Ano V - Edição 72 - São José do Rio Pardo - SP - 24 de maio de 2008

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Clube do Pança em "Perdoai"


Deputado do PT destina 100 mil para criação de um Ponto de Cultura

O prefeito João Santurbano recebeu, na última semana, telegrama do deputado federal Paulo Teixeira (PT), no qual o parlamentar informa haver destinado, através de emenda ao Orçamento da União, R$ 100 mil para São José do Rio Pardo aplicar na criação de um Ponto de Cultura - ação prioritária do Programa Cultura Viva, do Governo Lula, seu objetivo principal é de articular e impulsionar as ações que já existem nas comunidades.
Segundo a assessoria do deputado, a indicação de São José como beneficiária do programa do Ministério da Cultura (MinC) foi decorrente da reivindicação da direção do PT rio-pardense feita ao deputado durante a última visita que ele fez, no ano passado, onde se reuniu para discutir questões referentes à viabilidade, ou não, da construção de um memorial em homenagem ao escritor Euclides da Cunha e também problemas da Feuc.
Os recursos devem ser investidos na aquisição de equipamentos para a continuidade de ações já existentes ou para a implantação de projetos culturais.
O prefeito fez contato com o presidente do Partido dos Trabalhadores, Miguel Paião, para informar sobre os recursos e agradecer o apoio para a destinação da emenda parlamentar.
“Em nome da população rio-pardense, quero dizer que somos gratos pelo empenho do deputado Paulo Teixeira em contemplar o nosso município com estes recursos, que terão aplicação em projetos de grande importância para a comunidade”, declarou Santurbano.
Segundo o prefeito, o projeto para aplicação dos recursos será elaborado pelo Departamento de Esportes e Cultura (Dec).

Licitações atrasam obras na Perimetral

A Prefeitura espera concluir o mais breve possível um das licitações para a compra de material a ser empregado nas obras da Avenida Perimetral. A licitação, que tem por fim a aquisição de estruturas metálicas, não tem atraído fornecedor, e a Prefeitura já está no quarto processo licitatório. De acordo com o setor de compras, seguindo o que determina a lei, os valores em licitação não permitem que haja compra direta, e o processo para a aquisição dos materiais esbarra na falta de interesse de empresas fornecedoras. A licitação em questão visa a compra de vigas especiais para sustentar a rotatória projetada no encontro da avenida Maria Aparecida Salgado Braghetta com a rua Marechal Deodoro e avenida Antonio Pereira Dias, trecho que terá uma parte sobre o córrego São José.

Projeto que prevê sorteio em 2008 entra na pauta da Câmara

Deu entrada na sessão da Câmara de terça, 20, o projeto de lei do Executivo propondo abertura de crédito no orçamento municipal deste ano, que permitirá a realização de sorteios de prêmios para quem estiver em dia com o IPTU.
O chamado “Programa de Incentivo à Arrecadação” (visando à adimplência dos contribuintes), de acordo com o prefeito Santurbano, será desenvolvido neste ano a partir de junho. No ano passado, como se recorda, o sorteio foi instituído no final do ano (dezembro) e realizado em praça pública. Após alguns problemas jurídicos, os prêmios foram entregues. Caso a Câmara aprove o projeto, a Prefeitura certamente regulamentará o sorteio, para evitar problemas como os do ano passado, e prevendo outras situações.
Para a Prefeitura, o sorteio deu resultado: houve aumento na arrecadação do ano passado em cerca de R$ 80 mil, com apenas um mês de divulgação. “Desta feita, a tendência é que a elevação na arrecadação seja ainda mais significativa”, antecipa o prefeito, levando em consideração que “pessoas procuraram o setor de Dívida Ativa para acertar suas contas alegando que, tendo ficado fora do sorteio de 2007, não queriam deixar de participar este ano”, comemora. O projeto foi despachado pela Mesa às comissões de Justiça e Redação e Finanças e Orçamento. Cada uma tem 15 dias para emitir parecer, após o que o processo será discutido em Plenário, e votado. (Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal)

Uninter está com inscrições abertas para curso preparatório

A Faculdade Internacional de Curitiba (Facinter) e a Faculdade de Tecnologia Internacional (Fatec Internacional ) pertencentes ao Grupo Educacional UNINTER, estão com inscrições abertas até o dia 20 de junho, para o curso preparatório à distância do Exame Nacional do Ensino Médio, o ENEM. O objetivo do curso é proporcionar, através da modalidade de ensino a distância, todas as condições para que o estudante - seja ele concluinte do Ensino Médio ou egresso do mesmo - obtenha excelentes resultados no ENEM, demonstrando como é o formato da prova do ENEM, com os detalhes das disciplinas e a melhor forma de unir o conteúdo e o conhecimento já existente com as aplicações das atividades. Para realização do curso a Uninter e os Centros Associados em todo o Brasil fizeram grande investimento em tecnologia. O curso terá 10 encontros e um aulão na véspera do exame, aos sábados, totalizando 84 h/aula. O material didático já está incluso e serão ministradas aulas de português, redação, literatura, geografia, matemática, história, biologia, química e física. As aulas serão transmitidas ao vivo, via satélite, com interatividade, com canal 0800. Para informações e inscrições o telefone de contato é 19-3608 5200, no Centro Associado Data Plus, ou no site www.dataplusriopardo.com.br/

