A Prefeitura juntamente com a Secretaria de Assistência e Inclusão Social auxilia as moradoras do PROFAST (Programa de Apoio As Famílias Sem Teto) a obterem uma renda mensal por meio da Oficina Doce Art Culinária. As moradoras produzem pão de mel, doces de pote, de corte, bolachas e trufas. O período de trabalho é de 4 horas/ dia, enquanto algumas produzem, outras vendem, também tem as mulheres que vendem e produzem. O lucro é dividido entre elas e a Prefeitura/ Secretaria que fornece os ingredientes e materiais de trabalho.
“A Oficina tem auxiliado muitas mulheres que moram no PROFAST. Nós temos capacidade de absorver mais pessoas no programa. Todo o lucro é dividido na presença delas e apresentado em um quadro ilustrativo. Quem falta tem o dia descontado porque não é justo com as outras que vem todos os dias. Em média, cada moradora que trabalha na oficina recebe um salário mínimo (R$ 465,00). Nós damos a oportunidade para todas, só não trabalha quem não quer”, disse a responsável técnica pela SAIS, Fabiana de Jesus Andreazi. Toda família que vive no Profast está incluída em algum programa de transferência de renda (federal ou estadual). De acordo com Fabiana, “as famílias que ainda não são beneficiárias são as que não preenchem os critérios estabelecidos pelos governos”.
A Secretaria oferece passe de circular de ida e volta às moradoras que querem vender os doces no centro da cidade. Na Semana Euclidiana, elas estarão vendendo os produtos em uma barraquinha. Também elas fazem cestas para ocasiões especiais sob encomenda.
A Coordenadora da Oficina, Cacilda Caruso, afirmou que “essa oportunidade é muito mais do que um trabalho remunerado é também um aprendizado de convivência e auto-estima”. “O salário que elas recebem, ajuda na compra de medicamentos, de mantimentos e no pagamento de contas. Se as moradoras não tivessem a Oficina para trabalhar, elas não teriam como melhorar a renda da família”, disse.
“A Oficina tem auxiliado muitas mulheres que moram no PROFAST. Nós temos capacidade de absorver mais pessoas no programa. Todo o lucro é dividido na presença delas e apresentado em um quadro ilustrativo. Quem falta tem o dia descontado porque não é justo com as outras que vem todos os dias. Em média, cada moradora que trabalha na oficina recebe um salário mínimo (R$ 465,00). Nós damos a oportunidade para todas, só não trabalha quem não quer”, disse a responsável técnica pela SAIS, Fabiana de Jesus Andreazi. Toda família que vive no Profast está incluída em algum programa de transferência de renda (federal ou estadual). De acordo com Fabiana, “as famílias que ainda não são beneficiárias são as que não preenchem os critérios estabelecidos pelos governos”.
A Secretaria oferece passe de circular de ida e volta às moradoras que querem vender os doces no centro da cidade. Na Semana Euclidiana, elas estarão vendendo os produtos em uma barraquinha. Também elas fazem cestas para ocasiões especiais sob encomenda.
A Coordenadora da Oficina, Cacilda Caruso, afirmou que “essa oportunidade é muito mais do que um trabalho remunerado é também um aprendizado de convivência e auto-estima”. “O salário que elas recebem, ajuda na compra de medicamentos, de mantimentos e no pagamento de contas. Se as moradoras não tivessem a Oficina para trabalhar, elas não teriam como melhorar a renda da família”, disse.
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