Grupo Espírita Hilário Silva
Certa ocasião, comunicaram-se três Espíritos, que tinham um problema em relação ao aborto. As comunicações, uma em seguida a outra, eram todas vinculadas ao assunto. A primeira delas, foi a de um médico que, enquanto encarnado, dedicara-se a fazer abortos. Apresentou-se muito perturbado, perseguido por vários Espíritos. Acusava a si mesmo de criminoso e sentia-se aterrorizado com os próprios atos. Estava arrependido - dizia sem cessar - e tinha muito medo dos que o perseguiam. Seguiu-se a comunicação de uma mulher. Acusava o médico, a quem perseguia, desejosa de vingar-se. Explicou ter morrido em suas mãos, quando este tentava provocar-lhe a interrupção de uma gravidez. Estava atormentada pelo remorso dessa ação e pelo ódio que nutria pelo médico. Ambos foram esclarecidos e retiraram-se bastante reconfortados. A terceira entidade era também uma mulher. Veio para apoiar e estimular o nosso trabalho. Já possuía bastante conhecimento sobre a vida espiritual e trabalhava muito, principalmente ajudando a combater a idéia e a prática do aborto. Ela mesma, em sua última existência, havia cometido esse crime, quando da gestação de seu sexto filho. Sendo pobre e lutando com dificuldades de toda ordem, ao engravidar pela sexta vez, desorientou-se e provocou o aborto, do qual se arrependeu imediatamente. Jamais se perdoou e daí para frente sofreu duplamente, carregando o peso do remorso. Teve uma existência longa, de muitas lutas, e desencarnou depois de prolongada moléstia. No plano espiritual, encontrou-se com aquele que seria o seu sexto filho eteve um grande abalo ao certificar-se de que era um ente muito querido ao seu coração e que iria reencarnar com a finalidade de ajudá-Ia. Ele a havia perdoado, mas ela, inconformada com o fato, não conseguira até então perdoar a si mesma. Dedicou-se, por isso, ao trabalho de preservação da vida, ao mesmo tempo em trabalha num grupo de atendentes (ou enfermeiros), dedicados a socorrer os que praticam esse delito e que jazem no remorso e no desespero. Estava conosco naquela noite, acompanhando vários Espíritos comprometidos por esse mesmo crime. Foi um belo trabalho e, uma vez mais, nos emocionamos com as lições maravilhosas que recebemos nas reuniões de auxilio aos Espíritos sofredores.
Certa ocasião, comunicaram-se três Espíritos, que tinham um problema em relação ao aborto. As comunicações, uma em seguida a outra, eram todas vinculadas ao assunto. A primeira delas, foi a de um médico que, enquanto encarnado, dedicara-se a fazer abortos. Apresentou-se muito perturbado, perseguido por vários Espíritos. Acusava a si mesmo de criminoso e sentia-se aterrorizado com os próprios atos. Estava arrependido - dizia sem cessar - e tinha muito medo dos que o perseguiam. Seguiu-se a comunicação de uma mulher. Acusava o médico, a quem perseguia, desejosa de vingar-se. Explicou ter morrido em suas mãos, quando este tentava provocar-lhe a interrupção de uma gravidez. Estava atormentada pelo remorso dessa ação e pelo ódio que nutria pelo médico. Ambos foram esclarecidos e retiraram-se bastante reconfortados. A terceira entidade era também uma mulher. Veio para apoiar e estimular o nosso trabalho. Já possuía bastante conhecimento sobre a vida espiritual e trabalhava muito, principalmente ajudando a combater a idéia e a prática do aborto. Ela mesma, em sua última existência, havia cometido esse crime, quando da gestação de seu sexto filho. Sendo pobre e lutando com dificuldades de toda ordem, ao engravidar pela sexta vez, desorientou-se e provocou o aborto, do qual se arrependeu imediatamente. Jamais se perdoou e daí para frente sofreu duplamente, carregando o peso do remorso. Teve uma existência longa, de muitas lutas, e desencarnou depois de prolongada moléstia. No plano espiritual, encontrou-se com aquele que seria o seu sexto filho eteve um grande abalo ao certificar-se de que era um ente muito querido ao seu coração e que iria reencarnar com a finalidade de ajudá-Ia. Ele a havia perdoado, mas ela, inconformada com o fato, não conseguira até então perdoar a si mesma. Dedicou-se, por isso, ao trabalho de preservação da vida, ao mesmo tempo em trabalha num grupo de atendentes (ou enfermeiros), dedicados a socorrer os que praticam esse delito e que jazem no remorso e no desespero. Estava conosco naquela noite, acompanhando vários Espíritos comprometidos por esse mesmo crime. Foi um belo trabalho e, uma vez mais, nos emocionamos com as lições maravilhosas que recebemos nas reuniões de auxilio aos Espíritos sofredores.
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