Comemoração dos 107 anos da Ponte Metálica


Estudantes durante atividades no Recanto Euclidiano


A Casa de Cultura Euclides da Cunha e o Grêmio Euclides da Cunha promoveram na manhã de domingo, 18 de maio, as comemorações pelos 107 anos da Ponte Metálica “Euclides da Cunha”. As atividades foram no Recanto Euclidiano, reunindo estudantes, professores, populares e autoridades. O prefeito João Santurbano justificou ausência informando, através da diretora Ana Lúcia Sernaglia, que se encontrava em viagem a Brasília. Como parte da programação, a Casa de Cultura realizou um concurso de desenho para crianças e jovens de até 15 anos, premiando com R$ 100,00 (cem reais) os vencedores em três categorias.
A oradora oficial do evento foi a professora Rosângela Aparecida Gomes Pereira, que falou sobre o período em que o engenheiro Euclides da Cunha se dedicou à reconstrução da obra. Houve ainda apresentação de fanfarra da E.E. “Natal Merli”, a Faname.
Através de um trabalho coordenado pelas professoras Luceli Aparecida Borges Vogorito, Gislaine Cristina Gumieri Rosin e professor Domingos Cerboni, alunos das quartas séries da Emeif “São Judas Tadeu” apresentaram um didático rap sobre a história da ponte. A Ponte Metálica, reconstruída por Euclides da Cunha e inaugurada em 18 de maio de 1901, é símbolo de São José do Rio Pardo e foi tombada pelo Patrimônio Histórico e Cultural.

Cupons de promoção ficam espalhados pela praça


Quem passou pela Praça XV de Novembro na segunda-feira, 19, principalmente em frente à sede da Associação Atlética Rio-Pardense deparou com centenas de cupons com nomes, endereços, telefones e RGs de pessoas que participaram da promoção “Mamãe Merece”, promovido pelas rádios Difusora AM, Cidade Livre FM e Gazeta do Rio Pardo. Os cupons estavam todos espalhados pela calçada e grama do jardim. O fato lamentável, além da sujeira provocada, foi à negligência de deixar exposto dados pessoais dos participantes da promoção.
O sorteio ocorreu na noite de domingo, 18, durante a apresentação da Orquestra Jazz Sinfônico, entremeado com show de Quinteto Gagliardi de Metais, do violinista infantil Bethoven, de Pinhal, e do sanfoneiro Serginho, de Alpinópolis. O prêmio principal foi uma moto Suzuki Burgman, 125 cc. Foram sorteados também diversos vales-compras com valores de R$ 50 a R$ 500, uma bicicleta, celulares, sistema de alarme, mesa de granito, televisor de 29 polegadas, fogão de quatro bocas, liquidificadores, ventiladores, ferros de passar roupas, espremedor de frutas, etc. Segundo os organizadores, 86 lojas participaram da promoção. Foram distribuídas 90 urnas onde foram depositados mais de 250 mil cupons.

Inaugurado Espaço São Judas Tadeu



Dezenas de pessoas estiveram presentes na manhã de 11 de maio, na inauguração do Espaço São Judas Tadeu, no Vale do Redentor. A iniciativa se deu através do resultado da parceria entre Câmara Municipal, Prefeitura de São José do Rio Pardo, Paróquia Cristo Redentor e Associação de Comunicação e Cultura Vale do Redentor. O Espaço São Judas Tadeu, que está em pleno funcionamento, abriga os programas Acessa São José “Abel Ronaldo Romano” e Biblioteca Comunitária “Poeta José Carlos Gumieri”.

