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As atividades na Unidade de Terapia Renal Substitutiva (TRS), a qual também faz parte o serviço de Hemodiálise, foram oficialmente iniciadas na última segunda-feira, 16. Os serviços foram instalados na cidade por meio de uma parceria entre a Santa Casa de Misericórdia e a Clínica Lund, de Ribeirão Preto, e contou com total apoio da Prefeitura Municipal.
Na ocasião, o médico responsável, Fernando Vieira Prado, especialista em Nefrologia, acompanhado pelas Enfermeiras Ércia Koto dos Reis, também especializada em Nefrologia, e Juliana de Britto, explicou aos presentes todos os serviços que serão realizados no local.
Sobre o credenciamento junto ao SUS, o Secretário Municipal de Saúde, Waldemar Feltran Júnior, disse que a Prefeitura já providenciou toda a documentação necessária e que esta já foi apreciada pelo Colegiado Rio Pardo e pela DRS – Divisão Regional de Saúde –14, em São João da Boa Vista. “O processo obteve aprovação nas duas e já está na Secretaria de Estado da Saúde para fase final”, disse o Secretário. Inclusive, segundo Waldemar, o início das atividades era uma das exigências para o processo de credenciamento junto ao Sistema Único de Saúde. “Vencemos mais esta etapa e temos certeza que brevemente a Unidade estará credenciada”, destacou.
Atendimentos - De acordo com o Secretário mais de 80 pacientes, entre rio-pardenses e de mais seis municípios da região, entre eles Mococa, São Sebastião da Grama, Itobi, Tapiratiba, Caconde, Casa Branca e Divinolândia serão atendidos pela Unidade de São José do Rio Pardo. “Por enquanto, a TRS está atendendo pacientes que possuem convênios médicos e particulares, sendo três até o momento”, disse.
De acordo com a enfermeira Ércia, o tempo de permanência para o tratamento de cada paciente é de quatro horas por dia, três vezes por semana.
O paciente Orlando Luchesi disse que a Unidade em São José auxiliará muito em seu tratamento. “Faço o tratamento há seis meses e antes tinha que me deslocar até São João da Boa Vista e era bastante cansativo.
Durante a semana, a diretora da Faculdade Euclides da Cunha (FEUC) Isabela Custódio Talora Bozzini, assinou as escrituras doando os vinte e seis lotes de terrenos no bairro Santo Antônio, pertencentes à instituição, à prefeitura de São José do Rio Pardo. Os imóveis estão localizados próximos à matriz da paróquia santuário de Santo Antônio.
De posse dos terrenos, a prefeitura dará inicio às vendas, através de processo de licitação, cujo resultado financeiro deverá ser revertido para o início da construção do campus da FEUC no Jardim Aeroporto.
Também assinou os documentos o prefeito João Luís Cunha e os procuradores jurídicos do município e da FEUC, Paulo Sérgio Herculano e Diego Manetta Falci Ferreira, respectivamente. A próxima etapa será o encaminhamento das escrituras para o Cartório de Registro de Imóveis, para registro da doação. Em seguida, a prefeitura deverá abrir processo de licitação dos lotes.
Uma lei municipal aprovada neste ano autoriza que o município receba em doação os imóveis, bem como que os mesmos sejam vendidos por licitação, cujo resultado deverá ser revertido exclusivamente para a construção do campus. Para acompanhar a licitação deverá ser formada nos próximos dias uma comissão, composta por representantes do executivo, da FEUC e do grupo Amigos da Faculdade.
Contribuição
Também estão sendo aguardado para o próximo ano, através de emenda de parlamentares do Partido dos Trabalhadores (PT), R$ 1,2 milhão para a construção do campus. O montante, mais os recursos que serão adquiridos com as vendas dos terrenos possibilitarão à instituição ter o tão sonhado prédio próprio.
