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Professor Aloísio Calsoni Bozzini, Bibo, na Faculdade Euclides da Cunha (FEUC)
Com o passeio ecológico, a Faculdade Euclides da Cunha (FEUC) e a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente encerraram na manhã de sexta-feira, 5, as comemorações da Semana do Meio Ambiente de 2009. O passeio ocorreu a partir das 11h pela Área de Lazer, com participação da Casa de Cultura e Cidadania e da Policia Militar Ambiental.
Antes do passeio, o professor Aloísio Calsoni Bozzini, Bibo, esteve na Unidade II da FEUC, proferindo a palestra “Conhecer para preservar” para alunos do Projeto Educar (Cursinho da FEUC). Na segunda-feira, 1° de junho, o professor Bibo abriu os trabalhos da 9ª Semana de Meio Ambiente da FEUC.
A semana integrada entre a FEUC Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, também e denominada Rio Pardo Vivo, contou com palestras, debates a partir de vídeos, oficinas, plantio de centenas de árvores, e envolveu crianças, jovens e adultos. A abertura do evento aconteceu na Casa de Cultura e Cidadania na segunda-feira e neste sábado ainda acontecem dois eventos.
Segundo a diretora da FEUC, Isabela Custódio Talora Bozzini, a parceria teve intuito de ampliar as discussões na área ambiental e trazer diferentes iniciativas que pudessem atender a diferentes públicos. O evento contou com grande envolvimento do Diretor de Meio Ambiente, Felipe Quessada, da Secretaria de Agricultura e também dos departamentos da faculdade.
Na FEUC - A Faculdade Euclides da Cunha abriu na segunda-feira, 1º, a sua 9ª Semana de Meio Ambiente com a palestra do professor Aloísio Calsoni Bozzini, Bibo. A palestra foi realizada no Salão Nobre da Instituição e o tema foi “Análise ambiental no município de São José do Rio Pardo e região”. Bibo, além da formação em biologia, é graduado em direito com mestrado em gestão ambiental pela Unesp.
Durante sua fala, procurou enfatizar a importância de se preservar a biodiversidade de nossa região – fauna e flora. Mostrou que a região é de transição entre a Mata Atlântica e o Serrado, por isso possuí uma grande diversidade de animais e de plantas. Falou da influência climática sobre o comportamento humano e citou exemplo das ilhas de calor nas zonas urbanas, onde há mudanças sintomáticas de “estado de espírito das pessoas”, tudo isso devido os aumentos de temperatura. Mostrou a riqueza das espécies e também o impacto que se causa quando não se protege as florestas, rios e os animais. Na terça-feira foi a vez da professora Leiri Valentin. Ela falou sobre “O trabalho educativo com valores”. Sua palestra foi dividida em dois momentos; no primeiro através do termo “avaliação do milênio” mostrou que as mudanças dos últimos 50 anos aconteceram mais rapidamente do que todas as mudanças ocorridas ao longo da história da humanidade. Por fim, estabeleceu que a caminhada rumo um planeta mais harmonioso e sustentável está na necessidade do enfrentamento do dialético crescimento econômico versos preservação ambiental. A superação do entrave para um mundo melhor, segundo ela, está na necessidade de encontrarmos um mundo menos consumista e mais humano. Já na segunda parte de sua palestra, Leiri tratou do tema bastante discutido nas escolas, a “Educação Ambiental”.
Contou que por muito tempo a escola foi um lugar de simples transmissão de pensamento e por isso, segundo ela, hoje o mundo está nas mãos de analfabetos sociais. De acordo com a palestrante, as escolas não têm compromisso com a formação humana. “As instituições de ensino são locais que devem colaborar para a construção do aluno e questões como os valores, a moral, a ética e o sentimento afetivo devem ser trabalhados constantemente”. É dessa forma, segunda ela, que se estabelecem as relações ao longo da vida.