Atividades da Agência Ambiental começam nas próximas semanas

Segundo informações do engenheiro agrônomo Luís Roberto de Oliveira, da Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, as atividades da Agência Ambiental Unificada de São José do Rio Pardo serão iniciadas nas próximas semanas.
Segundo explicou, o escritório da CETESB de São João da Boa Vista encaminhará para São José os processos ambientais dos municípios que serão atendidos pela agência local e, tão logo a documentação esteja organizada, o que leva alguns dias, as atividades de recebimento e análise de processos devem começar.
Já a inauguração oficial do escritório, de acordo com Luís Roberto de Oliveira, deverá ocorrer no mês de junho, durante a reunião regional do Comitê da Bacia Hidrográfica do Pardo (CBH-Pardo). A segunda reunião anual do órgão, que reúne prefeitos e agentes políticos de 27 municípios da região de Ribeirão Preto, será realizada em São José do Rio Pardo, conforme já acertado com o prefeito João Santurbano. Esperamos que nesta data seja possível a vinda do Secretário Estadual do Meio Ambiente, Francisco Graziano Neto”, disse o agrônomo.
O prefeito João Santurbano lembra que durante o último mês, a Prefeitura investiu no treinamento de funcionárias que irão trabalhar na agência de São José do Rio Pardo. “A Agência Unificada é um importante órgão que temos a satisfação de trazer para São José do Rio Pardo, facilitando a vida não só das empresas como também dos municípios de nossa região. O objetivo principal da Agência é agilizar os processos ambientais para pessoas físicas, prefeituras e empresas, trazendo os procedimentos para mais próximo dos municípios”, comentou o prefeito.
A Agência Ambiental Unificada, vai funcionar por meio de atuação integrada entre CETESB e DEPRN, atendendo os municípios de São José do Rio Pardo, Itobi, Casa Branca, Divinolândia, Tambaú, Caconde, Mococa, São Sebastião da Grama e Tapiratiba. As agências ambientais unificadas são escritórios que estão sendo implantados em diversas regiões do Estado, com o objetivo de diminuir a demora para a concessão de vários documentos como licenças e laudos ambientais, beneficiando empresas, prefeituras e pessoas físicas.

Prefeito participa de audiência com Lula

O prefeito João Santurbano esteve em Brasília na segunda-feira, 19, participando da audiência que marcou um ano de criação do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), conhecido como PAC da Educação. A solenidade reuniu mais de 2 mil prefeitos de todo o Brasil e ainda diversos ministros e parlamentares. Também compareceram o presidente Luís Inácio Lula da Silva, o vice-presidente, José Alencar e o ministro da Educação, Fernando Haddad. Na oportunidade foram explicados os objetivos do PAC da Educação, bem como foram acertados os detalhes dos convênios que beneficiam mais de 5 mil municípios em todo o país, dentre eles São José do Rio Pardo. O prefeito já assinou com o Governo Federal o convênio que prevê a construção de uma creche na região do Vila Verde. Pelo convênio, o município deverá receber, do Ministério da Educação, um total de R$ 700 mil para a obra.

Marquezelli destina 100 mil para o Projeto Renascer

Por iniciativa do deputado Nelson Marquezelli (PTB), o Projeto Renascer, de São José do Rio Pardo, estará recebendo recursos do Governo Federal, na ordem de R$ 100 mil, alocados através de emenda ao Orçamento da União. Os recursos foram solicitados através dos vereadores Márcio Calegari e Lúcia Libânio, que são do mesmo partido do deputado.
De acordo com o prefeito João Santurbano, o repasse para a entidade será feito através de convênio do Governo Federal com a Prefeitura.

Homem é vítima de seqüestro relâmpago

Um produtor rural de 50 anos foi vítima de roubo e seqüestro relâmpago na noite de sábado, dia 17, no bairro Vila Pereira, em São José do Rio Pardo. Ao chegar em sua residência, José Luis Dalbom foi rendido por um homem armado com revólver que o obrigou a passar para o banco de trás do veículo. Outro assaltante assumiu a direção e a vítima foi abandonada na área rural entre São José do Rio Pardo e Divinolândia. Até agora ninguém foi preso.

Empréstimos ultrapassam R$ 3,7 milhões em São José


Auditório da Biblioteca Municipal - Agentes do Banco do Povo durante o curso de atualização das atividades do órgão


A agência do Banco do Povo, de São José do Rio Pardo, atingiu no último mês de abril a marca de 1.463 contratos de operações de empréstimos para autônomos, associações, micros e pequenos empresários locais. Mantido através de parceria entre Prefeitura e a Secretaria de Estado do Emprego e Relações do Trabalho (SERT) o Banco do Povo Paulista é considerado um dos principais projetos em desenvolvimento na área de geração de empregos e renda em funcionamento no Estado de São Paulo.
Segundo a coordenadora Eliana Campovila e a agente de crédito Ilma Pereira, apenas no mês de abril, foram emprestados R$ 32.992,96. Com os mais de mil e quatrocentos contratos firmados desde a implantação do Banco do Povo, em 2002, as operações de crédito totalizam R$ 3.739.965,61, valores estes que incrementam a economia rio-pardense.
Os empréstimos beneficiam desde trabalhadores autônomos, aos micros e pequenos empresários. “Somos procurados por costureiras, cabeleireiras, produtores rurais, enfim, empreendedores de modo geral, que buscam linha de crédito mais acessível e, dentro das normas do programa, tentamos atender a todos”, explica Eliana Campovila, destacando que o crédito pode chegar à até R$ 5 mil para pessoas físicas e a R$ 7.5 mil para pessoas jurídicas.
Para pessoas físicas, o prazo para pagamento de um empréstimo de R$ 5 mil, por exemplo, é de 24 meses. Para pessoas jurídicas (empresas), o limite máximo para pagamento de um empréstimo de R$ 7.5 mil é de até 36 meses, com juros de 1%. Os juros destas operações bancárias são decrescentes, quer dizer que os juros incidem não sobre o total emprestado, mas sim sobre o restante a ser pago.
Segundo Ilma, antes de efetivado o financiamento é feito um cadastro para avaliação sobre a operação, com o objetivo de diminuir os riscos de inadimplência. Em São José do Rio Pardo, o Banco do Povo está instalado à Rua Benjamin Constant, nº 570, e atende de segunda a sexta-feira, das 10h às 15h.

