Carol Ortiz
Cacal.ortiz@hotmail.com
Alô, alô, fãs de trash (e eu sou uma!)...Dizem que nós somos doentes por ter um gosto tão “bizarro”, mas, ao menos somos autênticos. Hehehe.
O mestre do “sinistro” no Brasil está de volta. Depois de tentar fazer seu filho perfeito, o qual daria continuação ao seu sangue, e ter falhado em outras tentativas, Zé está de volta em A Encarnação do Demônio.
Após 30 anos preso, o maluco se vê novamente em liberdade e logo é recepcionado por seu antigo discípulo e uma turma de adoradores fanáticos e sádicos.
Com muita feitiçaria, cenas de tortura, aranhas e o pior (melhor) do trash, ele sai em busca da mulher escolhida, que pode dar seqüência à sua espécie. O interessante é que muitas candidatas surgirão espontaneamente, querendo tomar o lugar da fêmea superiora e, o que ainda é mais bizarro, Zé do Caixão recusa mulheres lindíssimas (pois é, como mulher afirmo: quanto mais estranho o homem for, mais conquistador ele será!).
Finalmente, conseguimos chegar ao fim da trilogia com a tão perturbadora morte de Zé. Mas, será este o início de um outro princípio? Surpresas aguardam o telespectador no final: o mundo pode ser infestado por uma força maligna.
É um filme de baixo orçamento e que não foge às expectativas do público dessa arte, embora, em minha opinião, ainda continuo achando que “A estranha hospedaria dos prazeres” é a melhor e mais surpreendente produção trash brasileira.
Entretanto, adoradores do trash, assistam porque Zé do Caixão ainda consegue ser o único brasileiro a arrasar nesse tipo de arte. Vale à pena!
Cacal.ortiz@hotmail.com
Alô, alô, fãs de trash (e eu sou uma!)...Dizem que nós somos doentes por ter um gosto tão “bizarro”, mas, ao menos somos autênticos. Hehehe.
O mestre do “sinistro” no Brasil está de volta. Depois de tentar fazer seu filho perfeito, o qual daria continuação ao seu sangue, e ter falhado em outras tentativas, Zé está de volta em A Encarnação do Demônio.
Após 30 anos preso, o maluco se vê novamente em liberdade e logo é recepcionado por seu antigo discípulo e uma turma de adoradores fanáticos e sádicos.
Com muita feitiçaria, cenas de tortura, aranhas e o pior (melhor) do trash, ele sai em busca da mulher escolhida, que pode dar seqüência à sua espécie. O interessante é que muitas candidatas surgirão espontaneamente, querendo tomar o lugar da fêmea superiora e, o que ainda é mais bizarro, Zé do Caixão recusa mulheres lindíssimas (pois é, como mulher afirmo: quanto mais estranho o homem for, mais conquistador ele será!).
Finalmente, conseguimos chegar ao fim da trilogia com a tão perturbadora morte de Zé. Mas, será este o início de um outro princípio? Surpresas aguardam o telespectador no final: o mundo pode ser infestado por uma força maligna.
É um filme de baixo orçamento e que não foge às expectativas do público dessa arte, embora, em minha opinião, ainda continuo achando que “A estranha hospedaria dos prazeres” é a melhor e mais surpreendente produção trash brasileira.
Entretanto, adoradores do trash, assistam porque Zé do Caixão ainda consegue ser o único brasileiro a arrasar nesse tipo de arte. Vale à pena!
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