Lançamento: “Os mentores de André Luiz”


“Mentores de André Luiz” é a 3ª obra de Isabel Scoqui. (Crédito: Foto Mansano)

O lançamento da nova obra da escritora rio-pardense, Isabel Scoqui ocorre na próxima sexta-feira, 26, às 20h, na sede da Fundação Bezerra de Menezes - Vale do Redentor. O livro de 248 páginas refere-se a série de 16 livros, onde 11 apresentam personagens, psicografados por Chico Xavier, de autoria de André Luiz. “Dentre esses personagens, retrato aqueles que participaram efetivamente na adaptação, instrução e formação espiritual do autor”.
“Os mentores de André Luiz” é o terceiro livro da escritora. O primeiro “A Cada Conto Um Ponto”, como o título já anuncia, é um livro de contos; o segundo “Pessoas de André” é a primeira abordagem/pesquisa na obra de André Luiz. Agora o terceiro veio completar o segundo. Meu próximo projeto é um livro infantil. Precisamos espiritualizar a criançada”, comenta.
Isabel é casada e mãe de dois filhos, Yara e Tiago. Profissional da área de telecomunicações da Polícia Civil e graduada em Letras. Seu primeiro contato com a doutrina espírita deu-se por meio da leitura de O “Evangelho segundo o Espiritismo” e “O Livro dos Espíritos”. E a definição em integrar ativamente o movimento espírita ocorreu graças à sua identificação com as obras de André Luiz. Graças a isso, dedica-se ao espiritismo há mais de duas décadas. Atualmente, é membro atuante do Centro Espírita Hilário Silva, no Jardim São Roque - no qual ocupa o cargo de vice-presidente.
Os mentores de André Luiz mostra que é preciso entender o quanto o amor é importante e que deve ser cultivado de modo incondicional. É preciso entender que, às vezes, temos de abrir mão do nosso conforto, da nossa comodidade, dos nossos interesses, para sairmos da concha egoística onde nos recolhemos. Só assim compreenderemos a necessidade real do nosso próximo, cumprindo a tarefa que nos compete na engrenagem do Universo.
“Neste trabalho, descobri o quanto é difícil retratar um mentor. Dizer que é sereno, amoroso, que irradia luz enquanto ora, de forma alguma corresponde ao papel que ele representa na obra de André Luiz. Não basta enumerar uma porção de adjetivos. Necessário se faz mostrá-los como exemplos vivos pela natureza dos trabalhos que executam. Senti-los agindo e transformando, modificando a história, essa é a minha proposta”.

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