Avenida Independência - árvore próxima ao Posto Maga cai sobre Uno prata na noite de quarta-feira, 29
Depois de algumas semanas de intenso calor uma forte chuva acompanhada de ventos caiu sobre São José do Rio Pardo na noite de quarta-feira, 29. O temporal chegou por volta das 19h e durou cerca de quarenta minutos, tempo suficiente para deixar parte da cidade às escuras, destelhar casas e barracões e ainda danificar placas de propaganda e luminosos que estavam fixos em fachada de comércios. A quantidade de relâmpagos e trovoadas também deixou muitas pessoas assustadas.
Após esse período mais crítico a chuva continuou a cair, mas de forma mais branda e sem ventos.
Na manhã de quinta, caminhões com funcionários da prefeitura tiveram trabalho para recolher a quantidade de galhos de árvores que haviam caído durante a chuva.
Na Avenida Independência, próximo ao Posto Maga, uma árvore caiu sobre um Uno prata, na Praça dos Três Poderes, folhas das Palmeiras caíram em frente ao Fórum e arrebentaram fios. No prédio da Câmara, as forças dos ventos conseguiram derrubar e quebrar dois vidros – um da lateral da escada de acesso ao plenário e um dos vidros da porta.
Muitas residências e empresas também ficaram boa parte do dia incomunicável por falta de telefone. Mas, no final da tarde a cidade já se encontrava restabelecida.
Em São João
Representantes da Prefeitura de São João da Boa Vista e do Corpo de Bombeiro se reuniram na noite de quinta-feira, 30, para fazer um balanço dos estragos provocados pelo temporal que atingiu a cidade na noite anterior
Os ventos de até 70 km/h, acompanhados de uma forte chuva que durou três horas, deixaram um cenário de destruição. Quase 24 horas depois do temporal, os moradores ainda estavam assustados.
Na zona rural, a queda de postes deixou 34 mil pessoas sem energia. Várias árvores foram ao chão e barracões ficaram destelhados. Em uma escola de educação infantil, as 13 salas ficaram destruídas. Um posto de gasolina ficou sem a cobertura e o prejuízo estimado é de R$ 30 mil. O telhado da igreja também não resistiu aos ventos. A prefeitura ainda não sabe informar quando as aulas na escola destelhada vão ser retomadas. Em decorrência do temporal, a Unifae também suspendeu as aulas de quinta-feira, 30, para consertar os estragos.
Após esse período mais crítico a chuva continuou a cair, mas de forma mais branda e sem ventos.
Na manhã de quinta, caminhões com funcionários da prefeitura tiveram trabalho para recolher a quantidade de galhos de árvores que haviam caído durante a chuva.
Na Avenida Independência, próximo ao Posto Maga, uma árvore caiu sobre um Uno prata, na Praça dos Três Poderes, folhas das Palmeiras caíram em frente ao Fórum e arrebentaram fios. No prédio da Câmara, as forças dos ventos conseguiram derrubar e quebrar dois vidros – um da lateral da escada de acesso ao plenário e um dos vidros da porta.
Muitas residências e empresas também ficaram boa parte do dia incomunicável por falta de telefone. Mas, no final da tarde a cidade já se encontrava restabelecida.
Em São João
Representantes da Prefeitura de São João da Boa Vista e do Corpo de Bombeiro se reuniram na noite de quinta-feira, 30, para fazer um balanço dos estragos provocados pelo temporal que atingiu a cidade na noite anterior
Os ventos de até 70 km/h, acompanhados de uma forte chuva que durou três horas, deixaram um cenário de destruição. Quase 24 horas depois do temporal, os moradores ainda estavam assustados.
Na zona rural, a queda de postes deixou 34 mil pessoas sem energia. Várias árvores foram ao chão e barracões ficaram destelhados. Em uma escola de educação infantil, as 13 salas ficaram destruídas. Um posto de gasolina ficou sem a cobertura e o prejuízo estimado é de R$ 30 mil. O telhado da igreja também não resistiu aos ventos. A prefeitura ainda não sabe informar quando as aulas na escola destelhada vão ser retomadas. Em decorrência do temporal, a Unifae também suspendeu as aulas de quinta-feira, 30, para consertar os estragos.
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