Segundo Miguel Paião, presidente do PT rio-pardense, os recursos deverão ser destinados por três parlamentares: o senador Eduardo Suplicy e o deputado federal Paulo Teixeira se comprometeram em colocar no orçamento da União R$ 500 mil cada e, o deputado estadual Simão Pedro, mais R$ 200 mil. do campus. Na década de 70, já com a expectativa de construir o campus da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Pardo, hoje FEUC, foram desapropriados diversos lotes na região do bairro Santo Antônio. No local, pretendia-se construir as unidades da primeira faculdade de São José do Rio Pardo.
Alunos do curso de História da Faculdade Euclides da Cunha (FEUC), acompanhados do professor Marcos De Martini, estiveram na última terça-feira, 17, na Câmara de São José do Rio Pardo participando de uma palestra sobre consciência negra.
O evento serviu para marcar o início da primeira “Semana Rio-pardense da Consciência Negra” tendo o dia 20 de novembro - Dia Nacional da Consciência Negra - como dada central da manifestação no município.
Em muitas cidades do estado como São Paulo, Campinas, Mococa, Rio Claro, São João da Boa Vista, Ribeirão Preto, dentre outras, o dia 20 de novembro é feriado. Essa data também é lembrada em centenas de outros municípios Brasil a fora. Ele é instituído por com base em leis municipais e estaduais e por isso não acontece em todas as cidades brasileiras.
Em São José do Rio Pardo, no entanto, através da iniciativa do vereador José Antônio Tobias (PSB), criou-se a “Semana Rio-pardense da Consciência Negra”. O projeto do parlamentar foi aprovado na sessão ordinária do dia 3 de novembro.
Abrindo à primeira Semana da Consciência Negra, o vereador convidou a advogada Maria de Lourdes Oliveira Juvêncio para falar sobre igualdade racial e o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. Maria de Lourdes pertence à Comissão do Negro da OAB de São João da Boa Vista, onde também é militante do Movimento Negro, União e Mudança Protea.
A palestra ocorreu após a sessão ordinária. Acompanharam a iniciativa dezenas de pessoas, em sua maioria estudantes da Faculdade Euclides da Cunha (FEUC) e da escola Euclides da Cunha.
A palestra teve a participação do presidente do Movimento Negro, União e Mudança Protea, o professor Marcos Paulo, que reforçou a existência do preconceito velado na sociedade brasileira e a importância de resistência do povo negro na manutenção de sua cultura.
Ao fim, Tobias foi parabenizado pelos vereadores e também por professores e estudantes.
O 20 de novembro relembra o dia em que Zumbi dos Palmares, o líder do Quilombo dos Palmares e um dos principais símbolos da resistência negra à escravidão, foi assassinado, provavelmente, em 1695. De acordo com secretaria, em 1971, ativistas do Grupo Palmares, do Rio Grande do Sul, concluíram que Zumbi foi morto no dia 20 e a data foi escolhida como Dia da Consciência Negra. Sete anos depois, o Movimento Negro Unificado incorporou o dia como celebração nacional. Nesta data são promovidos fóruns, debates e programações culturais sobre o tema em todo o país.
Segundo o vereador Tobias, para o próximo ano a “Semana Rio-Pardense da Consciência Negra” terá diversas atividades. Para garantir seu sucesso foi formada uma comissão com integrantes da Câmara e do Departamento de Esportes e Cultura (DEC) para trabalhar no planejamento do evento - que passa a integrar o calendário das datas comemorativas municipais.
Mais atividades
Ainda como parte das atividades da Semana da Consciência Negra, na quinta-feira, a FEUC, através do seu Departamento de História, realizou um debate sobre a questão do negro da sociedade.
O evento teve início às 19h30 e contou com a participação dos alunos do 3º ano de História Luana Miguel, Filipe Garcia Braga e Luciana da Cruz e o vereador Tobias. A abertura do evento foi realizada pelo professor Marcos de Martini, coordenador do Departamento de História, e os trabalhos da mesa conduzidos pela professora Benedita Luiza da Silva. O evento também contou com a participação dos alunos de dança da Fábrica de Expressão que demonstraram, através de uma apresentação, a riqueza e a contribuição cultural do negro para o Brasil.
