Câmara irá reparar erro do PV
Alunos do curso de História da Feuc
A última sessão ordinária realizada na terça-feira, dia 11, foi interrompida para que os alunos do curso de História da Faculdade Euclides da Cunha (Feuc) entregassem um abaixo-assinado com mais de cem assinaturas à mesa diretora pedindo que a Casa considerasse o valor histórico do arquivo de áudio do legislativo e o preservasse.
O documento foi gerado a partir da aprovação do Projeto de Resolução do Vereador José Roque Rueda (PV) autorizando a destruição das fitas utilizadas nas gravações das sessões da Câmara. Todos os vereadores do PV votaram pelo fim do arquivo da Câmara.
Após a entrega do documento, o professor Marcos Demartini fez uso da tribuna em nome dos alunos e fez um apelo a Casa pedindo que em último caso que o arquivo seja doado para o Museu Rio-Pardense Arsênio Frigo.
O presidente Marco Gumieri procurou tranqüilizar o público e disse que a Câmara já estava trabalhando para solucionar um erro causado na sessão do dia 28 que nem mesmo ele havia entendido. Mas que seria criado uma Portaria para regularizar o Projeto de Resolução, afim de que não tenha risco que as gravações sejam destruídas.
“Teremos até 180 dias para encontrar uma melhor saída para o caso”. Ao todo são aproximadamente 17 anos de gravações.
O documento foi gerado a partir da aprovação do Projeto de Resolução do Vereador José Roque Rueda (PV) autorizando a destruição das fitas utilizadas nas gravações das sessões da Câmara. Todos os vereadores do PV votaram pelo fim do arquivo da Câmara.
Após a entrega do documento, o professor Marcos Demartini fez uso da tribuna em nome dos alunos e fez um apelo a Casa pedindo que em último caso que o arquivo seja doado para o Museu Rio-Pardense Arsênio Frigo.
O presidente Marco Gumieri procurou tranqüilizar o público e disse que a Câmara já estava trabalhando para solucionar um erro causado na sessão do dia 28 que nem mesmo ele havia entendido. Mas que seria criado uma Portaria para regularizar o Projeto de Resolução, afim de que não tenha risco que as gravações sejam destruídas.
“Teremos até 180 dias para encontrar uma melhor saída para o caso”. Ao todo são aproximadamente 17 anos de gravações.
Leia a notícia aqui para entender o caso.
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