Daniel Rodrigues
O conhecimento amplia a vida. Conhecer é viver uma realidade que a ignorância impede desfrutar. (1)
Agora à tarde fiz uma coisa que há muito não fazia: dormi durante duas horas. Quando acordei fui à sacada do apartamento e observei que o tempo estava chuvoso, com muita neblina.
Frente a esse quadro já ouvi, em muitas ocasiões, a expressão “que tempo feio!”, e recordei, imediatamente, que até minha adolescência eu vivi em Paranapiacaba, na Serra do Mar, onde o clima, durante todo o ano era exatamente esse. O sol era quase um estranho. E as pessoas não diziam que o tempo era feio.
Não existe tempo feio, nem tempo bonito.
Costuma-se dizer que o tempo é bonito quando é ensolarado.
É bom lembrar que o sol está sempre presente. Sem ele não haveria fotossíntese, não haveria vida. O sol pode não ser visível, mas está presente.
O clima ensolarado estimula a expansão. A exemplo da difusão dos raios solares, o homem, na estação em que a difusão solar é exaltada, sente-se com mais disposição para expandir sua vida na vida do semelhante, para se comunicar. A alegria, expressão da vida, brota com mais facilidade. Já o clima chuvoso, fechado, convida ao retraimento, ao recolhimento, à reflexão. Podemos comparar os dois estados com os movimentos do coração: sístole e diástole. Nas localidades onde o sol não aparece esses movimentos também existem, porque são perceptíveis ao espírito humano.
Não há como não fazer a comparação entre o sol e o conhecimento.
O conhecimento é o sol da vida. Mesmo que não o “vejamos”, ele está presente em tudo que nos rodeia. Somente podemos vê-lo com os olhos do entendimento, mas podemos senti-lo em qualquer circunstância. A vida oferece muitas, incontáveis oportunidades para absorver os raios desse sol. Se as perdermos, o sol vai se escondendo e a vida vai se tornando triste, retraída, porque, sem o conhecimento as decisões tornam-se difíceis, crescem as preocupações, aparece a insegurança e escurecem os olhos do entendimento, impedindo-nos de continuar a sentir o conhecimento que nos rodeia. Em outras palavras, o “tempo feio” torna-se permanente.
O conhecimento, como o sol, é a própria vida.
(1) Exegese Logosófica
O conhecimento amplia a vida. Conhecer é viver uma realidade que a ignorância impede desfrutar. (1)
Agora à tarde fiz uma coisa que há muito não fazia: dormi durante duas horas. Quando acordei fui à sacada do apartamento e observei que o tempo estava chuvoso, com muita neblina.
Frente a esse quadro já ouvi, em muitas ocasiões, a expressão “que tempo feio!”, e recordei, imediatamente, que até minha adolescência eu vivi em Paranapiacaba, na Serra do Mar, onde o clima, durante todo o ano era exatamente esse. O sol era quase um estranho. E as pessoas não diziam que o tempo era feio.
Não existe tempo feio, nem tempo bonito.
Costuma-se dizer que o tempo é bonito quando é ensolarado.
É bom lembrar que o sol está sempre presente. Sem ele não haveria fotossíntese, não haveria vida. O sol pode não ser visível, mas está presente.
O clima ensolarado estimula a expansão. A exemplo da difusão dos raios solares, o homem, na estação em que a difusão solar é exaltada, sente-se com mais disposição para expandir sua vida na vida do semelhante, para se comunicar. A alegria, expressão da vida, brota com mais facilidade. Já o clima chuvoso, fechado, convida ao retraimento, ao recolhimento, à reflexão. Podemos comparar os dois estados com os movimentos do coração: sístole e diástole. Nas localidades onde o sol não aparece esses movimentos também existem, porque são perceptíveis ao espírito humano.
Não há como não fazer a comparação entre o sol e o conhecimento.
O conhecimento é o sol da vida. Mesmo que não o “vejamos”, ele está presente em tudo que nos rodeia. Somente podemos vê-lo com os olhos do entendimento, mas podemos senti-lo em qualquer circunstância. A vida oferece muitas, incontáveis oportunidades para absorver os raios desse sol. Se as perdermos, o sol vai se escondendo e a vida vai se tornando triste, retraída, porque, sem o conhecimento as decisões tornam-se difíceis, crescem as preocupações, aparece a insegurança e escurecem os olhos do entendimento, impedindo-nos de continuar a sentir o conhecimento que nos rodeia. Em outras palavras, o “tempo feio” torna-se permanente.
O conhecimento, como o sol, é a própria vida.
(1) Exegese Logosófica
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