As atividades na FEUC encerraram na noite de quarta-feira, 10, com as Oficinas/Vivências. No Salão de Eventos da instituição os alunos do curso de Geografia ensinaram como fazer Sabão com resto de óleo de cozinha; enquanto isso, em outras salas, ocorria às oficinas: As diferentes visões de Meio Ambiente na Literatura, coordenado pelo curso de Letras; Confecção de brinquedos com material reaproveitável, pelo curso de Artes; - Reaproveitamento de Alimentos, pelo curso de Biologia e, no final, houve apresentação dos alunos da Educação Física fazendo rapel na fachada do prédio da Faculdade.
No entanto, os plantios de árvores, mostra de vídeo e palestras continuaram sendo realizados em vários pontos da cidade pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente.
Concerto no Centro Cultural Ítalo Brasileiro
Em 1º de junho de 2006, aconteciam os primeiros testes seletivos para ingresso de alunos ao recém criado Pólo Avançado de São José do Rio Pardo, uma extensão do Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí, órgão vinculado ao Governo do Estado de São Paulo e à Secretaria de Estado da Cultura. Para comemorar a data, uma intensa programação foi organizada no município. Ela deve acontecer até o mês de agosto.
A “abertura” das comemorações do terceiro ano do Pólo Avançado de São José do Rio Pardo foi realizada no último dia 1º, com concerto de música de câmara no Salão Nobre do Centro Cultural Ítalo Brasileiro. O concerto faz parte do projeto “Conhecendo Música de Câmara”, realizado pelos professores do Pólo sob coordenação do professor de piano correpetidor Benedicto Gurgel Junior. O concerto inicial atraiu cerca de 130 pessoas, que acompanhou um programa que incluiu de música barroca à contemporânea. Apresentaram-se os professores Juliano Barreto (trompete, em Andante e Allegro, de Ropartz), Leonardo P. Sanchez (sax tenor, com a Sonata em Fá Maior, de Handel), Anderson Castaldi (violino, com as peças Sonatina in Sol, de Dvorak, e Cantabile de Paganini), Leonardo G. de Faria (flauta, com Fantasia, de Doppler, e Evocação, de Pattápio Silva), Marcel R. Villa (sax alto, com Aragon, de Henry Busser), David Muneratto (contrabaixo, com Valsa Miniatura e segundo movimento de Do Bottessini) e Juliana Coli (soprano, com as peças Dona Janaina, de Mignoni, Acalanto da Rosa, de Santoro, e Gretchen Am Spinnrade, de Shubert). O professor Tom Zé Bortoloto encerrou o programa com o Grupo de Percussão executando a peça Três Miniaturas Brasileiras, de Osvaldo Lacerda.
O concerto contou com o apoio do Departamento de Esportes e Cultura e do Centro Cultural Ítalo-Brasileiro, que disponibilizou seu salão para apresentações ao longo do ano.
O projeto “Conhecendo Música de Câmara” continuará ao longo de todo o ano. Os próximos concertos estão marcados para os dias 29 de Junho no teatro da Fábrica de Expressão – “Uma flauta e obras brasileiras”, com os professores Leonardo G. de Faria (flauta) e Benedicto B. Gurgel Jr (piano). O último concerto do semestre será no Salão Nobre do Centro Cultural Ítalo-Brasileiro com a apresentação da Orquestra de Cordas, Octeto de Flautas e Sexteto de Metais. Hoje, o Pólo conta com 236 alunos de 32 cidades do leste paulista e sul de Minas Gerais. Oferece cursos nas áreas de sopros, cordas e percussão. Apesar do pouco tempo de existência, possui uma grande orquestra de sopros (Banda Sinfônica) com 74 componentes, uma orquestra de cordas com 32 componentes, um octeto de cordas e outro de flautas, um sexteto de metais e está iniciando a formação de uma big band.
Na noite do último dia 31, sábado, no Teatro La Salle, em São Carlos, a dupla vencedora do Festival Samah Record’s, Mauro & Maeve, fizeram o lançamento do CD “Um Sonho”. Mais de 700 pessoas prestigiaram o primeiro trabalho dos rio-pardenses.
A dupla foi acompanhada pelo grupo de coreografia de São Carlos, da Igreja do Evangelho Quadrangular, onde foram apresentadas as canções “Fica Comigo”, “Sonho”, “Faz um Milagre em Mim” e “Tu és Santo”.
