lenda da Sombra do Tangran” e Teatro de Fotografia -”O Sitio do Pica-pau Amarelo” e “Visita ao Museu”. Na quinta-feira, as atividades foram encerradas com reapresentações de shows musicais e stand-up comedy, este com a aluna do 4º semestre de História, Erica Evangelista .
Esta VII Semana das Artes teve por finalidade apresentar uma pesquisa didática que analisou a prática utilizada em sala de aula e a interação entre professores, alunos e conteúdos com projetos de ensino e aprendizagem.
O objeto de investigação foi a influência da arte no cotidiano do aluno e a integração das disciplinas para desenvolver o conhecimento através do raciocínio e do pensamento crítico e ético. Um momento especial foi a visita das crianças do Educandário São José, acompanhados pelas irmãs acolhedoras, expectadores atenciosos das peças teatrais infantis.
Superintendente do Ministério do Trabalho garante a permanência do Posto em São José
Na tarde de terça-feira, 11, o superintendente do Ministério do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo, José Roberto Melo, esteve reunido com João Luís Cunha no gabinete da Prefeitura para estudar os planos de acomodação do Posto, em local apropriado de um prédio do município e, a longo prazo, a construção de sede própria. João Luís e Roberto Melo examinaram uma planta padrão e visitaram terrenos da Prefeitura. O superintendente também reafirmou na reunião de terça-feira a informação passada anteriormente ao prefeito de que se implantará, em São José, o sistema de emissão de Carteira de Trabalho Digital.
Participaram da reunião, o presidente da ACI, Izonel Aparecido Tozini, o diretor da ACI Antonio Fernando de Sylos, o delegado do Conselho Regional de Contabilistas (CRC), Antonio Fernando Nogueira Fontão, a auditora fiscal do Ministério do Trabalho, Dilza Andrade de Paula, e o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Química de São José, São João e Região, Dionísio Martins de Macedo Filho. Para o prefeito a reunião foi muito produtiva, pois garantiu de uma vez por todas a permanência do Posto do Ministério do Trabalho na cidade. Também ficou definido que até a construção do seu prédio, ele funcionará junto ao Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) – na rua José Andrioli. A previsão é que ele esteja funcionando no novo endereço a partir do início de novembro. Enquanto isso, a Prefeitura irá adequar o espaço e fazer as devidas reformas e instalações elétricas. O desenvolvimento da ação contra o fechamento do Posto do Ministério, desencadeada pelo prefeito com apoio de Tozini e Fontão, acalmou os funcionários locais do Ministério, que haviam recebido comunicado de sua coordenação regional de São Carlos, de que ele deixaria de operar em São José do Rio Pardo a partir já do próximo mês e que os serviços, hoje prestados no município, seriam transferidos para Mococa. O motivo que possivelmente teria ocasionado a decisão de fechar o Ministério do Trabalho local teria surgido a partir da necessidade de se alugar um novo espaço para abrigar o Posto, já que o proprietário do prédio pediu a desocupação imóvel. Para muitos contadores e sindicalistas, o fechamento do Ministério do Trabalho causaria um transtorno, não só para São José do Rio Pardo, mas também para as cidades vizinhas que dependem do serviço. Hoje, o Ministério do Trabalho de São José atende diretamente sete municípios da microrregião. Também realiza mesas redondas, mediações individuais, dá entrada em seguro desemprego e presta serviços para outras cidades próximas - como São João da Boa Vista, o Distrito de Igaraí (Mococa), Tapiratiba, Vargem Grande do Sul, Santa Cruz das Palmeiras e Tambaú.
24ª Audiência Pública do Orçamento 2012 é realizada em São João da Boa Vista
Foi realizada nesta segunda-feira (10), a 24º Audiência Pública do Orçamento 2012, promovida pela Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento da Assembleia Legislativa.
