O deputado Simão Pedro (PT) classificou como “vergonhosa” a situação das polícias no Estado de São Paulo. O parlamentar criticou a postura omissa do governo José Serra durante a greve dos policiais civis, que já dura mais de um mês e que culminou com uma vexatória batalha campal em frente ao Palácio dos Bandeirantes no dia 17de outubro.
“A arrecadação do Estado tem crescido. São Paulo é o Estado mais rico do Brasil e a polícia faz o seu trabalho. Por que então o governador José Serra tem mostrado tamanha insensibilidade para tratar de reajustes salariais com estes servidores?”, questionou o deputado.
Segundo o parlamentar do PT, a situação dos policiais paulistas é vergonhosa. “É a polícia que ganha os menores salários entre os seus similares no País. É um número público, todos sabem que um delegado ganha R$ 3 mil em São Paulo, o que é um valor absurdo para um profissional com tamanha responsabilidade e risco”, disse Simão Pedro, na tribuna da Assembléia Legislativa.
Segundo Simão, a precariedade com que os sucessivos governos do PSDB têm tratado a questão das polícias no Estado ficou evidente nos ataques do PCC contra policiais e civis em 2006. Agora a insatisfação da categoria está ainda mais forte.
“A arrecadação do Estado tem crescido. São Paulo é o Estado mais rico do Brasil e a polícia faz o seu trabalho. Por que então o governador José Serra tem mostrado tamanha insensibilidade para tratar de reajustes salariais com estes servidores?”, questionou o deputado.
Segundo o parlamentar do PT, a situação dos policiais paulistas é vergonhosa. “É a polícia que ganha os menores salários entre os seus similares no País. É um número público, todos sabem que um delegado ganha R$ 3 mil em São Paulo, o que é um valor absurdo para um profissional com tamanha responsabilidade e risco”, disse Simão Pedro, na tribuna da Assembléia Legislativa.
Segundo Simão, a precariedade com que os sucessivos governos do PSDB têm tratado a questão das polícias no Estado ficou evidente nos ataques do PCC contra policiais e civis em 2006. Agora a insatisfação da categoria está ainda mais forte.
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