O evento serviu também para o lançamento de um outro CD, uma coletânea com 18 músicas, e 17 intérpretes, também da Gravadora Samah Record’s – de São Carlos.
Ainda durante o evento, os rio-pardenses concederam uma entrevista exclusiva ao canal 23 da TV Em Cena da NET São Carlos.
“Estamos felizes pela receptividade do nosso trabalho. Se continuarmos nesse ritmo, até o final deste ano teremos a chance de assinarmos contrato de até três anos com a gravadora. Em São José do Rio Pardo as músicas “Fica Comigo” (ver vídeo no Youtube) e “Faz um milagre em mim” já estão sendo tocadas na Difusora AM e nas comunitárias Maria e Esperança FM. Também estamos em Araras, na Rádio Gospel”.
A dupla já tem convite para se apresentar no Rio de Janeiro e em um canal de TV na cidade de Ribeirão Preto.
Em Rio Pardo o lançamento do CD está marcado para o próximo dia 11, na Igreja Assembléia de Deus – Ministério Ipiranga – na rua Francisco Glicério, 1099 – próximo ao escadão. Segundo Mauro, desde 1995 ele já cantava músicas gospel nas igrejas evangélicas. “Maeve também, ambos de forma individual. Começamos a cantar juntos em 96 em alguns casamentos e vimos que a parceria tinha dado certo. Assim nasceu a dupla Mauro & Maeve”, contou ele. Os CDs estão sendo vendidos na relojoaria Riopardense, ao lado da Loja Cem – ou pelo endereço – maurodamancio@ig.com.br ou ainda pelo telefone: 3684 18 10 e 9224 0239.
Marcelo Augusto da Silva
http://marceloaugustodasilva.blogspot.com
O final da Segunda Guerra Mundial (1945) deu início a uma nova era em que a bipolaridade entre EUA e URSS ficou ainda mais marcante. Vitoriosos no conflito, esses países passaram a ser os únicos a dominarem o mundo no que se refere aos setores econômico e militar. Isso resultou em várias mudanças na geografia mundial: quem nunca ouviu falar do Muro de Berlim erguido em 1961 que dividiu, além de uma cidade, amigos e parentes e passou a ser o símbolo da divisão entre capitalismo e socialismo; a separação entre Vietnã do Norte e Vietnã do Sul, muito lembrada por uma guerra que duraram longos dezesseis anos, e a própria Alemanha também fragmentada em Alemanha Oriental e Alemanha Ocidental.
Esse processo de divisão de países foi uma das conseqüências do fim do conflito, onde tanto estadunidenses quanto soviéticos ocuparam esses territórios que estavam envolvidos na guerra ou eram colônias de países que dela participaram. A tão comentada Coreia, que voltou a ser notícia dos principais jornais atualmente, também é um caso dessa disputa mesquinha dos dois países já citados, que durou toda a Guerra Fria e hoje ainda carrega seus resquícios.
O território coreano teve sua amargura aumentada na Guerra Fria, pois a região foi palco de invasões desde o início do século XX devido principalmente à sua posição estratégica, entre o Japão e a China. Em 1910 foi anexada oficialmente pelo Japão e em 1945, devido à derrota japonesa na Segunda Guerra, foi ocupada pelos EUA e URSS resultando na sua divisão em 1948 pelas duas superpotências, ficando em Coréia do Norte, cuja capital é Pyongyang, com uma economia socialista e Coréia do Sul, capital Seul, com uma economia capitalista. O limite territorial entre os dois países ficou estabelecido pelo paralelo 38. A parte norte teve o apoio dos soviéticos e a parte sul dos estadunidenses. Em 1950 a Coréia do Norte invadiu a Coréia do Sul numa tentativa de unificar os dois lados em um só país socialista, o que deu início a uma guerra que só terminaria três anos mais tarde. Nesse conflito EUA e URSS deram apoio aos seus respectivos países de influência, além da China colaborar com a porção do norte, e puderam se enfrentar de uma forma indireta. No seu final em 1953 a ONU (Organização das Nações Unidas) conseguiu estabelecer uma trégua onde a península voltou a ser novamente dividida em dois países antagônicos.