Região terá o 1° curso público de nível superior

A Escola Técnica Federal de São João da Boa Vista anunciou o lançamento do primeiro curso público de nível superior da região. As vagas serão para tecnólogo em eletrônica industrial e as aulas devem começar no segundo semestre deste ano.
A cerimônia de anúncio do novo curso foi realizada no dia 15 de maio e contou com a presença do deputado estadual Simão Pedro (PT), que trava uma briga antiga para que a região tenha cursos públicos de nível superior. Hoje, as vagas são restritas a instituições privadas.
Presidente da Comissão de Educação da Assembléia Legislativa, o parlamentar é autor do Projeto de Lei 1.315, de 2005, que autoriza o Governo do Estado a criar uma universidade pública na região –­ a única em São Paulo que não conta com uma instituição do gênero.

Universidade
O PL exigia que a Universidade Pública da Mogiana atendesse aos seguintes requisitos: oferecer cursos relacionados à dinâmica sócio-econômica e às vocações da região; ser um centro de produção científica e cultural para irradiação de conhecimento na região e ter cursos em horários compatíveis aos do estudante trabalhador. A universidade teria ainda que cumprir o tripé constitucional de ensino, pesquisa e extensão – sendo essa última estimulada pelo intercâmbio universidade/comunidade –, ter um conselho universitário de representação paritário – entre professores, funcionários e estudantes – e reservar vagas para estudantes que tenham cursado o ensino médio em escola pública.
A proposta ainda tramita na Assembléia Legislativa. Caso seja aprovada, irá beneficiar quase 500 mil pessoas espalhadas por 16 municípios, que dispunham em 2005, segundo a Fundação Seade, de 9.919 vagas no Ensino Superior, todas pagas.

Conquista
Para o deputado Simão Pedro, o lançamento do curso de tecnólogo pela Escola Técnica Federal de São João da Boa Vista é uma conquista importante. “O governo Lula tomou a frente e, além de transformar um elefante branco que era o Cepro, deu à região um curso superior público e gratuito”, afirmou. No governo Lula, os antigos Cepros (Centros Profissionalizantes) foram transformados nas atuais escolas técnicas federais. Pela proposta, o Governo Federal construía o prédio em um terreno doado pelo município e contratava uma ONG para ministrar os cursos.
“Em geral, eram cursos de baixo custo e qualidade questionável. O Governo Lula acabou com isso. Contratou professores e estabeleceu um plano de ensino para as escolas técnicas federais. O curso de tecnólogo que São João da Boa Vista acaba de ganhar é reflexo dessa política séria com a qual a educação está sendo tratada”, disse Simão Pedro.

Prefeitura aguarda homologação de contrato

O prefeito João Santurbano esteve na Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano (CDHU) nesta semana, para acompanhar os trâmites do processo para a construção das 291 unidades habitacionais do loteamento “Dyonísio Guedes Barretto”, em São José do Rio Pardo.
Conforme divulgado há algumas semanas, a Construtora Itajaí Ltda., da cidade de Barretos, foi a vencedora da licitação para a construção das unidades, num projeto de R$ 16. 266.782,36.
O prefeito esteve em audiência com Paulo Sérgio Mendonça Cruz, chefe de gabinete da presidência, e Guaracy Fontes Monteiro Filho, superintendente de atendimento habitacional do interior. Durante o encontro, o prefeito disse ter sido informado de que a CDHU deverá, nos próximos dias, homologar o projeto e assinar o contrato com a empresa vencedora da licitação. “O projeto está no gabinete da presidência da CDHU para homologação”, disse o prefeito, comentando que há interesse de ambas as partes para no início das obras e que, portanto, o processo deve ser concluído o mais breve possível.
Além de acompanhar o processo da licitação o prefeito destacou que já se mobilizou no sentido de solicitar à construtora das casas para que invista no município parte dos 16 milhões que serão empregados nas obras. “Temos mão de obra, e ótimas empresas fornecedoras de artefatos de cimento e de outros materiais necessários para a construção de casas, portanto estamos recomendando que nossa indústria e comércio sejam contemplados, o que vai gerar emprego e renda para a nossa população, movimentando a economia do município”, explica.

