Ano VI - Edição 103 - São José do Rio Pardo - SP - 23 de janeiro de 2009

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3 comentários:

Anônimo disse...

Operação Satiagraha - Exclusivo

Dantas “desviou” US$ 16 bi; Bloqueio internacional representa 20% do valor, afirma Protógenes

Em entrevista exclusiva a Terra Magazine, o delegado Protógenes Queiroz, responsável pela deflagração da operação Satiagraha em julho de 2008, afirma que os ativos do Opportunity bloqueados no exterior representam cerca de 20% do total já desviado pelo banqueiro Daniel Dantas a paraísos fiscais.
“Durante as investigações, tínhamos indícios de que Dantas desviou do Brasil para paraísos fiscais uma quantia aproximada de US$ 16 bilhões”, conta. “Como sabemos, dinheiro originário dos cofres públicos e corrupção, isto desde as privatizações”, afirma o delegado.

Leia o Post completo:

http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI3479770-EI6578,00-Dantas+ja+desviou+quase+US+bi+diz+Protogenes.html

Anônimo disse...

O TREM NEM EXISTE E O PREÇO DA TARIFA JÁ SUBIU!!!

Gestão Serra muda concessão e eleva teto da passagem da linha que liga centro de SP a aeroporto de R$ 28 para R$ 35

Na prática, pelo novo modelo, os passageiros do Expresso Aeroporto deverão pagar mais caro.

O governo José Serra (PSDB) optou por elevar a tarifa do futuro trem que vai ligar a região central de São Paulo ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na região metropolitana.(Deve ser para compensar um ano sem reajuste no transporte coletivo, promessa de campanha de Kassab).
O valor máximo da passagem do Expresso Aeroporto aumentou 25% -da previsão de R$ 28 para a de R$ 35 por viagem-, e a possibilidade de os passageiros pagarem menos ficou bastante reduzida após a mudança, recém-formalizada pelo Estado, do modelo de concessão do sistema à iniciativa privada.

A linha de trem de 28,3 km da Luz ao aeroporto é uma das obras do plano de expansão da gestão Serra, prevista inicialmente para 2010, mas que sofreu atrasos e só deve terminar no segundo semestre de 2012.(Mas isso não vai impedir José Serra usar a obra em sua propaganda para a presidência.

O Estado planejava que a concorrência pública para construir e operar a linha por mais de 30 anos selecionasse a empresa que oferecesse a menor tarifa, com teto de R$ 28. Nos últimos dias, mudou de ideia. Fixou um novo patamar máximo da passagem -de R$ 35- e decidiu que vencerá quem der mais dinheiro ao Estado (José Serra) em troca da concessão.(ele vende)

Na prática, pelo novo modelo, os passageiros do Expresso Aeroporto deverão pagar mais caro.

Anônimo disse...

E A OAB QUER DIZER NÃO PARA O POVÃO

OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), seccional de São Paulo, pressiona a Defensoria Pública a fim de reduzir o número de pessoas que recebem assistência jurídica gratuita no Estado -1,8 milhão por ano.

Hoje, as pessoas com renda familiar de até três salários mínimos (R$ 1.350, valor de referência em SP) têm o direito de ser atendidas gratuitamente por um defensor público ou advogado (pago pelo Estado).

O plano da OAB é reduzir esse patamar para dois salários mínimos (R$ 900). Com isso, cerca de 270 mil pessoas deixariam de ser atendidas. O salário mínimo de referência em SP é superior ao nacional, de R$ 415. A assistência judiciária gratuita é prevista pela Constituição, mas não há no país uma legislação que defina um teto.

A única lei que fala sobre o tema é de 1950. "Considera-se necessitado, para os fins legais, todo aquele cuja situação econômica não lhe permita pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo do sustento próprio ou da família", diz a lei nº 1.060.

Em São Paulo, esse teto de três salários mínimos é utilizado há ao menos 20 anos, mas só em 2008 foi regulamentado por meio da resolução 89 do Conselho Superior da Defensoria Pública. Uma alteração também precisa passar pelo órgão.

Clientela
Para o diretor financeiro da OAB-SP, Marcos da Costa, essa revisão é necessária porque em boa parte das cidades do interior e de algumas regiões pobres da capital quase toda a população se enquadra nessa faixa, deixando os advogados reféns do atendimento público.

"Têm cidades que não têm mais advocacia privada. Porque a cidade inteira está nessa faixa. O advogado, mesmo que não queira, é obrigado a ir para o convênio com a Defensoria, pois não tem cliente."