Se não houver nenhum comprador, o Cine Colombo poderá fechar as portas
O Cine Colombo ainda continua na iminência de ser fechado, até o momento não se teve nenhuma informação que possa dar garantias que a sala continue funcionando.
Na segunda-feira, dia 25, a direção do Centro Cultural Ítalo Brasileiro (CCIB), informou que no dia nove de março, o Conselho do CCIB estará reunido e aproveitará para discutir, dentre outras coisas, uma alternativa para o cinema.
No início de fevereiro, o empresário Márcio de Lima, diretor da Empresa São Luiz de Cinemas, dona do Cine Colombo, esteve reunido com autoridades, membros do CCIB e da sociedade para informar que a intenção do grupo é encerrar os trabalhos em São José do Rio Pardo até o final de março. Disse que nos últimos anos caiu a freqüência de espectadores na sala local e em 2007, a empresa teve prejuízo, “entre oito a R$ 10 mil por mês”.
De acordo com as informações do diretor, a intenção do grupo, cujo proprietário é o empresário Eli Jorge Lins de Lima, é de vender o cinema para algum grupo interessado, por R$ 150 mil. Pertencem à empresa o projetor avaliado em R$ 80 mil, 200 poltronas, avaliadas em R$ 40 mil, ar condicionado, sistema de som e o bomboniere. Se não aparecerem interessados, todo o equipamento será levado para outras salas em cidades maiores. O prédio pertence ao Centro Cultural, que investiu mais de R$ 300 mil para modernizar a sala.
Durante a reunião de fevereiro houve várias sugestões, inclusive do Centro Cultural assumir a sala com apoio da prefeitura, transformando o local em um espaço de promoção de eventos e cultural do município. Mas, de lá para cá, ninguém mais se manifestou no sentido de querer assumir o cinema.
De acordo com a direção, a princípio, o CCIB não tem condições de assumir o funcionamento do cinema, e não se chegou a nenhuma conclusão do que irá se fazer com o local caso ele realmente seja desativado. No entanto, essa decisão terá que ser discutida com os membros do Conselho.
Para a direção é lamentável que as coisas tenham chegado a esse ponto, o Centro Cultural empenhou para reformar o prédio há cerca de cinco anos, deixando-o mais adequado para a instalação do cinema e também da mudança de hábito da sociedade. O público diminuiu e ninguém quer deixar a comodidade de casa para ir ao cinema.
O Cine Colombo ainda continua na iminência de ser fechado, até o momento não se teve nenhuma informação que possa dar garantias que a sala continue funcionando.
Na segunda-feira, dia 25, a direção do Centro Cultural Ítalo Brasileiro (CCIB), informou que no dia nove de março, o Conselho do CCIB estará reunido e aproveitará para discutir, dentre outras coisas, uma alternativa para o cinema.
No início de fevereiro, o empresário Márcio de Lima, diretor da Empresa São Luiz de Cinemas, dona do Cine Colombo, esteve reunido com autoridades, membros do CCIB e da sociedade para informar que a intenção do grupo é encerrar os trabalhos em São José do Rio Pardo até o final de março. Disse que nos últimos anos caiu a freqüência de espectadores na sala local e em 2007, a empresa teve prejuízo, “entre oito a R$ 10 mil por mês”.
De acordo com as informações do diretor, a intenção do grupo, cujo proprietário é o empresário Eli Jorge Lins de Lima, é de vender o cinema para algum grupo interessado, por R$ 150 mil. Pertencem à empresa o projetor avaliado em R$ 80 mil, 200 poltronas, avaliadas em R$ 40 mil, ar condicionado, sistema de som e o bomboniere. Se não aparecerem interessados, todo o equipamento será levado para outras salas em cidades maiores. O prédio pertence ao Centro Cultural, que investiu mais de R$ 300 mil para modernizar a sala.
Durante a reunião de fevereiro houve várias sugestões, inclusive do Centro Cultural assumir a sala com apoio da prefeitura, transformando o local em um espaço de promoção de eventos e cultural do município. Mas, de lá para cá, ninguém mais se manifestou no sentido de querer assumir o cinema.
De acordo com a direção, a princípio, o CCIB não tem condições de assumir o funcionamento do cinema, e não se chegou a nenhuma conclusão do que irá se fazer com o local caso ele realmente seja desativado. No entanto, essa decisão terá que ser discutida com os membros do Conselho.
Para a direção é lamentável que as coisas tenham chegado a esse ponto, o Centro Cultural empenhou para reformar o prédio há cerca de cinco anos, deixando-o mais adequado para a instalação do cinema e também da mudança de hábito da sociedade. O público diminuiu e ninguém quer deixar a comodidade de casa para ir ao cinema.
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