Liga Riopardense abre inscrições para Campeonato Escolar

A Liga Riopardense de Futebol (LRF) recebe até no próximo dia 30, sexta-feira, as inscrições para o 1.º Campeonato Municipal Escolar. O certame destina-se para alunos com até 16 anos de idade devidamente matriculados em instituições de ensino e deverá ser iniciado em junho, com rodadas nos finais de semana. “Também não estão descartados jogos no transcorrer da semana”, revelou Nelson Leandro Capiteli, presidente da LRF.
Poderão participar do evento somente escolas municipais, estaduais e particulares de São José do Rio Pardo. “Algumas escolas já confirmaram participação”, comentou Capiteli. O Congresso Técnico que definirá a fórmula de disputa, regulamento, tabela etc. deverá acontecer em no dia três de junho durante encontro na Câmara Municipal.
Mais informações no telefone 3608 8417 com Francine.

Concursos: Médicos em Campinas e analista do INSS

Campinas têm 325 vagas para Médico

A Prefeitura Municipal de Campinas abriu concurso visando preencher 325 vagas de Clínico Geral, Ginecologista Obstetra, Pediatra, Psiquiatra e Médico da Família e Comunidade, para candidatos formados em Medicina, com registro profissional no conselho da categoria. Salário de R$ 4.551,46. As inscrições serão recebidas até o dia 30 de maio, das 9h às 15h30, de segunda à sexta-feira, na Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor – EGDS, situada à Rua Tiradentes, 195, Vila Itapura, mediante pagamento de taxa, de R$ 60. Também serão recebidas inscrições via Internet, através do site www.caipimes.com.br. As provas estão previstas para o dia 8 de junho.

INSS abrirá 900 vagas para analista de seguro

O Ministério do Planejamento publicou no dia 16 deste mês no Diário Oficial da União uma portaria retificadora com a oferta de 900 vagas para analista de seguro social, no concurso público do INSS. A portaria publicada no dia anterior definia em 600 o quantitativo de cargos. O concurso para o INSS foi autorizado com o objetivo de suprir o quadro de pessoal do órgão com servidores formados em assistência social, atendendo à demanda por esse tipo de profissional na área de concessão do Benefício de Prestação Continuada.
O atendimento é oferecido a idosos e portadores de deficiência comprovadamente carentes que passam a receber do governo a quantia de um salário mínimo. Os novos servidores deverão atuar na avaliação da deficiência e da incapacidade para fins de acesso ao auxílio governamental. O INSS, responsável pela realização do concurso, tem prazo de seis meses para lançar edital. O salário inicial para o cargo de analista do seguro social, com formação superior em assistência social, será de R$ 2.243,78. No ano passado, foram autorizadas duas mil vagas, para os cargos de técnico e analista do Seguro Social – os classificados serão nomeados até o fim deste mês – e a previsão é a de que, até 2011, sejam contratados um total de oito mil servidores de diversas áreas para suprir vagas abertas com a aposentadoria e a saída de servidores.

Artigo: O dia 13 de maio


Marcelo Augusto da Silva
marcelo3151@itelefonica.com.br

No dia 13, poucas pessoas sabiam, mas comemorava-se 120 anos da assinatura da Lei Áurea, que deu a condição de liberdade aos escravos. O fato ocorreu em 1888, um ano antes da Proclamação da República, mas a promulgação da lei não foi um ato tão democrático e tão humano como parece demonstrar ou como o ensino formal transmitiu durante muito tempo.
Anos antes à assinatura da lei já havia no Brasil um atuante movimento abolicionista, que inspirado nos franceses e ingleses, defendia as liberdades individuais e contava com a participação de jornalistas, políticos, poetas escritores e artistas. Junto ao movimento uma série de leis, que aos poucos foi limitando a escravidão, começou a ser aprovadas, como a Lei Eusébio de Queirós de 1850 que proibia o tráfico negreiro; a Lei do Ventre Livre de 1871, que concedia a liberdade às crianças filhas de escravas nascidas daquela data em diante e a Lei dos Sexagenários de 1885 que declarava livres os negros acima de 60 anos, lei que beneficiou principalmente os donos de escravos, pois estes se livravam dos custos de manter um cativo idoso e enfraquecido pela exaustão.
Mas porque de um momento para outro o país começa a pensar em leis que, gradativamente, vão contribuindo para a abolição? A grande questão na aprovação dessas leis, bem como a própria Lei Áurea, está na interferência maciça da Inglaterra que havia realizado a sua Revolução Industrial e, pensando unicamente em seus lucros, precisava cada vez mais de consumidores para seus produtos, e como escravo não recebe salário, era urgente transformá-los em assalariados. Além do mais fazia parte da mentalidade européia e de boa parte dos proprietários de terras no Brasil que a mão-de-obra assalariada é muito mais rentável que a escrava, uma vez que não se investe capital na aquisição de um empregado, nem se compromete em alimentá-lo, vesti-lo ou garantir sua saúde e moradia. Analisando esse aspecto constata-se que a Lei Áurea foi mais um mecanismo de proteção à camada privilegiada do Brasil e também do estrangeiro. No momento de sua promulgação não se pensou numa política de inclusão dos negros recém-libertos, muito menos em dar garantia ao trabalho, à renda e aos direitos de cidadão.
Anos de espoliação, preconceito e humilhação não conseguem ser apagados com um documento, tal como foi a Lei áurea, onde sua assinatura serviu mais como um subterfúgio que inocentava e perdoava o Estado português e o brasileiro pelo massacre cometido aos negros. Mais de um século após a sua assinatura não representou a liberdade do negro, tampouco o seu reconhecimento e o seu valor. Mais do que lembrar dessa data é preciso mudar o pensamento da humanidade e entender que, antes de tudo, o negro é muito mais que uma força de trabalho que se entregou na construção do país; é muito mais do que uma etnia que formou o povo brasileiro. É na verdade, além disso, tudo um povo digno, possuidor de uma riqueza cultural infinita, dono uma sagacidade inigualável de se manter vivo - no sentido mais amplo da palavra - diante das atrocidades cometidas contra ele e que iniciou o século 21 mostrando ao mundo que diferenças entre pessoas estão somente nas mentes pequenas de quem acredita que elas existem.