A partir dessa data a Coréia do Norte aprofundou seu regime socialista, se fechou totalmente e só se aproximou da China, que também mantém o mesmo regime econômico, apesar de estar mudando de rumo de uns anos pra cá. Hoje a Coréia do Norte é um país rural, de economia planificada e com uma ditadura fortíssima, que construiu seu regime socialista sob o dogma da isolacionismo, o juche, que significa auto-suficiência em coreano.
O resultado desse regime foi a fome e a pobreza que já vitimou mais de 2 milhões de pessoas nos últimos anos. As indústrias, todas estatais, estão falidas. No país não se pode ir de uma cidade para outra sem a aprovação do governo. O correio é controlado pelo Estado; rádio e televisão estão ao alcance de poucos. Energia elétrica, alimentos e remédios são objetos de luxo. Cada família só pode ter uma lâmpada em casa. Com toda essa miséria, a Coréia do Norte tem um dos maiores arsenais nucleares do mundo. O governo por sua vez afirma que apesar dos problemas econômicos o país apresenta um dos melhores índices de saúde e educação.
Emílio Antônio Duva
Em julho de 2006, as vésperas de mais uma Copa do Mundo, fui com João Modesto à vizinha cidade de Poços de Caldas (MG), visitar o renomado craque de futebol Mauro Ramos de Oliveira. Mauro foi jogador do Santos Futebol Clube, junto com Modesto (que brilhou também na Prudentina, tornando-se o craque revelação de 1964, do Campeonato Paulista) e, capitão da Seleção Brasileira de Futebol, Bi Campeã do Mundo. Nesta memorável viagem, meu estimado amigo Modesto contou-me uma, das inúmeras de suas passagens com o futebol. Pois bem, tão logo Modesto teve um incidente numa partida internacional pelo Santos (time que mais viajou exibindo-se pelo mundo) na qual perdeu a visão do olho direito, ficou afastado um ano de suas atividades. Mas com uma “raça” fenomenal colocava seu preparo físico em dia, e, logo acerta sua transferência para o Coritiba Futebol Clube (PR). Lá chegando, e, mostrando vigor físico avantajado (teve que esconder sua deficiência visual) fatura a camisa 3 do belo esquadrão. Titular absoluto, campeão invicto em 1968, conquista o prêmio de zagueiro do ano no Paraná. Vida que segue... Num treinamento de um time pequeno do interior do estado paranaense, o técnico dirige-se aos seus pupilos e solta:
- Pô, não entendo este futebol. Tenho aqui 4 zagueiros titulares, 4 reservas e mais 4 aspirantes, e, ninguém aqui é competente. Assim não dá... O Coritiba tem um zagueiro que joga o fino da bola, com um olho só, e estes aqui com 2 não jogam nada. Diante desta revelação, Modesto foi chamado às pressas ao Departamento médico do clube, e contou a sua historia. Tomou um belo puxão de orelhas e despediu-se do futebol num jogo contra o Corinthians, de Rivelino, no qual foi expulso ao peitar o famoso arbitro Airton Sansão Vieira de Moraes. Coisas da bola, coisas da vida.
Odair Corsini
odaircorsini@ig.com.br
Ingredientes:
3 postas altas de pintado
125 g de margarina
3 colheres de sopa de mostarda (tipo francês)
sumo de 1limão
3 gemas de ovo
1 colher (sopa) de maisena
1 copo de leite
1 cebola grande
1 dente de alho
1/2 copo de cerveja branca
200 g de creme de leite
Modo de preparo
Tempere o pintado com algumas horas antes de cozinhar, com sumo de limão sal e pimenta. Pique a cebola e o alho e espalhe no fundo de um pirex já untado com margarina.
Misture 2 colheres de mostarda com o restante argarina, empane com esta pasta as postas de pintado, já dispostas sobre a camada de cebola e alho. Regue com a cerveja e creme de leite. Tape o pirex com uma folha de papel de alumínio e leve ao forno. Cerca de 20 minutos depois verifique o grau de cozimento e retire a folha.
Quando o cozimento estiver completo, espalhe o molho num recipiente à parte junte a maisena diluída em leite frio, o restante da mostarda e as gemas.