Desta vez, o município de São João da Boa Vista, região da Mogiana, foi palco do encontro que reuniu prefeitos, vereadores, sindicalistas e sociedade civil da cidade e da região. Presidida pelo deputado Simão Pedro, a audiência teve como objetivo de interagir os municípios na tomada das diretrizes que irão compor o orçamento financeiro do próximo ano. Fizeram parte da mesa, além do deputado, o prefeito de São João da Boa Vista, Nelson Nicolau (PMDB) e o vereador e presidente da Câmara, Francisco de Assis Carvalho Arten (PDT).Simão Pedro, autor do requerimento para que a audiência fosse realizada em São João da Boa Vista, comentou sobre a importância da inclusão da região no calendário das reuniões. “Não podíamos deixar esta região de fora, pois aqui temos demandas fortes e históricas, como a agricultura familiar que precisa de planejamento e investimento e tem que estar na peça orçamentária de 2012?, finalizou.
MEB “Stella Maris Catalano leva pais e alunos às “Sete Maravilhas”
Na última segunda-feira, 3, a direção da EMEB “Stella Maris Barbosa Catalano” levou 23 pessoas, entre pais e alunos, para um passeio por seis das “Sete Maravilhas de São José do Rio Pardo” - apenas Ilha São Pedro não foi visitada. O passeio teve início às 19h30 e fez parte das atividades do programa “Escola de Pais”. Para o transporte, a Prefeitura disponibilizou ônibus que buscou e levou as pessoas ao bairro Carlos Cassucci.
O evento foi direcionado, exclusivamente, aos pais e responsáveis dos alunos do 1º ano. Eles visitaram o Cristo Redentor, a Igreja Matriz de São José, as estátuas das Quatro Estações (praça XV de Novembro), Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, Igreja de São Roque e Ponte Metálica. As visitas foram monitoradas pela curadora do Museu Rio-Pardense “Arsênio Frigo”, Elisa Mori, e acompanhadas pela bióloga Elis Catalano. A secretária de Educação, Rita Zanetti, acompanhou as visitas pelos monumentos.
O psicopedagogo e técnico em Assuntos de Educação do MEC, Paulo Ronaldo dos Santos, também participou da atividade. Ele estava em São José para participar da oficina de Mobilização pela Educação realizada nos dias 4 e 5 no auditório da Secretaria de Turismo. De acordo com a diretora da EMEB, Rosana Primini Feltran, o passeio foi produtivo pois aumentou o vínculo entre a escola e as famílias dos alunos. “Foi uma noite maravilhosa. Alguns pais puderam ficar mais tempo com seus filhos, além de vislumbrar as belezas da cidade. Uma das mães disse que mora “há 31 anos em São José e nunca tinha prestado atenção que a cidade possui monumentos históricos tão bonitos”.
Após os passeios, a direção da EMEB levou os pais e alunos a uma lanchonete da cidade. O programa Escola de Pais está implantado em toda a rede municipal de ensino desde 2009. Seu objetivo é interagir escola, comunidade e alunos, a fim de aumentar os laços afetivos e progredir no ensino das crianças.
As Sete Maravilhas
No início de 2011, a Prefeitura de São José do Rio Pardo lançou uma enquete no site www.portalriopardo.com para eleger as sete maravilhas da cidade. Os sete classificados foram: 1º lugar, Cristo Redentor; 2º lugar, Igreja Matriz; 3º lugar, Ponte Metálica; 4º lugar, Estátuas das 4 Estações; 5º lugar, Ilha de São Pedro; 6º lugar, Santuário de São Roque; 7º lugar, Gruta Nossa Senhora de Lourdes. A escolhas das “Sete Maravilhas” fez parte das comemorações do aniversário da Ponte Metálica - 110 anos, que foi reerguida pelo escritor e engenheiro Euclides da Cunha.
Inaugurada no Vale a praça “Prefeito Vicente Dias Pinheiro”
Em uma noite de louvor e de festa, a Prefeitura de São José do Rio Pardo inaugurou na noite de terça-feira, 11, a praça “Prefeito Vicente Dias Pinheiro”, no Vale do Redentor.
O evento teve início às 19h30 com a missa campal celebrada pelo padre Fábio Alexandre Januário Rodrigues, pároco da Igreja Matriz São Judas Tadeu e Paróquia Cristo Redentor, e contou com a participação dos padres José Roberto e Waldemar Cândido de Souza Junior, o Padre Junior, hoje em Santa Cruz das Palmeiras.
Foram investidos no local R$ 294.325,00 – sendo R$ 201.825,00 do ministério do turismo e R$ 92.500,00 de contrapartida da prefeitura de são José do Rio Pardo.
