A professora e vice-diretora da Faculdade Euclides da Cunha (Feuc) Isabela Custódio Talora Bozzini, lançou na manhã de sábado, 18, durante o 7º Congresso Regional de Educação – 15 a 18 de outubro - a obra “A Construção do Espaço Coletivo Escolar – Três Estudos Sobre o Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC)”. O livro de 149 páginas e cinco capítulos foi elaborado a partir de pesquisas realizadas pela autora em escolas públicas estaduais do município que culminou em sua tese de doutorado concluído pela Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). O material foi editado pela Minas Editorial.
Isabela procura mostrar a dissonância entre o discurso do Estado, que diz que os trabalhos desenvolvidos nas escolas públicas são coletivos, quando muitas vezes as condições de trabalho levam os profissionais a exaustão e a solidão. “Poucos são os professores que efetivamente têm disponibilidade temporal e mental para desenvolver um trabalho em grupo”, diz a autora.
No entanto, acredita que o grupo de professores coordenado por alguém que facilite o exercício da reflexão sobre a ação, poderia superar as condições desfavoráveis e contribuiria para a formação continuada desses profissionais – isso sem descartar a importância do conteúdo específico para a formação do professor.
A idéia inicial de intervenção de promover encontros reflexivos levou a autora a desviar o olhar para o HTPC. O resultado disso tudo resultou em três estudos distintos. O primeiro apresenta a vida da Escola, seu cotidiano, sua desorganização e as dificuldades para construir um clima melhor.
No segundo, Isabela focaliza a pesquisa realizada em outras escolas para ter informações sobre o funcionamento do HTPC no município.
No último estudo, a autora dedica-se a terceira escola, uma escola modelo quanto à exploração do HTPC. Nesse capítulo ela deixa claro que o HTPC consegue ser um instrumento de reflexão, quando a escola tem um projeto coletivo e os responsáveis. A obra de Isabela é sem dúvidas um trabalhoo atual e demonstra as possibilidades de melhoria das condições de trabalho e de harmonia em um espaço e tempo institucionalizado nas escolas estaduais.
Isabela procura mostrar a dissonância entre o discurso do Estado, que diz que os trabalhos desenvolvidos nas escolas públicas são coletivos, quando muitas vezes as condições de trabalho levam os profissionais a exaustão e a solidão. “Poucos são os professores que efetivamente têm disponibilidade temporal e mental para desenvolver um trabalho em grupo”, diz a autora.
No entanto, acredita que o grupo de professores coordenado por alguém que facilite o exercício da reflexão sobre a ação, poderia superar as condições desfavoráveis e contribuiria para a formação continuada desses profissionais – isso sem descartar a importância do conteúdo específico para a formação do professor.
A idéia inicial de intervenção de promover encontros reflexivos levou a autora a desviar o olhar para o HTPC. O resultado disso tudo resultou em três estudos distintos. O primeiro apresenta a vida da Escola, seu cotidiano, sua desorganização e as dificuldades para construir um clima melhor.
No segundo, Isabela focaliza a pesquisa realizada em outras escolas para ter informações sobre o funcionamento do HTPC no município.
No último estudo, a autora dedica-se a terceira escola, uma escola modelo quanto à exploração do HTPC. Nesse capítulo ela deixa claro que o HTPC consegue ser um instrumento de reflexão, quando a escola tem um projeto coletivo e os responsáveis. A obra de Isabela é sem dúvidas um trabalhoo atual e demonstra as possibilidades de melhoria das condições de trabalho e de harmonia em um espaço e tempo institucionalizado nas escolas estaduais.
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