Rigidez: esta deficiência responde a um pensamento inflexível que governa a mente do individuo e influi sobre o seu caráter, tornando-o duro e contumaz. (1)
Uma palavra deve permear toda atividade do ser humano: flexibilidade. Ser flexível significa a estar apto para desvencilhar-se de qualquer situação difícil ou, em outras palavras, não ter dificuldade para adaptar-se a novas situações.
Ser flexível significa, também , dispor sempre de alternativas para o momento em que se está vivendo. Isso levando-se em conta que esse é um bom momento. É preciso considerar que um imprevisto pode, repentinamente, acabar com o bom momento. As alternativas são formas de evitar a contaminação do bom momento, preservando a manutenção dos objetivos estabelecidos para a vida.
A vida deve estar baseada em objetivos permanentes, que possibilitem ao homem, a cada dia que passa, ter a clara sensação de continuidade de seus afãs, e esses objetivos não podem ser relegados a segundo plano, com a conseqüência de mudanças repentinas em sua condição de sobrevivência.
Quando se vive um bom momento é que se deve pensar no futuro. O mau momento coloca o ser frente a dificuldades que está enfrentando no presente. É a flexibilidade que possibilita encontrar tempo para si mesmo. Através dela pratica-se a conciliação, que é a forma de encontrar, sempre, alternativas para evitar o confronto: confronto com o semelhante, confronto consigo mesmo. Sem o recurso da flexibilidade é muito difícil encontrar espaço de tempo para dialogar com o próprio espírito. O ser humano vive em um mundo de ficção, onde as aparências não guardam relação com a realidade interna de cada indivíduo. A luta para manter esse estado aparente consome todo o seu tempo. A distância entre o que aparenta ser e o que realmente é torna-se cada vez maior.
É a sustentação dessa imagem que da origem à rigidez. É tão frágil o edifício construído que necessita atenção permanente; qualquer peça que se desloque pode provocar o seu desabamento. Ai está a grande dificuldade com o que o ser humano se depara para tornar-se factível seu processo de evolução consciente: o confronto entre o imaginário e o real. A flexibilidade possibilita desmontar esse edifício quimérico sem traumas, substituindo, paulatinamente, a fragilidade das peças imaginárias pela solidez das peças reais.
(1) Logosofia (do livro Deficiências e Propensões do ser humano)
Uma palavra deve permear toda atividade do ser humano: flexibilidade. Ser flexível significa a estar apto para desvencilhar-se de qualquer situação difícil ou, em outras palavras, não ter dificuldade para adaptar-se a novas situações.
Ser flexível significa, também , dispor sempre de alternativas para o momento em que se está vivendo. Isso levando-se em conta que esse é um bom momento. É preciso considerar que um imprevisto pode, repentinamente, acabar com o bom momento. As alternativas são formas de evitar a contaminação do bom momento, preservando a manutenção dos objetivos estabelecidos para a vida.
A vida deve estar baseada em objetivos permanentes, que possibilitem ao homem, a cada dia que passa, ter a clara sensação de continuidade de seus afãs, e esses objetivos não podem ser relegados a segundo plano, com a conseqüência de mudanças repentinas em sua condição de sobrevivência.
Quando se vive um bom momento é que se deve pensar no futuro. O mau momento coloca o ser frente a dificuldades que está enfrentando no presente. É a flexibilidade que possibilita encontrar tempo para si mesmo. Através dela pratica-se a conciliação, que é a forma de encontrar, sempre, alternativas para evitar o confronto: confronto com o semelhante, confronto consigo mesmo. Sem o recurso da flexibilidade é muito difícil encontrar espaço de tempo para dialogar com o próprio espírito. O ser humano vive em um mundo de ficção, onde as aparências não guardam relação com a realidade interna de cada indivíduo. A luta para manter esse estado aparente consome todo o seu tempo. A distância entre o que aparenta ser e o que realmente é torna-se cada vez maior.
É a sustentação dessa imagem que da origem à rigidez. É tão frágil o edifício construído que necessita atenção permanente; qualquer peça que se desloque pode provocar o seu desabamento. Ai está a grande dificuldade com o que o ser humano se depara para tornar-se factível seu processo de evolução consciente: o confronto entre o imaginário e o real. A flexibilidade possibilita desmontar esse edifício quimérico sem traumas, substituindo, paulatinamente, a fragilidade das peças imaginárias pela solidez das peças reais.
(1) Logosofia (do livro Deficiências e Propensões do ser humano)
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