Esquecido por várias décadas, o espaço onde hoje está à nova praça se tornou um verdadeiro cartão postal, uma bela porta de entrada para este lindo bairro – o maior bairro de nosso município. Para o descerramento da placa, participaram o prefeito João Luís Soares da Cunha, o presidente da Câmara Marco Antônio Gumieri Valério, o padre Fábio, o padre Junior, a filha do homenageado, Maria Luisa Blaske Pinheiro e o sobrinho Rubens Lobato Pinheiro. A sobrinha do “Prefeito Vicente Dias Pinheiro”, Vera Junqueira Andrade, também compareceu a inauguração.
Em seguida, a Banda Nova, assumiu o comando da festa tocando sucessos do Pop Rock e da MPB.
Durante o evento, Padre Junior falou que a inauguração da praça representava o fim de anos e anos de reivindicação por melhorias naquele espaço que por muito tempo ficou abandonado e, por isso, parabenizou o prefeito João Luís pela iniciativa e vontade política. Também agradeceu o presidente da Câmara, que é membro da comunidade católica do bairro e que acompanhou toda a história.
Padre Fábio falou da integração da praça com a Igreja São Judas e da conquista do bairro que passou a ter um verdadeiro cartão postal logo na entrada do bairro. Ele também agradeceu ao prefeito e também a todos aqueles que contribuíram para que ela fosse concluída.
Dia 15 de outubro, Dia do Professor
“Não se pode ensinar nada a um homem; só é possível ajudá-lo a encontrar a coisa dentro de si.” Galileu Galilei
Jaqueli Carvalho
O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil. No dia 15 de outubro de 1827 D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto citava a descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.
Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1.520 da rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 1° de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar o cansaço e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano. O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil, desde então nesta data é comemorado o dia do professor. Hoje em dia o professor deixou de ser visto como o todo poderoso da sala de aula, o detentor do saber, o dono da razão e foi reconhecido como o instrumento que proporciona a circulação do conhecimento dentro da sala de aula, isso acontece em razão de seu modo de agir, a maneira em que conduz as aulas, pois considera os conhecimentos que os alunos levam consigo, fazendo com que cada um manifeste a sua opinião sobre os assuntos discutidos, ou não.
Projeto Guri reúne 160 alunos em apresentação na Fábrica de Expressão
Cento e sessenta alunos do Projeto Guri, de seis pólos da região, estiveram no último dia 30 de setembro na Fábrica de Expressão participando do “Encontro de Violões”. Segundo os coordenadores do evento, a intenção foi de propiciar um ambiente onde houvesse troca de experiências entre os jovens de cada pólo. Além de São José do Rio Pardo, participaram alunos das cidades de Tapiratiba, Porto Ferreira, Vargem Grande do Sul, Caconde e Tambaú.
O secretário de Estado da Cultura, Andrea Matarazzo, afirmou que “Essa interação com outras instituições proporciona uma troca de experiências muito enriquecedora para os guris”.
O pólo em São José do Rio Pardo está localizado na rua José Calsoni, nº 122, Vale do Redentor. As aulas ocorrem das 13h às 17h30, nas quartas e sextas-feiras. O Guri oferece aulas de percussão, violoncelo, violino, flauta, violão, contrabaixo, trompete, clarinete, trombone, viola e sax. No município o Projeto funciona por meio de parceria entre Prefeitura de São José do Rio Pardo e Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
Professores: heróis da educação - Salve 15 de outubro
EMÍLIO ANTÔNIO DUVA
Os meus mais honrados cumprimentos à classe do magistério. Nossos corajosos professores de hoje em dia são, antes de qualquer coisa, verdadeiros heróis. Para enfrentar o que enfrentam, ora na sala de aula, ora no intervalo e também quando recebem o holerite... é de se pensar que muita coisa tem de ser feito neste País em prol da melhoria do ensino, da segurança destes profissionais e, sumamente-sumariamente, o subsídio a que recebem. Alô Dona Dilma.
Oba! Parece que a destemida Policia Federal vai baixar no terreiro do vilão Ricardo Teixeira e de seu irmão, por tabela. Vamos torcer por uma goleada de revelações e provas contra este facínora do futebol brasileiro. E por falar em facínora, pergunto ao meu facho de luz guiador, será que o Sarney ficou preocupado com a(tímida) caminhada contra a corrupção política realizada no dia da Padroeira do Brasil, em algumas capitais deste imenso continente?
