Emílio Antônio Duva
Nesta edição, transcrevo alguns comentários do sincero, conturbado e polêmico jornalista Jorge Kajuru sobre personalidades ligadas ao esporte, ou não.
Ademir da Guia - Só posso confessar que foi o único jogador que me fez chorar de alegria.
Arnaldo César Coelho - Foi um arbitro inteligente. Comentando é bom demais, até virar personagem do Galvão.
Bebeto de Freitas (dirigente esportivo) - Um novo Bebeto pós Botafogo, não perdeu a virgindade moral. Ainda bem.
Citadinni - Ele vai ao estádio e pergunta quem é a bola. Fora de campo é mais honesto que a maioria.
Cerezzo - No campo, a transpiração do dever foi o segredo. Fora, uma ambição cega.
Dadá Maravilha - Nunca fez mal a ninguém. Seu sorriso é gostoso até quando não é verdadeiro. Mereceu fazer tantos gols.
Dida (goleiro) - Não deve sorrir nem na hora do orgasmo. Extremamente calmo. Na Seleção Brasileira, não é mais o absoluto.
Edson Arantes do Nascimento (empresário) - Como muitos Edsons, faz coisas horríveis. Só não é punido como todos os Edsons deveriam ser.
Pelé - Quem não gostá-lo e eternizá-lo pode morrer de e inveja.
Neto (ex-jogador, e, hoje comentarista) - Vinte e quatro horas de lealdade, boas risadas e pura autenticidade. Merece só o bem. Em campo chutava muito, inclusive sua sorte.
Reinaldo - (ex-jogador do Atlético MG, centroavante de quase mil gols, politizadissimo) - Violentado sempre pelo zagueiro Moraes do Cruzeiro (MG) e por outras drogas. Foi gênio com a nove, e como gente é 10. Paulo Maluf - Nenhuma mulher me proporcionou tanto orgasmo quanto ver o Maluf preso e comendo a quentinha.
Rubens Barrichello - Nas entrevistas vibro com sua clareza. Mas queria vê-lo reconhecer que é ruim mesmo ou cumpre contrato (milionário) para perder.
E, queridos leitores, finalizando sobre Ele mesmo:
“Confesso: merdas, cagadas não voltam ao local de origem. Fiz. Tão feitas”.
Aquele abraço.
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