Ainda antes do debate, os alunos do 3º ano apresentaram vídeos e o documentário “África o despertar de um continente”, produzido pelos estudantes.
De maneira alternativa, o documentário traz relatos de profissionais da área de educação, e até mesmo de estudantes, sobre a questão do preconceito racial e como isso se dá no âmbito escolar. O evento foi encerrado após o debate, onde os alunos com base em seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), juntamente com a experiência do vereador como militante das questões afirmativas do movimento negro em Rio Pardo, expuseram a realidade pouco comentada no dia-a-dia – a falta de oportunidade e de respeito ao negro na sociedade.
Setecentos e sessenta e dois alunos da Rede Municipal de Ensino participaram na terça e quarta-feira, 17 e 18, do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo, o SARESP. Além de São José do Rio Pardo, alunos da Rede Municipal de mais 533 municípios do Estado estão participando das provas.
De acordo com o Secretário Municipal de Educação, Luís Carlos Caruso, a prova está sendo aplicada em estudantes que estejam cursando às segundas (com crianças de oito anos), quartas, sextas e oitavas séries do Ensino Fundamental.
“Neste ano o SARESP não teve custo nenhum para a Prefeitura, que foi arcado pelo próprio Estado. Além das escolas municipais, a rede estadual e escolas particulares também estão realizando as provas. Na Rede Municipal, os alunos serão avaliados nas disciplinas de Lingua Portuguesa e Matemática”, informou o Secretário.
O SARESP é um sistema de avaliação externa que tem por objetivo proporcionar indicadores, por meio de dados, sobre a qualidade do ensino.
As escolas da Rede Municipal que estão participando do SARESP são EMEB “Professora Zélia Maria Zanetti” (com 264 alunos); EMEB São Judas Tadeu (com 136 alunos); EMEB “Professora Stella Maris Barbosa Catalano” (com 342 alunos) e EMEB Estação Venerando – zona rural (com 20 alunos).
Carol Ortiz
cacal.ortiz@hotmail.com
“Lição de vida”, podemos afirmar sobre essa verídica e incrível história de Roberto Carlos Ramos. Nascido nos anos 70, o mais novo de uma família humilde, se vê internado na FEBEM desde muito cedo. Para a mãe, esse seria o melhor futuro para dar à uma criança praticamente sem muitas opções. Como as muitas histórias já ocorridas, ele passou a ser um fugitivo do local, vivendo na rua com mais outros menores. O ponto maior na vida desse garoto, foi o encontro com a pedagoga francesa Margherit Duvas. Através dessa experiência, Roberto aprende sobre valores, auto-estima, respeito e uma bagagem de sentimentos necessárias na vida de um cidadão feliz. Há alguns anos atrás, chegou até minhas mãos o livro narrando toda essa jornada. Escrito em 2002, é simplesmente maravilhoso e surpreendente. É um tipo de leitura que te faz desejar ser um ser humano melhor e cuidar para que o mundo seja mais positivo.
Anos mais tarde, Luiz Villaça decidiu trazer à telona e mostrar ao público a força, coragem, disposição e compreensão que as personagens principais viveram nessa experiência terrestre. Margherit acreditou no ser humano e conseguiu mudar algo errado no mundo (leiam sobre o Oponopono e sobre a Pedagogia do amor, vale a pena) e Roberto acreditou em si e que nem tudo é ruim na vida, conseguindo dar a volta por cima e mostrando ao mundo o resultado de uma lição de amor. Villaça, por sua vez, contribui trazendo à tona e ao conhecimento de milhões uma linda, trágica e encantadora realidade.
