Grupo Espírita Hilário Silva
Os eventos do mundo muitas vezes surgem estarrecedores e inexplicáveis. São espetáculos de crueldade ou injustiça que desafiam a sensibilidade e o raciocínio. Perante eles, a criatura humana encontra dificuldade para se posicionar.Às vezes ela se deixa dominar pela emotividade e tomba em sofrimentos desnecessários.
Acredita que amar ao próximo é agradá-lo e realizar suas fantasias. Ou então toma para si as dores do semelhante, de forma enfermiça. Não consegue perceber a razão ou a finalidade de certos eventos dolorosos que atingem os que ama e se desespera. Com isso, fica sem condições de auxiliar.
Em outro contexto, são os equívocos do próximo que despertam ira. Falta a compreensão de que os perversos do mundo são enfermos da alma. Surgem odiosos nos caminhos alheios, por vezes com aparência triunfante. Entretanto, o mal é sempre lamentável, qualquer que seja a forma pela qual se apresente. Ninguém escapa da soberana Justiça Divina, sempre perfeita. Nesse contexto, é mais lamentável quem semeia dores do que quem as sofre. O sofredor atual está em processo de reajuste perante as Leis Cósmicas, desde que se mantenha digno. Já o algoz está cavando um triste e sombrio abismo para nele entrar.
Para viver de forma equilibrada e pacífica em um mundo ainda tumultuado, importa ter lucidez. Quem só percebe as aparências, corre o risco de se desesperar ou se tornar um rebelde. Uma premissa básica a ser considerada na apreciação de qualquer evento é a Lei de Progresso. Constitui desígnio Divino que todos os Espíritos atinjam o ápice da perfeição. Entretanto, eles ocupam diversos graus na hierarquia evolutiva e têm as experiências de que necessitam. Alguns, mais infantilizados ou rebeldes, ainda fazem o mal. Outros, não muito mais evoluídos, reclamam de qualquer problema e suportam com dificuldade as lutas da vida. Há os mais adiantados, que enfrentam corajosamente suas provas e quitam os débitos que acumularam em existências pretéritas. Finalmente, há os realmente evoluídos, que só do bem se ocupam e dão exemplos para os que seguem na retaguarda. Assim, não há injustiça real no mundo. Tudo é transitório, fora o bem que se instala no íntimo da criatura. A maldade é uma loucura muito efêmera, a ser resgatada no futuro. A dor depura e prepara para vivências mais nobres e também dura bem pouco.
Para apressar a felicidade, impõe-se um ajustamento do próprio ser aos soberanos códigos da vida. Instruir-se e amar, a fim de auxiliar o progresso, que é uma Lei divina e soberana.
Os eventos do mundo muitas vezes surgem estarrecedores e inexplicáveis. São espetáculos de crueldade ou injustiça que desafiam a sensibilidade e o raciocínio. Perante eles, a criatura humana encontra dificuldade para se posicionar.Às vezes ela se deixa dominar pela emotividade e tomba em sofrimentos desnecessários.
Acredita que amar ao próximo é agradá-lo e realizar suas fantasias. Ou então toma para si as dores do semelhante, de forma enfermiça. Não consegue perceber a razão ou a finalidade de certos eventos dolorosos que atingem os que ama e se desespera. Com isso, fica sem condições de auxiliar.
Em outro contexto, são os equívocos do próximo que despertam ira. Falta a compreensão de que os perversos do mundo são enfermos da alma. Surgem odiosos nos caminhos alheios, por vezes com aparência triunfante. Entretanto, o mal é sempre lamentável, qualquer que seja a forma pela qual se apresente. Ninguém escapa da soberana Justiça Divina, sempre perfeita. Nesse contexto, é mais lamentável quem semeia dores do que quem as sofre. O sofredor atual está em processo de reajuste perante as Leis Cósmicas, desde que se mantenha digno. Já o algoz está cavando um triste e sombrio abismo para nele entrar.
Para viver de forma equilibrada e pacífica em um mundo ainda tumultuado, importa ter lucidez. Quem só percebe as aparências, corre o risco de se desesperar ou se tornar um rebelde. Uma premissa básica a ser considerada na apreciação de qualquer evento é a Lei de Progresso. Constitui desígnio Divino que todos os Espíritos atinjam o ápice da perfeição. Entretanto, eles ocupam diversos graus na hierarquia evolutiva e têm as experiências de que necessitam. Alguns, mais infantilizados ou rebeldes, ainda fazem o mal. Outros, não muito mais evoluídos, reclamam de qualquer problema e suportam com dificuldade as lutas da vida. Há os mais adiantados, que enfrentam corajosamente suas provas e quitam os débitos que acumularam em existências pretéritas. Finalmente, há os realmente evoluídos, que só do bem se ocupam e dão exemplos para os que seguem na retaguarda. Assim, não há injustiça real no mundo. Tudo é transitório, fora o bem que se instala no íntimo da criatura. A maldade é uma loucura muito efêmera, a ser resgatada no futuro. A dor depura e prepara para vivências mais nobres e também dura bem pouco.
Para apressar a felicidade, impõe-se um ajustamento do próprio ser aos soberanos códigos da vida. Instruir-se e amar, a fim de auxiliar o progresso, que é uma Lei divina e soberana.
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