O prefeito João Luís Cunha acatou parecer da Procuradoria Jurídica do município e está decretando o tombamento do histórico imóvel situado na esquina entre a rua Costa Machado e avenida Independência. Esta foi a primeira vez que um imóvel de propriedade particular foi tombado pela Prefeitura.
O pedido de tombamento foi feito ainda em 2008 pelo Conselho de Defesa e Estudos do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultura de São José do Rio Pardo (CONDEPHAC), que entendeu que o imóvel tem grande valor histórico e cultural e recomendou sua preservação.
João Luís Cunha assinou nesta semana decreto tombando a casa. Esta é a quarta vez que um bem é oficialmente tombado pelo município, desde a criação do Conselho – o primeiro foi o conjunto formado por capela, cruzeiro e altar no Cemitério Municipal, que foi tombado em 2008; já em 2009, João Luís Cunha determinou o tombamento de um crucifixo histórico, que remonta à fundação da cidade, e que fica na sala de sessões na Câmara Municipal e de parte do mobiliário usado no Fórum local. Segundo avaliaram os membros do CONDEPHAC, o casa tem importância histórica e arquitetônica. Trata-se de construção projetada pelo jornalista Paschoal Artese, “criador de uma arquitetura denominada fantástica, modo corrente no Brasil entre os anos 1900 a 1930”.
Para fundamentar o parecer, os conselheiros se apoiaram em análise das características arquitetônicas do imóvel, com especial destaque à fachada. “Sou do parecer que a fachada e as respectivas dimensões do prédio devem ser mantidas como estão, na sua forma original, podendo ser modificado apenas o interior e, qualquer acréscimo da área construída existente, não pode interferir no conjunto da obra”, conclui o relator do projeto de tombamento, Luiz Paulo Cobra Monteiro, ex-presidente do CONDEPHAC.
O pedido de tombamento foi encaminhado à Procuradoria Jurídica, que instaurou processo administrativo e deu parecer favorável, recomendando a preservação. O parecer foi acatado pelo prefeito, que determinou o tombamento. Nesta semana, está sendo publicado o decreto de tombamento do imóvel.
O pedido de tombamento foi feito ainda em 2008 pelo Conselho de Defesa e Estudos do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultura de São José do Rio Pardo (CONDEPHAC), que entendeu que o imóvel tem grande valor histórico e cultural e recomendou sua preservação.
João Luís Cunha assinou nesta semana decreto tombando a casa. Esta é a quarta vez que um bem é oficialmente tombado pelo município, desde a criação do Conselho – o primeiro foi o conjunto formado por capela, cruzeiro e altar no Cemitério Municipal, que foi tombado em 2008; já em 2009, João Luís Cunha determinou o tombamento de um crucifixo histórico, que remonta à fundação da cidade, e que fica na sala de sessões na Câmara Municipal e de parte do mobiliário usado no Fórum local. Segundo avaliaram os membros do CONDEPHAC, o casa tem importância histórica e arquitetônica. Trata-se de construção projetada pelo jornalista Paschoal Artese, “criador de uma arquitetura denominada fantástica, modo corrente no Brasil entre os anos 1900 a 1930”.
Para fundamentar o parecer, os conselheiros se apoiaram em análise das características arquitetônicas do imóvel, com especial destaque à fachada. “Sou do parecer que a fachada e as respectivas dimensões do prédio devem ser mantidas como estão, na sua forma original, podendo ser modificado apenas o interior e, qualquer acréscimo da área construída existente, não pode interferir no conjunto da obra”, conclui o relator do projeto de tombamento, Luiz Paulo Cobra Monteiro, ex-presidente do CONDEPHAC.
O pedido de tombamento foi encaminhado à Procuradoria Jurídica, que instaurou processo administrativo e deu parecer favorável, recomendando a preservação. O parecer foi acatado pelo prefeito, que determinou o tombamento. Nesta semana, está sendo publicado o decreto de tombamento do imóvel.
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