Mas, voltando ao filme. É uma adaptação do livro, porém, com elementos documental, inserindo narração em off do próprio protagonista. Esse simples fato não nos permite esquecer que a história é verdadeira e, eis aí o encanto da obra. Ramos usou muito da fantasia para sobreviver aos momentos mais difíceis da vida (podem acompanhar mais personagens que fazem isso no cinema como em A vida é bela e Café da manhã em Plutão). É isso que, talvez, o tenha transformado num guerreiro maravilhoso. Ele nos ensina a encarar com otimismo qualquer situação.
Lindo demais é o desfecho da história. Sem querer estragar a surpresa, só conto que Roberto Carlos termina com uma família de vinte filhos adotivos. Tem como não sentir desejo de fazer algo melhor para o mundo?
Só para finalizar, hoje Roberto é pedagogo, com mestrado em Educação, além de outros títulos. Sua postura positiva o permitiu ser palestrante motivacional de renome internacional.
Emílio Antônio Duva
E o Brasil então viu realizar a primeira Copa do Mundo. E o mundo inteiro acompanhou o choro do Maracanazzo - Uruguai vence o Brasil por 2 a 1 na fatídica final de 1950.
Heleno declara aos ouvidos de Flávio Costa (técnico da seleção) que se estivesse em campo aquela tragédia não teria acontecido. “Conheço a artimanha uruguaia. Comigo em campo não aconteceria nada daquilo”.
Na Seleção Brasileira, Heleno de Freitas jogou 18 partidas e marcou 15 gols. Retorna ao Brasil. Casa-se com a jovem Ilma, com quem teve um filho, Luís Eduardo.
Neste casamento recebeu um presente de um amigo chamado Vinícius de Moraes. O presente era nada mais, nada menos do que o texto original do “Poema dos Olhos da Mulher Amada” – que virou clássico da MPB e foi gravado por Maria Betânia e Silvio Caldas.
No entanto, o casamento não perdura. Aterrorizada pelo comportamento sifilítico de Heleno, Ilma acaba fugindo para Petrópolis. O distanciamento do casal faz com que o filho soubesse do pai só aos 10 anos de idade.
Em 1953 é aconselhado a mudar-se do Rio para uma cidade mais tranqüila. Escolhe a perola do atlântico paulista – Santos.
Mas, nada adianta. No seu primeiro dia de treinamento estoura um saquinho de biscoito na cabeça do treinador Aimoré Moreira. Disse que para ele, biscoito (apelido de Aimoré) ele só conhecia um, os da marca Aymoré. Imediatamente arruma as malas e sobe a serra e volta para o Rio de Janeiro, onde assina contrato no América. E realiza um sonho: jogar no Maracanã.
Mas leitores, pasmem, foram só os quinze primeiros minutos do primeiro tempo. Ele acabou sendo expulso de campo por ofensas, reclamações, ameaças e jogo violento.
No vestiário, descontrolado, ainda tentou agredir um fotógrafo. O jogo foi realizado no dia quatro de novembro de 1951, contra o São Cristóvão pelo Campeonato Carioca. A partida terminou 3 a 1 para o São Cristóvão.
Sem condições de continuar como atleta, abandona o futebol, mas abraça à noite carioca. Triste fim de sua trajetória esportiva.
Consome lança perfume, ama intensamente todas as mulheres, que ficavam entorpecidas pelo seu perfume, que se perdiam na sua juventude. A sífilis e o éter passam, então, a serem seus companheiros, destruindo cada vez mais seus neurônios.
Certa vez resolveu aparecer num treino do Botafogo e foi direto a caixa de voltagem do estádio General Severino, e quis se eletrocutar.
Então, aquele assíduo freqüentador do “gold room” do Copacabana Palace, dos ternos de linho branco e reluzentes, Cadilacs, terminaria os seus últimos seis anos de vida em um sanatório em Barbacena (MG).
Obeso, inchado pelos fortes medicamentos, dentes quebrados, maltrapilho e de olhar perdido num horizonte que somente ele e a sua loucura enxergavam, falece sozinho no dia 8 de novembro de 1959 com o Botafogo no coração. Uma estrela... solitária.
