O sistema de educação da Progressão Continuada, adotado no Estado de São Paulo há 10 anos, aproximadamente, foi contestado pelo senhor promotor público de Várzea Paulista sugeriu extirpá-lo do município, à vista dos prejuízos causados à infância e juventude estudiosas.
Mais que prejudicial, o sistema é inaceitável.
O sistema vem funcionando nas escolas do Estado de São Paulo, estaduais e municipais, sem que haja renovação ou revisão, duramente criticado pela imprensa. Nada se faz e nada se fez.
Enquanto isso, os estudantes são prejudicados até hoje, sem esperanças de melhora.
O ensino público, desacreditado, continuou regredindo, embora o sistema seja bem aceito na Noruega, Japão, Cingapura e outros países, onde as escolas e professores são bem preparados.
Viva! Uma notícia alvissareira
A cidade de Várzea Paulista não aceitará o sistema por ser prejudicial ao estudante, criança ou jovem. O promotor público, Doutor Fausto Panicacci, ao constatar que estudantes não sabiam ler, escrever, sendo aprovados por 75% de freqüência escolar, moveu ação judicial para eliminar do município o Sistema de Progressão Continuada. A juíza de direito da Infância e da Juventude, Doutora Flávia Luders, em sentença eliminou o Sistema.
São 12 escolas estaduais e onze municipais beneficiadas pela ação judicial e decisão final, humana e patriótica.
Os alunos das escolas públicas não têm condições financeiras de estudarem em escolas particulares, aceitando a escola pública, um sistema fracassado. Enfim, são ou não são brasileiros?
Sendo brasileiros tem direito, pela Constituição, a educação de qualidade.
O novo secretário de Educação do Estado, professor Paulo Renato de Souza, que conheço e nele confio, tem capacidade para mudança do ensino, o que deverá ser feito com urgência, com medidas e novas diretrizes, pois o ensino público está muito atrasado. Não há como esperar. Basta mudar o ritmo da música que muda a dança, preceito que aprendi em quartel do exército, quando, como oficial, fui convocado para a 2ª Grande Guerra Mundial.
Especialista em pedagogia e educação de jovens pela Universidade de Paris (França), participo do grupo de professores da Studytour, cujos cursos funcionam em Miami, Flórida (EUA), onde conheci jovens estudantes europeus, americanos e asiáticos, estudando-os, criteriosamente.
Qual a conclusão
Os estudantes de outros países, movidos por condições locais e pelas necessidades, apresentam-se melhor orientados nos estudos.
Os jovens brasileiros não tanto, mas demonstram criatividade e alta versatilidade. Está é a maior riqueza da nossa juventude, que nunca foi explorada pelos educadores e pelos sistemas de ensino... Na verdade, é desperdiçada.
Como ex-diretor do Instituto de Educação “Euclides da Cunha” hoje Colégio Estadual, aproveitei essa criatividade para oferecer-lhes melhor ensino e elevar a escolaa uma das primeiras do estado.
O exemplo do doutor Fausto Panicacci e doutora Flávia Luders, querendo uma nova escola para crianças e jovens, tenho certeza, frutificará no estado, ensejando o avanço escolar de que necessitamos. Como educador, eu agradeço e cumprimento. Parabéns!
Professor Roque Consolo é licenciado e bacharel pela Faculdade de Filosofia da USP-SP e diretor da Roquetur, agência de turismo.
Mais que prejudicial, o sistema é inaceitável.
O sistema vem funcionando nas escolas do Estado de São Paulo, estaduais e municipais, sem que haja renovação ou revisão, duramente criticado pela imprensa. Nada se faz e nada se fez.
Enquanto isso, os estudantes são prejudicados até hoje, sem esperanças de melhora.
O ensino público, desacreditado, continuou regredindo, embora o sistema seja bem aceito na Noruega, Japão, Cingapura e outros países, onde as escolas e professores são bem preparados.
Viva! Uma notícia alvissareira
A cidade de Várzea Paulista não aceitará o sistema por ser prejudicial ao estudante, criança ou jovem. O promotor público, Doutor Fausto Panicacci, ao constatar que estudantes não sabiam ler, escrever, sendo aprovados por 75% de freqüência escolar, moveu ação judicial para eliminar do município o Sistema de Progressão Continuada. A juíza de direito da Infância e da Juventude, Doutora Flávia Luders, em sentença eliminou o Sistema.
São 12 escolas estaduais e onze municipais beneficiadas pela ação judicial e decisão final, humana e patriótica.
Os alunos das escolas públicas não têm condições financeiras de estudarem em escolas particulares, aceitando a escola pública, um sistema fracassado. Enfim, são ou não são brasileiros?
Sendo brasileiros tem direito, pela Constituição, a educação de qualidade.
O novo secretário de Educação do Estado, professor Paulo Renato de Souza, que conheço e nele confio, tem capacidade para mudança do ensino, o que deverá ser feito com urgência, com medidas e novas diretrizes, pois o ensino público está muito atrasado. Não há como esperar. Basta mudar o ritmo da música que muda a dança, preceito que aprendi em quartel do exército, quando, como oficial, fui convocado para a 2ª Grande Guerra Mundial.
Especialista em pedagogia e educação de jovens pela Universidade de Paris (França), participo do grupo de professores da Studytour, cujos cursos funcionam em Miami, Flórida (EUA), onde conheci jovens estudantes europeus, americanos e asiáticos, estudando-os, criteriosamente.
Qual a conclusão
Os estudantes de outros países, movidos por condições locais e pelas necessidades, apresentam-se melhor orientados nos estudos.
Os jovens brasileiros não tanto, mas demonstram criatividade e alta versatilidade. Está é a maior riqueza da nossa juventude, que nunca foi explorada pelos educadores e pelos sistemas de ensino... Na verdade, é desperdiçada.
Como ex-diretor do Instituto de Educação “Euclides da Cunha” hoje Colégio Estadual, aproveitei essa criatividade para oferecer-lhes melhor ensino e elevar a escolaa uma das primeiras do estado.
O exemplo do doutor Fausto Panicacci e doutora Flávia Luders, querendo uma nova escola para crianças e jovens, tenho certeza, frutificará no estado, ensejando o avanço escolar de que necessitamos. Como educador, eu agradeço e cumprimento. Parabéns!
Professor Roque Consolo é licenciado e bacharel pela Faculdade de Filosofia da USP-SP e diretor da Roquetur, agência de turismo.
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