Leve ao fogo em banho-maria mexendo sempre até engrossar. Cubra a pintado com este molho e sirva.
Famílias de sem terra da Federação da Agricultura Familiar (FAF) durante a desocupação das margens da SP-340 em Aguaí
O grupo de sem terra da Federação da Agricultura Familiar (FAF), ligado a Central Única dos Trabalhadores (CUT) que havia invadido uma área na SP-340 em Aguaí na semana passada, por determinação judicial desocupou o local, mas invadiu outra área em Casa Branca.
O grupo, de mais de 250 pessoas, receberam uma notificação do juiz de Aguaí no sábado, 23, ordenando a desocupação da área em um prazo de dez dias.
No entanto, após um acidente ocorrido na rodovia próximo ao local da invasão, o juiz emitiu nova ordem que dava o prazo de 24 horas para a desocupação do local, sob pena de uso da força policial para o cumprimento. O prazo se encerrou na quinta-feira às 15 horas e a desocupação ocorreu sem tumulto.
O grupo de Sem Terra continua na região, pois de Aguaí eles seguiram para Casa Branca onde invadiram uma estrada municipal.
O movimento pela revitalização da agricultura familiar, de iniciativa da FAF tem tomado proporções gigantescas, e esta se organizando em todos os estados, é forte em Mato Grosso e São Paulo.
Segundo Nivaldo Gomes, coordenador da invasão, a intenção do grupo é ocupar uma área de litígio de mais de 35 mil hectares, pertencentes a diversos proprietários rurais.
Dentre elas está a propriedade de 4.500 hectares pertencentes ao ex-prefeito de Aguaí Sebastião Biazzo.
Segundo o coordenador da FAF, a área esta em litígio há mais de 30 anos e os que ocupam a terra são posseiros. O INCRA tem desapropriado áreas em litígio por todo Brasil para assentar famílias da agricultura familiar.
A diretora da FEUC Isabela Bozzini, a representante do MEC Iara Bernardes e o vice-diretor Ary Menardi
No dia 22 de maio, a FEUC fez a cerimônia de lançamento do seu selo, o qual marca os 45 anos de criação da Instituição. O logo do selo foi desenvolvido pela Divulgue propaganda, que segundo a diretora tem contribuído muito com a faculdade. O evento foi realizado no Salão Nobre da faculdade e após a cerimônia de obliteração do selo foi realizada uma palestra com a representante do MEC Iara Bernardi.
Várias autoridades participaram da homenagem à FEUC, entre elas o Prefeito Sr. João Luís Soares da Cunha, o Vice-prefeito Sr. José Carlos Zanetti, o Deputado Estadual Sr. Simão Pedro; a Presidente da Câmara dos Vereadores Sra. Lúcia Helena Libânio da Cruz, Sr. João Roberto Gasparino, coordenador comercial da região operacional de Rio Claro, representando o diretor regional dos correios, o Sr. Vanderlei, gerente dos Correios de São José do Rio Pardo, vários vereadores e secretários do poder executivo; também esteve presente o ex-diretor da instituição Álvaro de Oliveira Ribeiro Neto e alunos, ex-alunos, professores e diretores da Autarquia.
A confecção do selo colocou lado a lado essas duas instituições (FEUC e Correios), que têm tradição e credibilidade nas áreas em desenvolvem seus trabalhos.
Na palestra, “Governo Federal, educação e desenvolvimento regional”, Iara abordou os programas do MEC para a Educação Básica e Superior, apontando as políticas bem sucedidas na área. Enfatizou a dificuldade do MEC em fazer convênios com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e afirmou a importância de instituições como a FEUC para a formação inicial e continuada de professores. Iara respondeu a inúmeras perguntas de alunos e professores e foi muito aplaudida ao final de sua fala.
Isabela e Ary (diretores da FEUC) pediram à Iara que a FEUC seja incluída no Sistema Nacional de Formação de Professores, programa do Governo Federal que auxilia a formação continuada de professores em todo o país. O programa é destinado apenas às faculdades e universidades públicas do país, caso da FEUC. Depois de eventos tão importantes como este e o Fórum Social da Mogiana, a FEUC se prepara agora para a Semana do Meio Ambiente (1 a 6 de junho), que será realizada em parceria com a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente do Município, para a sua tradicional Festa Junina (10/06) e para os vestibulares de inverno (21/06 e 26/07).