Apagam-se as luzes da ribalta, termina o grande espetáculo... da bola e da... vida.
Que Heleno de Freitas descanse em paz.
Marcelo Augusto da Silva
http://marceloaugustodasilva.blogspot.com
O novo filme de Quentin Tarantino, Bastardos Inglórios, tem lotado as salas de cinema do país e levantado várias discussões a seu respeito, dividindo opiniões onde se afirma em se tratar de um thriller de violência ou então algo muito mais profundo.
Estrelado pelo galã de Hollywood Brad Pitt, dirigido pela primeira vez por Tarantino, e que surpreendeu mais uma vez ao provar que ele não realiza somente papéis de playboy assim como é a sua imagem tida por muitos, o longa segue bem a linha do diretor com seus toques de extrema violência, embora em menor proporção comparado aos seus trabalhos anteriores, referências aos filmes de western e de lutas, que fizeram a sua cabeça quando criança, e também não esquecendo de deixar evidente o seu fetiche por pés femininos. Analisando essa peculiaridade no seu estilo de filmagem pode-se dizer que Tarantino e Woody Allen se encontram ao colocar suas próprias vidas em seus filmes.
O diretor também foi criterioso ao escolher o elenco, principalmente no que diz respeito aos que interpretam os oficiais ou membros de outra patente do nazismo, que encarnaram toda a personalidade arrogante, prepotente e nojenta daqueles que fizeram parte desse movimento.
Ambientado na França ocupada pelos alemães durante a Segunda Guerra Mundial, o enredo gira em torno de um grupo de “caçadores de nazistas”, liderado por Aldo Raine, interpretado por Brad Pitt, que devolvem todo o terror e truculência àqueles que agiram contra os judeus. Não lembrando somente do massacre contra os judeus, a obra faz menção a outros grupos que sofreram duras perseguições por conta de outro povo dominador, como os índios da América do Norte, representados por Aldo Raine que tem descendência apache e exige um número de escalpo de nazistas de cada integrante de seu grupo e também aos negros que foram duramente perseguidos pela ideologia nazista durante o período em que ela vigorou.
Diferentemente de outros filmes que abordam a matança contra os judeus, Bastardos Inglórios mostra um final que muitos gostariam de ter visto acontecer para os representantes máximos do nazismo; explorando bem esse assunto o filme penetra no sentimento de ódio que se tem em relação aos que covardemente abusaram de grupos indefesos e que outros tantos teriam a vontade de externá-lo. A violência tarantinesca foi usada a favor de todos aqueles que queriam ver os nazistas sofrerem na pele aquilo que foi feito contra as minorias. A História verdadeira abre um precedente para dar espaço a um destino mais cruel, e por que não dizer mais justo, àqueles que proferiram uma ideologia racista e preconceituosa e a colocaram em pratica com toda naturalidade.
Como Arnaldo Jabor contou em um artigo recente em que ele na sua juventude buscava a ilusão no cinema, Tarantino usou desse recurso e fez uma pessoa se vingar em nome de todos aqueles que, um dia, foram desumanos.
Odair Corsini
odaircorsini@ig.com.br
Ingredientes:
2 kg peixe em posta (pintado, robalo ou badejo)
1 kg tomate sem pele e semente bem maduro picado
03 sucos de limão
03 cebolas picadas
06 dentes de alho picado
01 colher (sopa) rasa de Colorau
1/2 copo azeite
Sal, Pimenta branca, Salsa, coentro a gosto.
Modo de preparo
Tempere o peixe com sal, pimenta e suco de limão reserve.
Colocar em panela de barro, uma camada de peixe, uma de cebola, uma de
tomate, cheiro verde e coentro.
Continue alternando até terminar.
Dissolver o colorau no azeite e jogue em cima.
Deixe cozinhar durante 25 minutos com a panela tampada.
Sacudir ligeiramente a panela durante o cozimento, para o peixe não grudar.