Rio-pardenses inauguram Centro Cultural
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Mais que uma banca, um ponto de encontro, um Centro Cultural
Miguel Paião
Agora é oficial: a banca de jornal e revista localizada na rua Dr. João Gabriel Ribeiro foi reconhecida e batizada de Centro Cultural “Baptista Folharini”. A placa está lá para ser vista e apreciada. O merecido título já vinha sendo comentado pelos assíduos freqüentadores, mas somente tornou-se fato com a mudança da banca para o novo endereço na manhã do dia 25 de setembro, uma terça-feira.
A idéia foi do professor Márcio Lauria, o mesmo que na semana passada deu-me um merecido puxão de orelha. Há tempos o professor vem defendendo a necessidade de oficializar, mesmo que informalmente, o nome quase que institucional do espaço tomado há anos pelo simpático Baptista Folharini e seu fiel escudeiro, Batistinha.
O local
Para quem passa à porta ou mesmo entra somente para comprar uma revista, uma palavra-cruzada ou um jornal, não percebe o ambiente mágico, quase surreal, que envolve aquele espaço. Mágico, pela energia positiva, criativa e difusa emanada pelos assíduos freqüentadores; e surreal, pela própria transformação e renovação de valores morais, políticos, sociais e religiosos – tudo depende dos interlocutores de plantão, é claro - que os visitantes passageiros ficam suscetíveis. A conversa no Centro Cultural transpõe a realidade de tudo que ocorreu no decorrer da semana. Comandada pelos mediadores, Baptista Pai e Filho, a passagem pela banca, principalmente nas manhãs de sábado, é uma verdadeira releitura dos fatos ocorridos e a ocorrer no município e fora dele. Vai uma sugestão. O Centro Cultural “Baptista Folharini” deveria estar entre os pontos de visitação obrigatório do município, como é a Ilha de São Pedro, a Casa Euclidiana, as cachoeiras, o Cristo Redentor, a Cabana de Zinco e a Ponte Euclidiana.
Agora é oficial: a banca de jornal e revista localizada na rua Dr. João Gabriel Ribeiro foi reconhecida e batizada de Centro Cultural “Baptista Folharini”. A placa está lá para ser vista e apreciada. O merecido título já vinha sendo comentado pelos assíduos freqüentadores, mas somente tornou-se fato com a mudança da banca para o novo endereço na manhã do dia 25 de setembro, uma terça-feira.
A idéia foi do professor Márcio Lauria, o mesmo que na semana passada deu-me um merecido puxão de orelha. Há tempos o professor vem defendendo a necessidade de oficializar, mesmo que informalmente, o nome quase que institucional do espaço tomado há anos pelo simpático Baptista Folharini e seu fiel escudeiro, Batistinha.
O local
Para quem passa à porta ou mesmo entra somente para comprar uma revista, uma palavra-cruzada ou um jornal, não percebe o ambiente mágico, quase surreal, que envolve aquele espaço. Mágico, pela energia positiva, criativa e difusa emanada pelos assíduos freqüentadores; e surreal, pela própria transformação e renovação de valores morais, políticos, sociais e religiosos – tudo depende dos interlocutores de plantão, é claro - que os visitantes passageiros ficam suscetíveis. A conversa no Centro Cultural transpõe a realidade de tudo que ocorreu no decorrer da semana. Comandada pelos mediadores, Baptista Pai e Filho, a passagem pela banca, principalmente nas manhãs de sábado, é uma verdadeira releitura dos fatos ocorridos e a ocorrer no município e fora dele. Vai uma sugestão. O Centro Cultural “Baptista Folharini” deveria estar entre os pontos de visitação obrigatório do município, como é a Ilha de São Pedro, a Casa Euclidiana, as cachoeiras, o Cristo Redentor, a Cabana de Zinco e a Ponte Euclidiana.
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