AES Tietê solta alevinos em reservatórios
Reservatório da Usina Euclides da Cunha em São José do Rio Pardo
A AES Tietê vai promover, até abril, a soltura de 2,5 milhões de alevinos nos dez reservatórios das usinas de Água Vermelha (Ouroeste), Graminha (Caconde), Euclides da Cunha (Rio Pardo), Limoeiro (Mococa), PCH Mogi Guaçu (Mogi Guaçu), Barra Bonita (Barra Bonita), Bariri (Boracéia), Ibitinga (Ibitinga), Promissão (Promissão) e Nova Avanhandava (Buritama). A soltura faz parte do Programa de Manejo Pesqueiro, desenvolvido há oito anos para repovoamento dos reservatórios da empresa e custa aproximadamente R$ 1,1 milhão.
Os alevinos das espécies pacu-guaçu, curimbatá, piapara, dourado, tabarana, piracanjuba e lambari são produzidos nas Estações de Hidrobiologia e Aqüicultura, nas Usinas Barra Bonita e Promissão, entre abril e dezembro. Depois, são soltos e monitorados, o que permite fornecer informações aos órgãos fiscalizadores e às colônias de pesca.
Além do manejo pesqueiro, a AES Tietê desenvolve outros programas ambientais, entre eles o manejo da flora, com a produção de um milhão de mudas por ano no viveiro localizado na usina de Promissão. Parte destas mudas é disponibilizada às comunidades e prefeituras da região através do Programa de Fomento Florestal e especialmente destinada ao reflorestamento e à recomposição das áreas degradadas.
A AES Tietê S.A é uma das geradoras de energia elétrica do país, com capacidade instalada de 2,65 mil MW (megawatts). Suas dez usinas hidrelétricas respondem por cerca de 20% da energia gerada no Estado de São Paulo e por 3% da produção nacional.
A AES Tietê vai promover, até abril, a soltura de 2,5 milhões de alevinos nos dez reservatórios das usinas de Água Vermelha (Ouroeste), Graminha (Caconde), Euclides da Cunha (Rio Pardo), Limoeiro (Mococa), PCH Mogi Guaçu (Mogi Guaçu), Barra Bonita (Barra Bonita), Bariri (Boracéia), Ibitinga (Ibitinga), Promissão (Promissão) e Nova Avanhandava (Buritama). A soltura faz parte do Programa de Manejo Pesqueiro, desenvolvido há oito anos para repovoamento dos reservatórios da empresa e custa aproximadamente R$ 1,1 milhão.
Os alevinos das espécies pacu-guaçu, curimbatá, piapara, dourado, tabarana, piracanjuba e lambari são produzidos nas Estações de Hidrobiologia e Aqüicultura, nas Usinas Barra Bonita e Promissão, entre abril e dezembro. Depois, são soltos e monitorados, o que permite fornecer informações aos órgãos fiscalizadores e às colônias de pesca.
Além do manejo pesqueiro, a AES Tietê desenvolve outros programas ambientais, entre eles o manejo da flora, com a produção de um milhão de mudas por ano no viveiro localizado na usina de Promissão. Parte destas mudas é disponibilizada às comunidades e prefeituras da região através do Programa de Fomento Florestal e especialmente destinada ao reflorestamento e à recomposição das áreas degradadas.
A AES Tietê S.A é uma das geradoras de energia elétrica do país, com capacidade instalada de 2,65 mil MW (megawatts). Suas dez usinas hidrelétricas respondem por cerca de 20% da energia gerada no Estado de São Paulo e por 3% da produção nacional.
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