Marcelo Augusto da Silva
http://marceloaugustodasilva.blogspot.com
Ao me encontrar utilizando um serviço público comecei a refletir novamente sobre o descaso com esse setor, a sua ineficiência e o porquê do mau atendimento o qual está submetido os que deles dependem.
A mentalidade brasileira ainda insiste em pensar que ele é feito de graça, como se fosse um ato de caridade do Estado e sendo assim é justificável a sua desestruturação; só que não sabe essa desinformada e alienada grande parcela da população é que pagamos um alto preço por eles na forma de taxas, tributos e impostos, que se fossem empregados de maneira correta, teríamos um serviço público de altíssima qualidade com um atendimento universal em vários setores como na saúde, educação, transporte coletivo, segurança, etc.
Há um consenso: o que é público, portanto “gratuito”, não é bem feito por questões naturais e imutáveis. Assim o brasileiro que dele necessita vai deixando sempre como está, onde o máximo que se pode fazer é lamentar. Desde o período colonial o Brasil fortalece essa característica de não dar a devida atenção ao setor público e de usá-lo em seu próprio proveito; tampouco se importa com o que é relativo ao seu funcionamento, ao desenvolvimento do país e com a satisfação das pessoas – fato explicado pelo modelo colonial exploratório aqui implantado e agravado pela distância entre colônia e metrópole. Levado através dos tempos, essa particularidade ainda persiste. Para prejudicar ainda mais a situação soma-se a isso a falta de atenção dispensada ao funcionalismo público que não reconhecido nem remunerado de acordo com sua função, acentuando ainda mais o abismo que existe entre o público e o privado.
A política implantada no país há alguns anos, que reforçou essa diferença, levou uma grande massa de contribuintes a abandonarem de vez os órgãos públicos, só usando-os em casos de necessidade ou por não haver outra opção. No entanto essa camada é aquela que no momento tem condições para custear os serviços privados, enquanto uma maioria continua dependente do público. Esse grupo – privilegiado de certa forma - é o que paga em dobro por um serviço, como por exemplo, desembolsando uma quantia significante para a mensalidade de um plano de saúde e ao mesmo tempo custeando-o na forma de impostos que vão, ou ao menos deveriam ir, para o mesmo fim. Um gasto ainda maior para o brasileiro.
É preferível abandonar de vez o que o Estado fornece. Uma redução significativa de impostos e o não oferecimento definitivo de nenhum serviço iniciaria uma moralização no tão desacreditado setor púbico brasileiro. A sua principal função é servir de plataforma de campanha para que políticos sem escrúpulos explorem a ingenuidade de muitos eleitores prometendo serviços de qualidade e que funcionem. Seria o fim de uma mentira que vemos acontecer a muito tempo.
Odair Corsini
odaircorsini@ig.com.br
Ingredientes:
1 kg filé de tilápia
2 colheres sopa de azeite;
1 cebola grande picada;
3 dentes de alho picado
2 gemas de ovos;
2 cálices de vinho branco;
1 colher sopa de alcaparras;
1 colher de sopa de farinha;
Queijo ralado; sal, pimenta branca e sumo de limão a gosto;
leite
Modo de preparar
Corte o peixe em 2 ou 3 pedaços pela largura, isto conforme o tamanho que se queira dar. Tempere com sal, pimenta branca e sumo de limão, borrife com leite e deixe tomar gosto por 2 horas e meia.
Faça um bom refogado com o azeite, a cebola e o alho, até dourar, junte água até formar uma calda.
Escorra os filetes e coloque no refogado, deixando ferver lentamente.
Quando estiverem prontos retire os filetes da calda e coloque um sobre o outro num pirex para irem ao forno. Em seguida, coe o refogado, junte 2 gemas, a farinha e o vinho, leve ao fogo até cozinhar, junte as alcaparras.
Coloque o molho sobre os filés. Polvilhe com bastante queijo ralado e leve ao forno até dourar.
Sirva no prato que foi ao forno.