E a carnavalização política continua: Tiririca Filho, filha de Gretchen, Jorge Kajurú e outros quitais, candidatar-se-ão a cargos eletivos neste Brasilzão na próxima eleição. Êta nóis. Democracia...
Ronald, filho do Fenômeno quer ser ator quando crescer. Já começou a freqüentar cursos de Arte Dramática. Quem sobreviver verá... A atriz Regiane Alves outro dia desabafou (ou desabou) com esta: “A pior coisa que um homem pode fazer... É ser rápido na cama”. Mas eu não esqueço a política, algo que me faz coçar um pouquinho, é quando me deparo que “O grupo guerrilheiro Exército do Povo Paraguaio se diz “braço armado” do Partido Pátria Livre (PPL), mesmo nome da legenda recém lançada no Brasil. Mas, o Pátria Livre brasileiro é mansinho, não morde, nasceu do MR 8, acabou no PMDB do finado Quércia. Alô..., ah deixa pra lá...
Sarava meu pai; e já tão dizendo por aí que cabe a APPLE descobrir uma maneira de comunicar-se com o formidável STEVE JOBS por e-mail, no caso o CHIP XAVIER. Sarava... Nossa, o BIG BEN está querendo dar uma de Torre De Piza? Com a palavra os geólogos de todo o mundo deste nosso Deus. E a coisa poderá ficar mais feia do que se imagina: um desgraçado poder paralelo alcunhado de PCC já está com as garras voltadas para o nordeste do Brasil, com todo seu esplendor de erva maléfica e daninha. Sinal vermelho para o banditismo. Alô Ministro da Justiça Dr. José Eduardo Cardoso, que é paulistano, e que manja bem estas nuances que origina da maior capital da América Latina. Mãos a obra... Meu.
FEUC no programa “Altas Horas”
Um grupo de alunos da Faculdade Euclides da Cunha (FEUC), conduzidos pelo professor Ary Menardi Júnior, esteve em São Paulo, no dia 22 de setembro, nas gravações do programa “Altas Horas”, comandado por Serginho Groisman. Foi um momento especial do programa e uma experiência inesquecível para os alunos. O programa contou com as presenças da cantora Vanessa Camargo, do ator e cantor Fiuk, do ex-jogador e comentarista Caio Ribeiro, da modelo Yasmin Brunet, do cantor Alexandre Pires, da cantora norte-americana de jazz “Esperança” e “Valéria”, revelação do humorismo brasileiro, do programa “Zorra Total”, apresentando sua nova personagem. Esta foi mais uma atividade complementar oferecida neste mês de setembro, juntamente com outras já realizadas, que procuram incentivar os alunos nos estudos oferecendo atividades extracurriculares.
Momento Espírita: Oração atendida
Grupo Espírita Hilário Silva
Será que Deus atende mesmo a todas as orações? Jesus nos afirmou que tudo o que pedíssemos ao Pai em Seu nome, Ele nos concederia. Mesmo assim, a debilidade da nossa fé, vez ou outra, faz com que nos perguntemos: Será que atende?
Afinal, quantos de nós já fizemos rogativas ao Criador, que jamais foram atendidas?
Será preciso algum detalhe que nos possibilite ser atendidos por Deus?
Os mais revoltados, ante seus problemas não solucionados pela Divindade, chegam a admitir a parcialidade Divina que atende a uns e não atende a outros. Contudo, não é assim. Ocorre que, inúmeras vezes, não nos apercebemos que Deus nos responde, embora nem sempre da forma que desejamos. Mas, com certeza, sempre é o melhor que o Pai dispõe. Recordamo-nos de um soldado americano, ferido durante a Guerra Civil. Após o ferimento, seguiram-se meses e meses de sofrimentos. A sua dor atingiu o auge quando ele se deu conta de que havia se tornado um deficiente físico.
No entanto, a transformação radical em sua vida lhe abriu novos horizontes que ele sintetizou em uma oração. Oração que talvez se constitua em uma das mais belas páginas escritas por um deficiente físico. Conforme a tradução livre, do original inglês, diz ele:
Pedi a Deus que me desse forças, para tudo conseguir...
