Na semana passada, o Sindicato dos Servidores Públicos evitou que o executivo cometesse um erro com vários funcionários públicos enviando à Câmara para votação o projeto de lei que autorizaria o repasse dos R$ 200 de reajuste confirmado em reunião conjunta entre prefeitura, Sindicato e vereadores no dia 29 de abril.
Caso fosse aprovado da maneira como havia sido protocolado na sexta feira, 15, prejudicaria diretamente os servidores que recebem o nível I, II e III, o que causaria uma enorme frustração em várias famílias. No caso do nível I a perda seria de R$ 72,48.
“Estamos atentos a tudo que é de interesse coletivo da categoria, por isso, antes de ir ao plenário para ser votado, decidimos na segunda-feira, 18, conferir o teor do projeto que, segundo acordo firmado, nos garantiria um reajuste linear de R$ 200 sobre os vencimentos, mas levamos um susto ao confrontarmos nossos cálculos com os que constavam na proposta do executivo. Nela observamos que, ao contrário dos R$ 665 (465 do salário mínimo mais os R$ 200 de reajuste) já esperados, os servidores dos níveis I, II e III receberiam, respectivamente, apenas R$ 592,52, R$ 606,20 e R$ 630,38”, explicou o presidente do Sindicato, Roberto Taujanskas Bittencourt, o Betão.
A vice-presidente, Cleonice Aparecida Ludovique Callegari, disse que o erro estava na tabela utilizada como base de cálculo. “Eles simplesmente pegaram uma tabela que não estava corrigida e lançaram os R$ 200 sobre os valores nela contidos, o que causou essa distorção nos três primeiros níveis”.
Ao detectar o problema Betão e Cleonice procuraram o assessor jurídico da prefeitura, Paulo Herculano, para corrigir a falha junto ao setor de Recursos Humanos da Prefeitura.
Graças ao nosso empenho, conseguimos evitar as perdas e garantimos o reajuste integral aos três níveis. O projeto foi corrigido e votado na sessão de terça-feira, 19, sendo aprovado por unanimidade pelos vereadores. O reajuste será pago aos funcionários públicos em junho.
Caso fosse aprovado da maneira como havia sido protocolado na sexta feira, 15, prejudicaria diretamente os servidores que recebem o nível I, II e III, o que causaria uma enorme frustração em várias famílias. No caso do nível I a perda seria de R$ 72,48.
“Estamos atentos a tudo que é de interesse coletivo da categoria, por isso, antes de ir ao plenário para ser votado, decidimos na segunda-feira, 18, conferir o teor do projeto que, segundo acordo firmado, nos garantiria um reajuste linear de R$ 200 sobre os vencimentos, mas levamos um susto ao confrontarmos nossos cálculos com os que constavam na proposta do executivo. Nela observamos que, ao contrário dos R$ 665 (465 do salário mínimo mais os R$ 200 de reajuste) já esperados, os servidores dos níveis I, II e III receberiam, respectivamente, apenas R$ 592,52, R$ 606,20 e R$ 630,38”, explicou o presidente do Sindicato, Roberto Taujanskas Bittencourt, o Betão.
A vice-presidente, Cleonice Aparecida Ludovique Callegari, disse que o erro estava na tabela utilizada como base de cálculo. “Eles simplesmente pegaram uma tabela que não estava corrigida e lançaram os R$ 200 sobre os valores nela contidos, o que causou essa distorção nos três primeiros níveis”.
Ao detectar o problema Betão e Cleonice procuraram o assessor jurídico da prefeitura, Paulo Herculano, para corrigir a falha junto ao setor de Recursos Humanos da Prefeitura.
Graças ao nosso empenho, conseguimos evitar as perdas e garantimos o reajuste integral aos três níveis. O projeto foi corrigido e votado na sessão de terça-feira, 19, sendo aprovado por unanimidade pelos vereadores. O reajuste será pago aos funcionários públicos em junho.
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