O escritor e advogado Gasparino José Romão acaba de lançar mais um livro, “Quando a tarde é de sol”. A obra de 256 páginas foi publicada no ano passado pela editora Scortecci – é a 21ª obra do autor.
O prefácio, redigido por ele, deixa claro não ter pretensão de ser chamado de escritor. Entretanto, sempre carrega a vontade indomável de jogar fora o que a mente delineia o que, com publicações, vêm aos poucos realizando. Na obra, ele usa da pureza de um menino do interior de Minas e a maturidade ilibada de um homem da cidade grande para construir e compartilha com os leitores às indeléveis lembranças de sua vida.
Segundo o próprio Gasparino, o livro não chega ser uma obra da história de sua vida, mas lembranças sem nenhuma cronologia, esparsas no tempo. Rastros, reminiscências ao longo dos seus 80 e poucos anos bem vividos. Como bom mineiro, no capitulo Memórias (pág. 171) ele fala do amor pelo seu Estado. “Na minha Terra você ainda topa pelas estradas com o campônio de chapéu de palha, enxada no ombro, regressando, ao tombar da tarde, do seu roçado, assobiando uma música que ele ousa, às vezes, cantar ao compasso da viola, nas suas horas de solidão”.
O prefácio, redigido por ele, deixa claro não ter pretensão de ser chamado de escritor. Entretanto, sempre carrega a vontade indomável de jogar fora o que a mente delineia o que, com publicações, vêm aos poucos realizando. Na obra, ele usa da pureza de um menino do interior de Minas e a maturidade ilibada de um homem da cidade grande para construir e compartilha com os leitores às indeléveis lembranças de sua vida.
Segundo o próprio Gasparino, o livro não chega ser uma obra da história de sua vida, mas lembranças sem nenhuma cronologia, esparsas no tempo. Rastros, reminiscências ao longo dos seus 80 e poucos anos bem vividos. Como bom mineiro, no capitulo Memórias (pág. 171) ele fala do amor pelo seu Estado. “Na minha Terra você ainda topa pelas estradas com o campônio de chapéu de palha, enxada no ombro, regressando, ao tombar da tarde, do seu roçado, assobiando uma música que ele ousa, às vezes, cantar ao compasso da viola, nas suas horas de solidão”.
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