RAFAEL KOCIAL
rafaelkocian@gmail.com
Não posso deixar de comentar neste espaço, em que falo sobre esporte, da importância do professor. Primeiro gostaria de cumprimentá-los, reconheço as dificuldades e a importância da profissão, que infelizmente muitas vezes não é reconhecida.
Professores, eu me incluo nessa barca, não desistam de sua luta. Sigam em frente, pois só através da educação é que o Brasil mudará.
Talvez tenham faltado professores ao Falcão, o jogador mais habilidoso e mais rápido do futebol de salão brasileiro, agiu de forma nada esportiva e leal na final do Mundial de Futebol de Salão, no último domingo, 19.
Foi tudo perfeito, maravilhoso. O Brasil acabava de ganhar o hexacampeonato de futebol de salão em casa, no Maracanãzinho. Tudo isso após um jogo pra lá de emocionante - amarrado e com direito a prorrogação e pênaltis. Após Franklin, nosso goleiro, fazer a defesa e carimbar a faixa de campeão, muitos brasileiros se abraçaram, correram pra comemorara na torcida e alguns até choravam. Os espanhóis também choravam claro um choro de tristeza. Álvaro, um craque da seleção espanhola abraçava um brasileiro o cumprimentando pela partida. Mas Falcão, até então para mim o melhor do mundo, preferiu comemorar de outra maneira. Covardemente, por trás, deu um soco no rosto de Álvaro e correu para as cadeiras cativas para usar a torcida como escudo. Após a festa ele negou o ato, para posteriormente assumir em partes e desmentir novamente. Tenho certeza que Falcão faltou às aulas, pois a ele faltou moral, ética, atitude esportiva e respeito aos adversários. Qualquer atleta sem essas premissas perderá qualquer título, nem que seja o do bairro, quanto mais o do mundo.
rafaelkocian@gmail.com
Não posso deixar de comentar neste espaço, em que falo sobre esporte, da importância do professor. Primeiro gostaria de cumprimentá-los, reconheço as dificuldades e a importância da profissão, que infelizmente muitas vezes não é reconhecida.
Professores, eu me incluo nessa barca, não desistam de sua luta. Sigam em frente, pois só através da educação é que o Brasil mudará.
Talvez tenham faltado professores ao Falcão, o jogador mais habilidoso e mais rápido do futebol de salão brasileiro, agiu de forma nada esportiva e leal na final do Mundial de Futebol de Salão, no último domingo, 19.
Foi tudo perfeito, maravilhoso. O Brasil acabava de ganhar o hexacampeonato de futebol de salão em casa, no Maracanãzinho. Tudo isso após um jogo pra lá de emocionante - amarrado e com direito a prorrogação e pênaltis. Após Franklin, nosso goleiro, fazer a defesa e carimbar a faixa de campeão, muitos brasileiros se abraçaram, correram pra comemorara na torcida e alguns até choravam. Os espanhóis também choravam claro um choro de tristeza. Álvaro, um craque da seleção espanhola abraçava um brasileiro o cumprimentando pela partida. Mas Falcão, até então para mim o melhor do mundo, preferiu comemorar de outra maneira. Covardemente, por trás, deu um soco no rosto de Álvaro e correu para as cadeiras cativas para usar a torcida como escudo. Após a festa ele negou o ato, para posteriormente assumir em partes e desmentir novamente. Tenho certeza que Falcão faltou às aulas, pois a ele faltou moral, ética, atitude esportiva e respeito aos adversários. Qualquer atleta sem essas premissas perderá qualquer título, nem que seja o do bairro, quanto mais o do mundo.
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