Emílio Antônio Duva
Prezados leitores, no inicio dos anos 90 as liberações políticas no Brasil varonil iniciou algumas quebras de tabu, e, conquistas trabalhistas. O recém aposentado jogador de futebol De Rossis (ex-Ponte Preta, Palmeiras/Santos) enveredou-se nos caminhos da política chegando a candidatar-se a deputado estadual por São Paulo. E dias antes das eleições foi marcado uma reunião de ex-boleiros da região em Casa Branca. Lá participaria diversas personalidades desta modalidade esportiva, vê, De Rossis a atração intelectual política central-principal. Ok? Tudo ok. De nossa cidade partiram Rondinelli, Luis Fernando e... O repórter Batista de Paiva. Uma figuraça. Com seu indefectível gravador, caneta, bloco de papel e uma ansiedade louca para ver e ouvir as feras.
Propostas mil para aquela categoria: participação em rendas, propagandas, participação no direito de arena, direito de voto no clube ora defendido, inclusão de mais direitos na curta legislação especifica, bem como direitos trabalhistas, etc.
Batista tudo via e ouvia, e mais maravilhado ainda com os guaranás e salgadinhos oferecidos a aqueles que enriqueceram aquela noite memorável para os artistas da bola. De Rossis deu um show de explanações futebolísticas.
Hora de retirada e cair na estrada rumo a São José. Rondinelli dentro do veiculo pergunta ao nosso querido repórter:
- Batista, você entrevistou quem?
- Entrevistei o Ademir da Guia.
- Ok. E o que ele disse?
- Disse que preferia o calor gostoso do Rio a aquele frio chato de São Paulo
- Ah sim, e quem mais?
- Entrevistei o Leivinha.
- E o que ele disse?
- Disse que gastou todo seu dinheiro com a mulherada lá na Espanha
- E quem mais?
- O Alfredão “Mostarda”. Ele falou que o Rivelino, contra o Palmeiras, naquele jogo decisivo, não fez “bosta” nenhuma.
- Mas Batista, Batista e o De Rossis?
- Ihhhh, pooooxa. Esqueci...
Coisas da bola, coisas da vida.
Nota do autor: A crônica é uma carinhosa homenagem a todos os nossos profissionais, homens da imprensa de TV, Rádio e Jornal. Nosso querido Batista de Paiva destaca, sempre, a primazia e o trabalho ímpar dos senhores Luciano do Vale (TVBAND) e José Silvério (RÁDIO BANDEIRANTES).
Prezados leitores, no inicio dos anos 90 as liberações políticas no Brasil varonil iniciou algumas quebras de tabu, e, conquistas trabalhistas. O recém aposentado jogador de futebol De Rossis (ex-Ponte Preta, Palmeiras/Santos) enveredou-se nos caminhos da política chegando a candidatar-se a deputado estadual por São Paulo. E dias antes das eleições foi marcado uma reunião de ex-boleiros da região em Casa Branca. Lá participaria diversas personalidades desta modalidade esportiva, vê, De Rossis a atração intelectual política central-principal. Ok? Tudo ok. De nossa cidade partiram Rondinelli, Luis Fernando e... O repórter Batista de Paiva. Uma figuraça. Com seu indefectível gravador, caneta, bloco de papel e uma ansiedade louca para ver e ouvir as feras.
Propostas mil para aquela categoria: participação em rendas, propagandas, participação no direito de arena, direito de voto no clube ora defendido, inclusão de mais direitos na curta legislação especifica, bem como direitos trabalhistas, etc.
Batista tudo via e ouvia, e mais maravilhado ainda com os guaranás e salgadinhos oferecidos a aqueles que enriqueceram aquela noite memorável para os artistas da bola. De Rossis deu um show de explanações futebolísticas.
Hora de retirada e cair na estrada rumo a São José. Rondinelli dentro do veiculo pergunta ao nosso querido repórter:
- Batista, você entrevistou quem?
- Entrevistei o Ademir da Guia.
- Ok. E o que ele disse?
- Disse que preferia o calor gostoso do Rio a aquele frio chato de São Paulo
- Ah sim, e quem mais?
- Entrevistei o Leivinha.
- E o que ele disse?
- Disse que gastou todo seu dinheiro com a mulherada lá na Espanha
- E quem mais?
- O Alfredão “Mostarda”. Ele falou que o Rivelino, contra o Palmeiras, naquele jogo decisivo, não fez “bosta” nenhuma.
- Mas Batista, Batista e o De Rossis?
- Ihhhh, pooooxa. Esqueci...
Coisas da bola, coisas da vida.
Nota do autor: A crônica é uma carinhosa homenagem a todos os nossos profissionais, homens da imprensa de TV, Rádio e Jornal. Nosso querido Batista de Paiva destaca, sempre, a primazia e o trabalho ímpar dos senhores Luciano do Vale (TVBAND) e José Silvério (RÁDIO BANDEIRANTES).
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