Artigo: Sim ao sistema de cotas


Fábio Missura
Professor de História da Feuc
fabiomissura@hotmail.com

No mês de maio de 2008, comemoram-se 120 anos de assinatura da Lei Áurea, que colocou fim à monstruosidade da escravidão no Brasil. Mas a mesma lei que libertou não tirou o ex-escravo da condição de “paria” da sociedade, condição historicamente imposta pelo branco. Uma condição que o negro não aceitou e até hoje luta contra ela.
Há alguns anos iniciou-se por parte do Governo Federal e em alguns Estados a implantação do sistema de cotas para os negros. Sem dúvida nenhuma um tema muito polêmico, e que hoje está sendo discutido no Supremo Tribunal Federal. Aqueles que se opõem ao sistema argumentam que as cotas, ao invés de promover a igualdade, acabam promovendo a desigualdade. Outro argumento bastante usual é o fato de que não existe raça e que muitos negros tem uma quantidade “x” genes europeus. Afirmam também que o sistema de cotas deveria ser para pobres e não exclusivamente para os negros e que o Governo deveria investir na escola pública. No meu entendimento esses argumentos não têm nenhuma sustentação pelo seguinte: primeiro devemos questionar o que é igualdade numa sociedade desigual? Existe igualdade neste país? O negro sempre foi tratado, no Brasil, como um igual ao branco? Segundo, e daí que negro brasileiro tem genes europeus? Isso apaga a memória e a experiência vivida por quem é discriminado pelo simples fato de ter a cor da pele diferente do outro? Isso apaga a história do negro no Brasil? Ah, já sei, o simples fato do negro brasileiro ter genes europeus faz dele um europeu. E ele é tratado como um europeu? Terceiro, a questão não é simplesmente social, porque o negro pode ser pobre ou rico e isso não apaga a cor da sua pele que é a referência de sua discriminação na sociedade. E quarto, sem dúvida nenhuma é necessário que se invista na escola pública para que ela dê acesso aos vestibulares da melhores universidades. Mas quando? Esse processo leva quanto tempo? Ou seja, o negro que espere mais 120 anos para a sua integração social! É urgente que se reconheça que neste país nunca existiu a democracia racial. E o sistema de cotas é o primeiro passo para que isso comece a acontecer.

Artigo: O esporte e o desperdício


Rafael Kocian
Formado em Educação Física pela Unesp
rafaelkocian@gmail.com

Já começou o Brasileirão 2008, não podemos dizer que ele está a todo vapor, já que clubes como São Paulo, Fluminense e Santos dão prioridade a Taça Libertadores da América, e Botafogo, Vasco, Sport dão prioridade a Copa do Brasil, colocando o principal campeonato nacional em segundo plano.
Mesmo sendo o Brasileirão 2008, alguns clubes cumprem punição referente ao campeonato do ano passado, por exemplo, na primeira rodada Flamengo e Santos jogaram com os portões fechados no Maracanã. Apenas jogadores, dirigentes e imprensa participaram do espetáculo. Um desperdício!
É justo? Sim, justo é cumprir uma punição, quer seja no mesmo campeonato ou no seguinte, não podemos acenar com a impunidade. As famosas invasões ao campo, diminuíram e muito a partir do momento que o clube passou a ser punido. Mas, vale pensar, o que o campeonato desse ano tem a ver com o do ano passado, se os jogadores mudaram, o técnico e tudo mais? Não caberia outra punição, como multa, doações de cestas básicas, etc.
Sinceramente não tenho a resposta, tenho outra indagação: não é um desperdício o Maracanã, onde cabe mais de 100 mil torcedores, vazio num clássico nacional? Por que não punir o clube com a não abertura dos portões para a torcida “normal” (para não chamar de torcida organizada), mas, além disso, o clube deveria colocar no estádio pelo menos 20 mil torcedores (20% da capacidade do estádio), vindos de asilos, creches, abrigo das crianças.
Imagine o espetáculo: Maracanã lotado, com idosos e crianças. Tudo isso por conta do clube punido: os custos com transporte, alimentação e segurança. Assim evitaríamos o desperdício no futebol e beneficiaríamos uma parcela da população que não tem acesso a esses eventos esportivos. Quem sabe a partir disso nos acostumamos a pensar em evitar o desperdício? De eventos esportivos, de alimentos, de energia, de água, de dinheiro público, etc.

