A empresa São Luiz de Cinema, mantenedora da sala de exibição do Cine Colombo, deverá encerrar na próxima quinta-feira, 30, as atividades em São José do Rio Pardo. A informação foi passada no início do mês pelo proprietário da empresa, Eli Jorge. O motivo, segundo o empresário, é o pequeno público que tem freqüentado à sala nos últimos anos. Disse que para se manter o Cinema funcionando é necessário um público mensal médio de 1.500 a 2.000 pessoas e que o prejuízo, hoje, seria de aproximadamente R$ 3 mil por mês.
Na manhã de quarta-feira, 22, o vice-presidente do Centro Cultural Ítalo Brasileiro (CCIB), Marcelo Trecenella, disse que o Centro Cultural está fazendo o possível para manter pelo menos o espaço em funcionamento. “Tentamos mobilizar os comerciantes para que se criasse uma campanha para assegurar o funcionamento do Cinema, mas infelizmente não houve adesão”.
Trecenella contou que para colaborar com a empresa São Luiz e preservar o Cinema em funcionamento, o CCIB deixou de cobrar o aluguel, o que não foi suficiente para garantir as portas abertas.
Ainda segundo ele, esta semana dois empresários da cidade, interessados no local, procuraram o CCIB e nos próximos dias deverão, separadamente, estar reunidos com direção para discutir a possibilidade de se manter o espaço. “Mas não há nada confirmado. O que posso adiantar é que nenhum deles mostrou interesse em dar continuidade ao cinema, eles querem o local para a realização de palestras, formaturas, seminários, apresentações de peças de teatros, entre outros”.
Existe também a possibilidade do Centro Cultural adquirir as 200 poltronas, o sistema de ar condicionado e a tela de exibição, mas tudo isso ainda está sendo estudado.
Na manhã de quarta-feira, 22, o vice-presidente do Centro Cultural Ítalo Brasileiro (CCIB), Marcelo Trecenella, disse que o Centro Cultural está fazendo o possível para manter pelo menos o espaço em funcionamento. “Tentamos mobilizar os comerciantes para que se criasse uma campanha para assegurar o funcionamento do Cinema, mas infelizmente não houve adesão”.
Trecenella contou que para colaborar com a empresa São Luiz e preservar o Cinema em funcionamento, o CCIB deixou de cobrar o aluguel, o que não foi suficiente para garantir as portas abertas.
Ainda segundo ele, esta semana dois empresários da cidade, interessados no local, procuraram o CCIB e nos próximos dias deverão, separadamente, estar reunidos com direção para discutir a possibilidade de se manter o espaço. “Mas não há nada confirmado. O que posso adiantar é que nenhum deles mostrou interesse em dar continuidade ao cinema, eles querem o local para a realização de palestras, formaturas, seminários, apresentações de peças de teatros, entre outros”.
Existe também a possibilidade do Centro Cultural adquirir as 200 poltronas, o sistema de ar condicionado e a tela de exibição, mas tudo isso ainda está sendo estudado.
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