Grupo Espírita Hilário Silva
Em certa passagem evangélica, Jesus ofertou Sua paz à Humanidade. Mas salientou que essa paz era diferente da paz mundana. Em outro momento, disse que o Reino dos Céus somente era acessível a quem fazia a vontade de Deus. Também sentenciou que o Reino dos Céus não vem com aparências exteriores. Conclui-se que o Reino dos Céus é um estado de consciência. A paz do Cristo corresponde a uma consciência em paz.
O Espírito que pacifica a própria consciência goza de uma intensa e imperturbável satisfação íntima. Esse profundo silêncio interior, extremamente prazeroso, não depende de circunstâncias materiais. Mesmo perante a luta, a serenidade persiste inalterável. No mundo atual, em que as criaturas portam inúmeras neuroses e complexos, evidencia-se a geral carência da paz do Cristo. A capacidade de manter serenidade e harmonia, em meio a dificuldades, parece muito desejável. Evidentemente, a conquista da paz ofertada pelo Mestre pressupõe seguir-Lhe os ensinamentos e imitar-Lhe a conduta. A vida de Jesus foi muito rica e plena de significados. Dela é possível tirar infinitas lições. Um dos ensinamentos mais preciosos vem da assertiva de Jesus de que Ele não viera à Terra para ser servido, mas para servir. Como Jesus é o Modelo e o Guia da Humanidade, tem-se que o cristão deve ser um servidor. Contudo, servir não implica fazer todas as vontades do próximo. Quem realiza vontades e caprichos é um escravo, não um servidor. Servir significa atender necessidades legítimas, imprescindíveis ao bem-estar físico e emocional das criaturas. Jesus foi um servidor, jamais um escravo.Todos tinham necessidade de Suas sublimes lições e Ele as deu. Havia carência de exemplos de dignidade e compaixão e Jesus viveu tais virtudes com perfeição. Mas Ele jamais foi conivente com a hipocrisia e os vícios de toda ordem.
Quando Lhe pediam sinais, Ele não os dava. O Mestre não atendeu meras vontades ou caprichos. Ele satisfez necessidades legítimas. Em suma, cumpriu o Seu papel no Mundo. Quem deseja a paz do Cristo, deve seguir esse exemplo. É necessário adotar o papel de servidor. Servir implica tornar-se um agente do progresso. O genuíno servidor aprimora seus talentos pelo estudo e pela reforma íntima. E utiliza esses recursos na construção de um Mundo melhor.Auxilia o próximo ao atender suas legítimas necessidades. Em sua imperfeição, os homens erram. Conseqüentemente, precisam de tolerância, compreensão e auxílio. Mas eles também devem evoluir para Deus. A vida terrena tem a finalidade de propiciar a evolução espiritual. Não se trata de um passeio descompromissado. Assim, servir o próximo é ajudá-lo a ser o melhor que puder.
Evoluir é uma imperiosa necessidade de todo ser vivo. Bem se vê que servir não é infantilizar ninguém, ao furtá-lo às experiências necessárias ao seu viver. Serve melhor quem, por seus atos e palavras, incentiva o semelhante a ser trabalhador, puro, leal e bondoso. Quem serve converte-se em um poderoso elemento do progresso e cumpre a função que lhe cabe no concerto da Criação. Assim, vive em paz, pela consciência do dever atendido.
Em certa passagem evangélica, Jesus ofertou Sua paz à Humanidade. Mas salientou que essa paz era diferente da paz mundana. Em outro momento, disse que o Reino dos Céus somente era acessível a quem fazia a vontade de Deus. Também sentenciou que o Reino dos Céus não vem com aparências exteriores. Conclui-se que o Reino dos Céus é um estado de consciência. A paz do Cristo corresponde a uma consciência em paz.
O Espírito que pacifica a própria consciência goza de uma intensa e imperturbável satisfação íntima. Esse profundo silêncio interior, extremamente prazeroso, não depende de circunstâncias materiais. Mesmo perante a luta, a serenidade persiste inalterável. No mundo atual, em que as criaturas portam inúmeras neuroses e complexos, evidencia-se a geral carência da paz do Cristo. A capacidade de manter serenidade e harmonia, em meio a dificuldades, parece muito desejável. Evidentemente, a conquista da paz ofertada pelo Mestre pressupõe seguir-Lhe os ensinamentos e imitar-Lhe a conduta. A vida de Jesus foi muito rica e plena de significados. Dela é possível tirar infinitas lições. Um dos ensinamentos mais preciosos vem da assertiva de Jesus de que Ele não viera à Terra para ser servido, mas para servir. Como Jesus é o Modelo e o Guia da Humanidade, tem-se que o cristão deve ser um servidor. Contudo, servir não implica fazer todas as vontades do próximo. Quem realiza vontades e caprichos é um escravo, não um servidor. Servir significa atender necessidades legítimas, imprescindíveis ao bem-estar físico e emocional das criaturas. Jesus foi um servidor, jamais um escravo.Todos tinham necessidade de Suas sublimes lições e Ele as deu. Havia carência de exemplos de dignidade e compaixão e Jesus viveu tais virtudes com perfeição. Mas Ele jamais foi conivente com a hipocrisia e os vícios de toda ordem.
Quando Lhe pediam sinais, Ele não os dava. O Mestre não atendeu meras vontades ou caprichos. Ele satisfez necessidades legítimas. Em suma, cumpriu o Seu papel no Mundo. Quem deseja a paz do Cristo, deve seguir esse exemplo. É necessário adotar o papel de servidor. Servir implica tornar-se um agente do progresso. O genuíno servidor aprimora seus talentos pelo estudo e pela reforma íntima. E utiliza esses recursos na construção de um Mundo melhor.Auxilia o próximo ao atender suas legítimas necessidades. Em sua imperfeição, os homens erram. Conseqüentemente, precisam de tolerância, compreensão e auxílio. Mas eles também devem evoluir para Deus. A vida terrena tem a finalidade de propiciar a evolução espiritual. Não se trata de um passeio descompromissado. Assim, servir o próximo é ajudá-lo a ser o melhor que puder.
Evoluir é uma imperiosa necessidade de todo ser vivo. Bem se vê que servir não é infantilizar ninguém, ao furtá-lo às experiências necessárias ao seu viver. Serve melhor quem, por seus atos e palavras, incentiva o semelhante a ser trabalhador, puro, leal e bondoso. Quem serve converte-se em um poderoso elemento do progresso e cumpre a função que lhe cabe no concerto da Criação. Assim, vive em paz, pela consciência do dever atendido.
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