Cinema: Jumper, um novo conceito de herói


Carol Ortiz
cacal.ortiz@hotmail.com

O diretor Doug Liman, depois de filmar a trilogia Bourne (A Identidade, A Supremacia e O Ultimato) e transformar Matt Damon num herói de ação, após dirigir Sr. e Sra. Smith com o casal mais badalado de Hollywood (Brad Pitt e Angelina Jolie), in veste agora no herói, ou anti-herói se preferir, Jumper.
O grande super poder desse personagem é a capacidade de teletransporte. Apostando no talento de Hayden Christensen, que fez Anakin Skywalker – o Darth Vader de Star Wars 2 e 3, (que realmente não desaponta). Liman mostra uma trama em que ainda garoto, o herói descobre o dom do teletransporte e quando adulto passa a ser caçado por paladinos (reparem em Samuel L Jackson).
Com o desenrolar da história, Jumper acaba assaltando um banco, mostrando assim que todo mundo tem seu lado negro (daí a grande dúvida: herói ou anti-herói?). O filme, que lembra muito um piloto (isto é, a apresentação de uma história que provavelmente se desenvolverá em outras continuações ou em uma série) talvez tenha a pretensão de virar série de TV ou franquia com, no mínimo, duas continuações.
O longa foi rodado em 11 países diferentes e o orçamento recebido para a produção totalizou US$ 85 milhões, o que é muito pouco para um trabalho dessa grandeza. Por esse motivo, foram obrigados a trabalhar sem uma equipe fixa para as filmagens, contratando em cada país um novo pessoal. Entretanto, esse fato não prejudicou a qualidade da obra.
É um longa divertido e deve ser visto sem grandes expectativas. Bons efeitos especiais e boa interpretação. É ideal para fãs de quadrinhos.