Fui feito fraco para aprender a obedecer. Pedi a Deus a saúde para realizar coisas grandiosas...
Fui feito doente para realizar coisas difíceis. Pedi a Deus por riquezas, para comprar felicidade...
Fui feito pobre, para vender sabedoria. Pedi a Deus que me concedesse poder, para que os homens necessitassem de mim...
Fui feito insignificante, para sentir a necessidade de Deus...
Pedi a Deus por tudo isso, para poder gozar a vida...
E Deus me deu a vida para poder avaliar seu gozo. Não recebi nada do que pedi, mas obtive tudo aquilo que esperava ganhar. A despeito dos meus erros, as preces que não fiz foram atendidas. E, dentre todos os homens, eu me considero o mais ricamente abençoado.
O entendimento do soldado ferido que se tornou um paralítico anônimo nos dá a tônica de como Deus ouve nossas preces e as atende, sempre de acordo com o que seja melhor para nós.
Afinal, muitas vezes passamos a valorizar as pequeninas e preciosas coisas da vida, quando elas nos são retiradas.
O ano de 1981 foi o primeiro Ano Internacional da Pessoa Deficiente.
Ser deficiente não significa ser doente. É simplesmente ser diferente. Diferente dos padrões considerados como normais.
Logosofia - A arte de governar (1ª parte)
Considera-se algo sabido, segundo a definição corrente, que política é a arte de governar. Mas, se a política fosse isto, já se teria conseguido realizar, verdadeiramente, a consumação máxima do sentido do termo. Por infelicidade, existe a esse respeito uma distância que se mantém em muitos povos da terra sem nenhuma variação apreciável. No processo histórico das sociedades humanas, desde os tempos imemoriais até o presente, percebem-se idênticas inquietudes e idêntico afã de alcançar as posições diretivas, enquanto as organizações sofrem os vaivéns das lutas partidárias. Uma vez composta, cada agremiação política proclama aos gritos, ante as doutrinas adversárias, a qualidade insuperável de seus postulados, e cada uma, por sua parte, trata de pressionar por todos os meios a seu alcance a decisão majoritária que haverá de lhe dar o triunfo.
Mais claramente, a política poderia ser definida como a arte de chegar ao governo, pois a capacidade para desenvolver o processo do programa próprio até alcançar o fim proposto no campo da política não implica, de modo algum, a capacidade para guiar o processo dos demais. A arte de governar, o homem começa a aprendê-la no dia em que ascende ao poder, sempre que as tarefas, problemas e conflitos que deve atender e enfrentar lhe permitam exercer livremente, sem pressões estranhas à sua função, essa difícil arte.
A política suscita dissensões e temores, os quais raramente abandonam o governante, por mais bem intencionado que seja, porquanto as críticas ou as ideias contrárias às suas gestões de governo pareceriam impedir que se apague o fogo das paixões que mobilizaram e pressionaram as lides partidárias em plena efervescência eleitoral.
E é estranho, quase diríamos inverossímil, que um cidadão chegue à mais alta função pública sem se haver apoiado em forças populares nem contraído compromissos de todo tipo, e o conjunto dessas forças e compromissos depois reclama para si o poder de indicar rotas e decisões. Não se viu muitas vezes como os partidos políticos absorvem a vontade do chefe de Estado, impondo-lhe suas decisões e mandados? E não é por acaso o temor de ser abandonado pelos que o levaram ao poder o que faz com que ele ceda às suas exigências ou às daqueles que lhe prestaram seu concurso ou lhe serviram nos momentos febris da luta?
A nave do Estado deve sulcar águas agitadas por tormentosas correntes, cada vez que um novo capitão empunha o timão, e é de muito séria gravidade para um barco que se acha às voltas com temporais, em alto-mar, que comecem também a se agitar seus tripulantes, seja por falta de víveres, seja por questões que nunca faltam e que eclodem, geralmente, quando as situações se tornam indefinidas.
Ceder constantemente às exigências das forças populares que prestam seu apoio não implica dirigi-las, orientá-las ou encaminhá-las para finalidades superiores de governo.
Trechos extraídos de artigo da Coletânea da Revista Logosofia, tomo 2, p. 246
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