Dezenove cidades querem R$ 2 mi do Fehidro
Dezenove cidades entraram na disputa pela verba de mais de R$ 2 milhões que o Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro) reserva para a região de Ribeirão Preto neste ano. O dinheiro vem das taxas que as usinas pagam pelo uso da água dos rios na geração de energia, e é rateado entre os comitês de bacias hidrográficas. A verba financia projetos de saneamento básico. Até dois anos atrás, a maioria dos projetos apresentados visava o tratamento de esgoto. Agora a prioridade é a destinação do lixo.
Segundo Renato Crivelanti, diretor-adjunto do Departamento de Água e Energia Elétrica (Daee) e integrante do Comitê da Bacia Hidrográfica do Pardo (CBHPardo), a região já avançou no tratamento de esgoto, mas tem problemas com o lixo.
“Com o Programa Água Limpa, também do Daee, os projetos relacionados ao esgoto foram sendo atendidos. Estimamos que, até 2010, 100% do esgoto produzido na região estará sendo devidamente tratado”, afirma Crivelanti. “A questão do lixo é no momento a mais importante” A verba do Fehidro é bastante disputada pelas prefeituras, uma vez que não se trata de financiamento, pois o repasse é a fundo perdido. O prazo para apresentação das propostas venceu no último dia 22 e recebemos 20 pedidos”, diz Crivelanti.
Municípios
Jardinópolis quer usina de reciclagem e coleta seletiva de lixo,a Prefeitura de Jardinópolis tenta obter verba a fundo perdido para um projeto de implantação de usina de reciclagem e coleta seletiva de lixo. Sertãozinho quer subsídio para elaborar um Plano Diretor de Macrodrenagem no distrito de Cruz das Posses. Vargem Grande do Sul, Caconde e São Sebastião da Grama pedem ajuda para a implantação de aterros sanitários. Mococa quer canalizar o córrego da Barra Feita; Casa Branca, controlar perdas de água; e São José do Rio Pardo e Tapiratiba, comprar e instalar hidrômetros. A Prefeitura de Cravinhos pede verba para a “drenagem de baixios urbanos”. Já a Prefeitura de Serrana pretende individualizar as ligações de água no conjunto da CDHU. Brodowski pretende substituir a rede de cimento amianto por PVC. Cajuru apresentou proposta para recuperar uma área degradada por um “lixão”. Cássia dos Coqueiros quer conter a erosão com drenagem de boçoroca.
A Prefeitura de Altinópolis planeja melhorias na estação de tratamento de esgoto. E a de Águas da Prata, um projeto de galeria de águas pluviais.
Dezenove cidades entraram na disputa pela verba de mais de R$ 2 milhões que o Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro) reserva para a região de Ribeirão Preto neste ano. O dinheiro vem das taxas que as usinas pagam pelo uso da água dos rios na geração de energia, e é rateado entre os comitês de bacias hidrográficas. A verba financia projetos de saneamento básico. Até dois anos atrás, a maioria dos projetos apresentados visava o tratamento de esgoto. Agora a prioridade é a destinação do lixo.
Segundo Renato Crivelanti, diretor-adjunto do Departamento de Água e Energia Elétrica (Daee) e integrante do Comitê da Bacia Hidrográfica do Pardo (CBHPardo), a região já avançou no tratamento de esgoto, mas tem problemas com o lixo.
“Com o Programa Água Limpa, também do Daee, os projetos relacionados ao esgoto foram sendo atendidos. Estimamos que, até 2010, 100% do esgoto produzido na região estará sendo devidamente tratado”, afirma Crivelanti. “A questão do lixo é no momento a mais importante” A verba do Fehidro é bastante disputada pelas prefeituras, uma vez que não se trata de financiamento, pois o repasse é a fundo perdido. O prazo para apresentação das propostas venceu no último dia 22 e recebemos 20 pedidos”, diz Crivelanti.
Municípios
Jardinópolis quer usina de reciclagem e coleta seletiva de lixo,a Prefeitura de Jardinópolis tenta obter verba a fundo perdido para um projeto de implantação de usina de reciclagem e coleta seletiva de lixo. Sertãozinho quer subsídio para elaborar um Plano Diretor de Macrodrenagem no distrito de Cruz das Posses. Vargem Grande do Sul, Caconde e São Sebastião da Grama pedem ajuda para a implantação de aterros sanitários. Mococa quer canalizar o córrego da Barra Feita; Casa Branca, controlar perdas de água; e São José do Rio Pardo e Tapiratiba, comprar e instalar hidrômetros. A Prefeitura de Cravinhos pede verba para a “drenagem de baixios urbanos”. Já a Prefeitura de Serrana pretende individualizar as ligações de água no conjunto da CDHU. Brodowski pretende substituir a rede de cimento amianto por PVC. Cajuru apresentou proposta para recuperar uma área degradada por um “lixão”. Cássia dos Coqueiros quer conter a erosão com drenagem de boçoroca.
A Prefeitura de Altinópolis planeja melhorias na estação de tratamento de esgoto. E a de Águas da Prata, um projeto de galeria de águas pluviais.
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