Artigo: A fome nossa de cada dia


Marco Antônio Soares de Oliveira
Jornalista e escritor

Desde os bancos escolares já tinha como livro de cabeceira “Geografia da Fome” (o dilema brasileiro: pão ou aço), do mestre Josué de Castro, que traça com fidelidade o perfil da fome em nosso país. O livro escrito há mais de 50 anos é sempre atual. Tenho em mãos o exemplar de 2005 editado pela Civilização Brasileira, do Rio de Janeiro. Apresenta esta nova edição o professor Milton Santos, geógrafo dos mais ilibados defensores do meio ambiente e dos direitos humanos. Como disse antes, o livro é tão atual que o autor abordando o capítulo sobre a Amazônia já dizia (pág. 42) que “Desde os primeiros tempos de ocupação do vale amazônico, que o reino de Portugal começou a incentivar nesta região da colônia “a colheita da droga” para compensar o seu desapontamento comercial com a colheita da especiaria do Oriente, dificultada em extremo pela concorrência de outros povos também navegadores traficantes; a coleta das plantas de temperos medicinais e de vícios que abundavam na floresta amazônica”.
Dizemos nós agora que o furto e a exploração de plantas pelas multinacionais prosseguem até hoje descaradamente diante da vista grossa de nossas autoridades. Sobre a área nordestina o autor diz na pág.199 que “com as secas desorganiza-se completamente a economia regional e instalá-se a fome no sertão. Nestes sinistros períodos as culturas desaparecem dos roçados com as sementes enterradas na poeira esturricada ou com as plantas tenras dessecadas pela soalheira. O pasto seco se esfarinha e é arrastado pelos ventos de fogo, ficando o gado à mingua de água e alimento. Diz que nessa época acontece o despovoamento da região não só dos animais domésticos, como os que fazem parte da fauna nativa, que emigram ou são dizimados.
A obra de Josué de Castro ajuda a gente refletir como alimentar a humanidade neste século. O ser humano tem a preocupação constante de obter alimento para sobreviver mais um dia. Desde que foi descoberta a agricultura, nossa população explodiu. Direta ou indiretamente, quase tudo que comemos se origina na agricultura. Entre 1900 e 1950, a população humana cresceu a uma taxa correspondente a 10 milhões de pessoas por ano. Entre 1990 e o ano 2000, essa taxa subiu para 100 milhões de novas bocas por ano. Segundo o biólogo Fernando Reinach, em artigo no Estadão de 24/04/08, pág. A28: “Hoje somos 6 milhões de pessoas e a população cresce mais lentamente. Nos próximos 25 anos, teremos que aumentar a produção de alimentos para acomodar 90 milhões de bocas. Some a esse desafio a tarefa de acabar com os 500 milhões de famintos.” O economista e demógrafo inglês Thomas Malthus (17666-1834) previu, no século XVIII, que no futuro não haveria comida em quantidade suficiente para todos. Como informa a reportagem de R.F. na revista Veja, de 23/04/08, pág.68 que o Banco Mundial previu que 100 milhões de pessoas poderão submergir no clima que separa a pobreza da miséria absoluta devido ao encarecimento da comida. Diz a reportagem que a alta do preço dos alimentos é que assusta, mas não condena o mundo à fome. “ Apesar de tantos fatores a empurrar para cima o preço dos alimentos, é preciso dizer que as notícias não são exatamente ruins quando se pensa no futuro da humanidade. “Em alguns países, produzem-se alimentos suficientes para toda a população nacional e para exportação. Então a questão não é o tamanho da população, mas a tecnologia que está sendo usada e o investimento que está sendo feito”, disse a Veja o diretor-geral da FAO, Jacques Diouf.”
Lembro-me de um filme que assisti há muitos anos, não me recordo bem do nome, que tratava desse assunto: a fome mundial...Numa cidade americana, a população ia a uma praça em determinada dia da semana adquirir o chamado “caldo verde”. Um dos habitantes suspeitou desse alimento, pois não havia nada de comida na face da terra e no fundo dos mares. Seguiu o carro da Prefeitura que trazia o “caldo verde”. Descobriu: era constituído de cadáveres que misturado a cor, tornavam o alimento substancial para o sustento da população. Quer dizer: o próprio povo alimentando-se de seus próprios mortos. Daí os chefes da fabricação queriam eliminar o descobridor para não espalhar a notícia da dura realidade: a não existência de mais alimentos no planeta. Será que ainda neste século chegaremos a esse ponto?

Momento Espírita: Ação do Mundo Espiritual

Grupo Espírita Hilário Silva

Certa ocasião, comunicaram-se três Espíritos, que tinham um problema em relação ao aborto. As comunicações, uma em seguida a outra, eram todas vinculadas ao assunto. A primeira delas, foi a de um médico que, enquanto encarnado, dedicara-se a fazer abortos. Apresentou-se muito perturbado, perseguido por vários Espíritos. Acusava a si mesmo de criminoso e sentia-se aterrorizado com os próprios atos. Estava arrependido - dizia sem cessar - e tinha muito medo dos que o perseguiam. Seguiu-se a comunicação de uma mulher. Acusava o médico, a quem perseguia, desejosa de vingar-se. Explicou ter morrido em suas mãos, quando este tentava provocar-lhe a interrupção de uma gravidez. Estava atormentada pelo remorso dessa ação e pelo ódio que nutria pelo médico. Ambos foram esclarecidos e retiraram-se bastante reconfortados. A terceira entidade era também uma mulher. Veio para apoiar e estimular o nosso trabalho. Já possuía bastante conhecimento sobre a vida espiritual e trabalhava muito, principalmente ajudando a combater a idéia e a prática do aborto. Ela mesma, em sua última existência, havia cometido esse crime, quando da gestação de seu sexto filho. Sendo pobre e lutando com dificuldades de toda ordem, ao engravidar pela sexta vez, desorientou-se e provocou o aborto, do qual se arrependeu imediatamente. Jamais se perdoou e daí para frente sofreu duplamente, carregando o peso do remorso. Teve uma existência longa, de muitas lutas, e desencarnou depois de prolongada moléstia. No plano espiritual, encontrou-se com aquele que seria o seu sexto filho eteve um grande abalo ao certificar-se de que era um ente muito querido ao seu coração e que iria reencarnar com a finalidade de ajudá-Ia. Ele a havia perdoado, mas ela, inconformada com o fato, não conseguira até então perdoar a si mesma. Dedicou-se, por isso, ao trabalho de preservação da vida, ao mesmo tempo em trabalha num grupo de atendentes (ou enfermeiros), dedicados a socorrer os que praticam esse delito e que jazem no remorso e no desespero. Estava conosco naquela noite, acompanhando vários Espíritos comprometidos por esse mesmo crime. Foi um belo trabalho e, uma vez mais, nos emocionamos com as lições maravilhosas que recebemos nas reuniões de auxilio aos Espíritos sofredores.

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