Carol Ortiz
cacal.ortiz@hotmail.com
Pois é, virei fã! Há algumas semanas ou meses atrás, falamos sobre o sucesso de vendas do livro Crepúsculo, do autor Stephenie Meyero, o qual era bem interessante e narrava a história de amor gótica entre uma humana e um vampiro.
Até aí, nada de tão anormal. A autora vendeu milhões de exemplares, Hollywood se interessou e fizeram o filme e todo mundo já leu, ou assistiu, ou pelo menos já ouviu falar.
Acontece que, a curiosidade mata um gato, conforme diz o ditado, e foi exatamente assim que me viciei. Terminei o primeiro livro com gostinho de quero mais e, para surpresa, não é que Lua Nova é muito melhor ainda do que Crepúsculo?! Edward abandona a amada e agora muitas brigas entre lobisomens e vampiros estão acontecendo. Para aqueles que são fãs de RPG (como já fui um dia), sabem muito bem que para matar um lobisomem são necessários mais ou menos cinco vampiros, ou seja, um lobo é bem mais poderoso do que morcegos. A obra foi publicada em 2006 e consegue ser mais madura do que a primeira. Enquanto enfrenta sua crise depressiva, Isabella consegue expressar situações e sentimentos impossíveis de não serem identificados pelo leitor – quase impossível ninguém ter se sentido assim pelo menos uma vez na vida.
Lua Nova é uma metáfora para fases duras da vida. Assim como a época mais sombria da lua, a vida também tem seu lado doído. Como o primeiro, esse volume também ganhou uma versão nas telas e mais uma vez nada posso comentar.
Por que ler? Se for fã da fantasia gótica e quiser tirar algumas ótimas lições sobre como lhe dar com sentimentos, além da vontade plena de diversão, vale a pena ler. Eu já sou fã!
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