Às 19h35 de terça-feira , 28, e o plenário da Câmara ainda estava vazio, enquanto o vereador Amilton Pizzoli (PV) esperava o início da sessão
Os vereadores de São José do Rio Pardo já estão em clima de fim de mandato. O efeito pós-eleições deixou a maioria deles numa verdadeira ressaca que deve durar, no mínimo, até dezembro. Com isso, o ritmo dos parlamentares, ao contrário do primeiro semestre de 2005, permanecerá bem mais lento.
Os números de requerimento e de indicação diminuíram consideravelmente. Projetos nem se fala.
As sessões que regimentalmente tem início às 19h30 estão começando no mínimo às 20h – pelo menos foi o que ocorreu nas duas últimas. Aliás, com exceção de alguns poucos, não se tem debatido quase nada que tramita pela Casa. Aliás, tem vereador que nem se sabe como é sua voz, pois nunca ou quase nunca fala. Temos que levar em conta também que os projetos que tem sido encaminhado à Câmara pelo executivo, não se têm muito que debater, pois são todos de baixa complexidade – é o efeito fim de mandato.
Os vereadores reeleitos estão com olhar voltado para composição da Câmara de 2009, suas alianças e sobre tudo, o nome do presidente do próximo biênio.
Já os que ficarão de fora no próximo ano ainda estão sem chão e não conseguiram assimilar a nova realidade que se aproxima.
E assim, com exceção da peça Orçamentária que deve ser votada em breve, há poucas novidades pela frente.
Mesmo porque as atenções estão voltadas para criação da futura equipe que ajudará o prefeito eleito João Luis Cunha a conduzir a cidade pelos próximos quatro anos.
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