CPFL busca talentos para estágio em 2011. Há vagas para São José

Fonte: A Cidade

Serão oferecidas 180 vagas; as inscrições devem ser feitas pelo site na Internet: www.cpfl.com.br.

A CPFL Energia abriu as incrições de 9 de agosto a 3 de setembro para estudantes de nível técnico e superior que estejam aptos a integrar o quadro de colaboradores da empresa no Programa de Estágio 2011. Serão oferecidas 180 vagas. As inscrições devem ser feitas pelo site na Internet: www.cpfl.com.br.
As vagas são para as cidades de Campinas, Santos, Sorocaba, Ribeirão Preto, Bauru, Jundiaí, Jaguariúna, São José do Rio Pardo, Piraju, Caxias do Sul e Passo Fundo. O processo seletivo ocorrerá entre os meses de setembro e dezembro. O período do estágio está previsto para acontecer de fevereiro a dezembro de 2011, podendo ser renovado até dezembro de 2012 (apenas para estudantes do penúltimo ano).
Poderam participar do programa, estudantes universitários ou técnicos do penúltimo ou último ano dos seguintes cursos: Administração de Empresas, Contabilidade, Economia, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia Ambiental, Ciências da Computação, Comunicação Social (Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, Marketing), Direito, Educação Física, Nutrição, Ciências Biológicas, Estatísticas, Biblioteconomia, Psicologia, Arquitetura, Técnico em Telecomunicações, Técnico em Administração e Técnico em Segurança do Trabalho.
O Programa de Estágio da CPFL é uma oportunidade profissional para os estudantes poderem conhecer as atividades, rotinas, estratégias de uma grande organização. Cerca de 30% dos participantes são efetivados anualmente, ou contratados como prestadores de serviços, podendo ser efetivados posteriormente.
A empresa busca jovens com foco em resultados, excelência nos processos, visão sistêmica, foco do cliente, empreendedorismo, sustentabilidade, capacidade de transformar, inovar e criar e paixão pelo que faz. Assim, a CPFL objetiva prover a empresa de força jovem de trabalho, com alto grau de capacitação acadêmica; aprimorar os processos de trabalho das áreas através da atuação de jovens profissionais com novos paradigmas profissionais; e preparar profissionais capacitados para a empresa ou para o mercado de trabalho.
O processo de seleção, após inscrição via site (www.cpfl.com.br), consiste de teste on line; dinâmicas de grupo e entrevistas individuais.

Os critérios para inscrição são:
Estudantes de Curso Superior devem estar cursando o último ou penúltimo ano do curso e ter disponibilidade mínima de 18 horas semanais para estágio, com, no máximo, 6 horas diárias.

Estudantes de Curso Técnico devem estar cursando o último semestre/módulo ou tenham concluído o curso sem completar as horas de estágio obrigatórias e ter disponibilidade de até 30 horas semanais, limitado a 6 horas diárias.

Ambos, de preferência, devem residir na cidade de realização do estágio ou em cidade próxima. Além da bolsa-auxílio, a empresa oferece subsídio para transporte e alimentação.

Equipes de controle fazem vacinação antirrábica na zona rural de São José do Rio Pardo

Fonte: EPTV
Objetivo é evitar que a doença ataque bovinos e equinos

Equipes de controle de doenças percorrem a zona rural de São José do Rio Pardo para vacinar cães e gatos contra a raiva. O objetivo é evitar que a doença ataque bovinos e equinos. Somente neste ano, três bois morreram contaminados pelos vírus.
A raiva é uma a doença é infectocontagiosa e pode ser transmitida de gatos e cães para os seres humanos. Ela não tem cura e pode ser fatal. “Na zona rural ela é transmitida principalmente pelo morcego hematófago”, explicou a responsável pelo controle de doenças, Maria Ângela Dal Bom Salvadori.
Para controlar a doença, é preciso vacinar todos os bichos com mais de três meses. Somente na zona rural, 4 mil animais devem ser imunizados. Em toda a cidade, esse número pode chegar a 16 mil.
A novidade este ano é que não há mais a revacinação do animal 30 dias depois da primeira dose, pois agora uma única picada garante a prevenção.
A cidade não registra nenhum caso de raiva em cães e gatos há 10 anos, mas a doença voltou a aparecer entre bovinos e equinos.
O município luta para controlar as colônias de morcegos hematófagos, que se alimentam de sangue e podem transmitir a doença. Para isso, uma equipe do Centro de Zoonoses tem visitado fazendas da região a procura dos esconderijos.
Depois de localizados, os agentes aplicam uma pasta com veneno nos morcegos. Como eles têm a prática de se lamber, acabam morrendo.
Em 2001, a cidade viveu uma epidemia de raiva, mas só com o controle dos morcegos não foi possível acabar com a doença. Por isso, a melhor alternativa ainda é a vacinação.
O Departamento de Controle de Doenças vai fazer um levantamento completo dos cães e gatos, inclusive separando os que vivem da zona urbana da rural para ter o controle total da raiva.