Grupo Espírita Hilário Silva
No mundo atribulado em que vivemos nossa rotina diária costuma ser cheia de afazeres. Nossa mente é bombardeada diariamente por excesso de informações a partir da televisão, Internet, rádio, jornais e revistas. Estamos constantemente preocupados com o que temos a fazer, imersos na pressa e entregues ao tão propagado stress da vida moderna.
Para compensar a correria diária, os momentos de lazer são, ora de total apatia frente a um aparelho de TV, ora de inúmeras horas de sono, ora de frenesi em shoppings ou em casas noturnas. A maior parte de nós não cultiva o hábito de recolher-se para meditar. Nossa mente é uma maravilhosa máquina, capaz de produzir numerosos pensamentos a cada minuto. Por este motivo muitas pessoas se queixam da dificuldade de concentração, pois não conseguem focar os pensamentos. Entre os jovens, o uso constante de aparelhos, como o computador e o telefone celular, costuma dificultar muito a atenção seja em sala de aula, seja durante o estudo, seja durante a leitura de um livro.
Precisamos aprender a controlar nossa mente, deixando de ser guiados passivamente por ela. A prática da meditação é quase tão antiga quanto a Humanidade, e é a base de muitas filosofias de vida, principalmente no Oriente. Para algumas dessas filosofias, meditar é cultivar a disciplina mental, é permitir a abertura mental para o autoconhecimento e para o conhecimento do Divino. Sócrates, filósofo grego, dedicou sua vida à meditação e ao estudo filosófico. Foi ele quem deu ênfase ao célebre conceito inscrito no templo de Delfos: Conhece-te a ti mesmo, convidando o indivíduo ao autoconhecimento. O autoconhecimento nos dá equilíbrio, nos traz paz de espírito, nos conduz ao caminho da reflexão. Não é necessário que meditemos durante horas, ou que usemos técnicas transcendentais de meditação. Mas é preciso que aprendamos a silenciar nossa voz e a reduzir o turbilhão de pensamentos por alguns minutos.
Podemos começar com alguns minutos de recolhimento em nosso quarto, antes do descanso, quando naturalmente nossa mente busca o repouso. Um ambiente com pouca luz e música suave pode nos ajudar a relaxar. Focar a atenção em um único objeto tem por objetivo controlar nossa mente.O segredo é dominar os pensamentos e serenar a mente.
No início, a dificuldade poderá desanimar, mas a determinação em atingir o objetivo deve ser maior. Quando conseguirmos silenciar a mente poderemos guiar nossos pensamentos dominando-os e não sendo dominados por eles. Conseguiremos, então, refletir serenamente, e com humildade, sobre nossas atitudes, sobre o caminho a ser escolhido, sobre os objetivos nobres a atingir em nossa vida.
A meditação nos permite um maior contato com o mundo espiritual, nos trazendo a inspiração para a escolha do caminho correto a trilhar nesta maravilhosa oportunidade que é a vida.
No mundo atribulado em que vivemos nossa rotina diária costuma ser cheia de afazeres. Nossa mente é bombardeada diariamente por excesso de informações a partir da televisão, Internet, rádio, jornais e revistas. Estamos constantemente preocupados com o que temos a fazer, imersos na pressa e entregues ao tão propagado stress da vida moderna.
Para compensar a correria diária, os momentos de lazer são, ora de total apatia frente a um aparelho de TV, ora de inúmeras horas de sono, ora de frenesi em shoppings ou em casas noturnas. A maior parte de nós não cultiva o hábito de recolher-se para meditar. Nossa mente é uma maravilhosa máquina, capaz de produzir numerosos pensamentos a cada minuto. Por este motivo muitas pessoas se queixam da dificuldade de concentração, pois não conseguem focar os pensamentos. Entre os jovens, o uso constante de aparelhos, como o computador e o telefone celular, costuma dificultar muito a atenção seja em sala de aula, seja durante o estudo, seja durante a leitura de um livro.
Precisamos aprender a controlar nossa mente, deixando de ser guiados passivamente por ela. A prática da meditação é quase tão antiga quanto a Humanidade, e é a base de muitas filosofias de vida, principalmente no Oriente. Para algumas dessas filosofias, meditar é cultivar a disciplina mental, é permitir a abertura mental para o autoconhecimento e para o conhecimento do Divino. Sócrates, filósofo grego, dedicou sua vida à meditação e ao estudo filosófico. Foi ele quem deu ênfase ao célebre conceito inscrito no templo de Delfos: Conhece-te a ti mesmo, convidando o indivíduo ao autoconhecimento. O autoconhecimento nos dá equilíbrio, nos traz paz de espírito, nos conduz ao caminho da reflexão. Não é necessário que meditemos durante horas, ou que usemos técnicas transcendentais de meditação. Mas é preciso que aprendamos a silenciar nossa voz e a reduzir o turbilhão de pensamentos por alguns minutos.
Podemos começar com alguns minutos de recolhimento em nosso quarto, antes do descanso, quando naturalmente nossa mente busca o repouso. Um ambiente com pouca luz e música suave pode nos ajudar a relaxar. Focar a atenção em um único objeto tem por objetivo controlar nossa mente.O segredo é dominar os pensamentos e serenar a mente.
No início, a dificuldade poderá desanimar, mas a determinação em atingir o objetivo deve ser maior. Quando conseguirmos silenciar a mente poderemos guiar nossos pensamentos dominando-os e não sendo dominados por eles. Conseguiremos, então, refletir serenamente, e com humildade, sobre nossas atitudes, sobre o caminho a ser escolhido, sobre os objetivos nobres a atingir em nossa vida.
A meditação nos permite um maior contato com o mundo espiritual, nos trazendo a inspiração para a escolha do caminho correto a trilhar nesta maravilhosa oportunidade que é a vida.
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