A Câmara aprovou na última terça-feira, 2 de junho, o projeto de lei do executivo concedendo por 30 anos à CABS – Empreendimentos e Participações Ltda. uma área de até 5 hectares, de uma gleba de terras na Chácara Cafecran (Hípica Rio Pardo). O local deverá ser utilizado para a implantação de uma central de abastecimento e comercialização de produtos hortifrutigranjeiros – algo parecido com as Ceasas. A intenção é que o local comece a funcionar já a partir do início do segundo semestre já para pegar a produção da cebola. De acordo com o executivo rio-pardense, a concessão atenderá uma antiga reivindicação do setor agropecuário do município.
Uma das suas principais funções será de servir de ponto de encontro de produtores e comerciantes, facilitando a distribuição da produção regional para feiras livres, supermercados, sacolões, restaurantes e distribuidoras de hortifrutigranjeiro. Ele também deve contribuir para escoar as safras, movimentar o comércio atacadista e varejista e baratear os custos para o consumidor.
A CABS irá gerenciar a instalação e os boxes que serão utilizados pelos produtores. A grande vantagem é que além da produção local, haverá a comercialização de produtos de outras regiões.
“O que não é produzido em nossa cidade será importado, será uma forma de reduzir custos e, ao mesmo tempo, incentivar o agricultor”, disse o vereador Marco Gumieri.
Gumieri disse também que a criação de um centro de escoamento da produção local, um ponto de encontro dos produtores, irá gerar mais emprego e agregará valor ao produto “da nossa terra”.
Uma das suas principais funções será de servir de ponto de encontro de produtores e comerciantes, facilitando a distribuição da produção regional para feiras livres, supermercados, sacolões, restaurantes e distribuidoras de hortifrutigranjeiro. Ele também deve contribuir para escoar as safras, movimentar o comércio atacadista e varejista e baratear os custos para o consumidor.
A CABS irá gerenciar a instalação e os boxes que serão utilizados pelos produtores. A grande vantagem é que além da produção local, haverá a comercialização de produtos de outras regiões.
“O que não é produzido em nossa cidade será importado, será uma forma de reduzir custos e, ao mesmo tempo, incentivar o agricultor”, disse o vereador Marco Gumieri.
Gumieri disse também que a criação de um centro de escoamento da produção local, um ponto de encontro dos produtores, irá gerar mais emprego e agregará valor ao produto “da nossa terra”.
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