Nagib Anderáos Neto
A palavra equânime provém do latim e designa uma serenidade de espírito, um ânimo inabalável tanto na desgraça quanto na prosperidade, uma pureza, uma retidão e uma moderação na maneira de ser, conforme explicitam os nossos mais renomados dicionários. Acrescentaríamos ao mencionado um outro qualificativo: a modéstia – maneira de ser simples – “uma das virtudes que mais distinguem a pessoa de valor da que só vale em aparência”, conforme expõe a sabedoria logosófica.
A modéstia é aposta à presunção, esta deficiência psicológica que eleva a pessoa a uma posição imaginária de superioridade e que não resiste à observação ou análise mais detida do perspicaz e sensato observador.
A modéstia é também oposta à vaidade – este mal psicológico que separa os seres humanos por envenenar-lhes as mentes com uma pretensa e imaginária superioridade e com um desmedido e passional amor à própria figura.
A modéstia é avessa às aparências, é uma virtude que distingue as pessoas que a cultivam por se sentirem cômodas, seguras.
A modéstia é uma virtude. Para cultivá-la deve se lutar contra a presunção, a vaidade e o amor próprio que envenenam a convivência do ser humano com ele próprio e com as outras pessoas de seu relacionamento.
A palavra equânime provém do latim e designa uma serenidade de espírito, um ânimo inabalável tanto na desgraça quanto na prosperidade, uma pureza, uma retidão e uma moderação na maneira de ser, conforme explicitam os nossos mais renomados dicionários. Acrescentaríamos ao mencionado um outro qualificativo: a modéstia – maneira de ser simples – “uma das virtudes que mais distinguem a pessoa de valor da que só vale em aparência”, conforme expõe a sabedoria logosófica.
A modéstia é aposta à presunção, esta deficiência psicológica que eleva a pessoa a uma posição imaginária de superioridade e que não resiste à observação ou análise mais detida do perspicaz e sensato observador.
A modéstia é também oposta à vaidade – este mal psicológico que separa os seres humanos por envenenar-lhes as mentes com uma pretensa e imaginária superioridade e com um desmedido e passional amor à própria figura.
A modéstia é avessa às aparências, é uma virtude que distingue as pessoas que a cultivam por se sentirem cômodas, seguras.
A modéstia é uma virtude. Para cultivá-la deve se lutar contra a presunção, a vaidade e o amor próprio que envenenam a convivência do ser humano com ele próprio e com as outras pessoas de seu relacionamento.
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