O líder da Bancada do PT, deputado Roberto Felício protocolou nos Ministérios Público Estadual e Federal pedido de investigação sobre possível irregularidade na evolução do patrimônio do ex- secretário da Educação do Estado de São Paulo, Gabriel Chalita, assim como a suspeita da prática de crimes contra a ordem tributária e de falsidade ideológica, além de atos de improbidade administrativa que teriam propiciado seu enriquecimento ilícito. A edição do jornal O Estado de S.Paulo, do dia 12/09, revela que o ex-secretário da educação do governo Alckmin - Gabriel Chalita, omitiu nas suas declarações pública de bens a informação de que foi sócio de editora Raiz, cujo capital social atingia a ordem de R$ 10 milhões.
No período de 1994 a 2004, Chalita foi proprietário de 50% do capital da empresa e seu sócio, o argentino Adolfo Ernesto Schumucker, da outra metade. De acordo com a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, a omissão ou falsa declaração de bens e patrimônio caracteriza crime contra a ordem tributária.
No período de 1994 a 2004, Chalita foi proprietário de 50% do capital da empresa e seu sócio, o argentino Adolfo Ernesto Schumucker, da outra metade. De acordo com a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, a omissão ou falsa declaração de bens e patrimônio caracteriza crime contra a ordem tributária.
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