É com profunda tristeza que o Partido dos Trabalhadores de São José do Rio Pardo soube da morte de Luiz Braghetta Magalhães. Ele faleceu aos 90 anos na noite de terça-feira, 27, e o seu sepultamento ocorreu às 8h de quarta. Infelizmente, a maioria dos filiados que conheciam Seu Luizinho (como era chamado por todos), só tiveram a informação de sua morte pela manhã, o que impediu que muitos se despedissem desse homem de pequena estatura mais de grande envergadura e retidão.
O PT lamenta profundamente a perda deste companheiro que, no início dos anos 90, do século passado, contribuiu de forma assídua para a constituição do partido, que até então não existia formalmente.
Junto com Francisco de Souza Pereira Filho (Chico), na época presidente PT, arregimentou os antigos filiados, filiaram outros tantos e, assim, na condição de vice-presidente, ajudaram a conduzir o PT até as eleições municipais de 1996 – quando o partido saiu sem nenhuma coligação com cinco candidatos a vereador. Luizinho Braghetta foi fundamental nesse processo de retomada do partido.
Permaneceu ativo até 1998, quando deixou de participar das reuniões partidárias. Mesmo assim, por muitos anos continuou como uma espécie de guru dos petistas rio-pardenses. Do banco da praça Barão do Rio Branco, ao lado da banca de livros espíritas que passou a cuidar, passava sua experiência e fazia as avaliações da conjuntura política do município e do Brasil para os companheiros que por lá passavam.
Socialista por princípio, humanista em sua essência. A história de vida de Luizinho Braghetta é o exemplo da coerência e sensatez, algo raro na política atual de São José do Rio Pardo. Morreu sem se curvar aos desmandos dos coronéis e convicto de que um mundo melhor é possível. É dele também a celebre frase de que “Em São José até mesmo os mendigos são reacionários”.
Ele foi vice-prefeito do município na gestão Richard Celso Amato, entre 1977 e 1982.
O PT lamenta profundamente a perda deste companheiro que, no início dos anos 90, do século passado, contribuiu de forma assídua para a constituição do partido, que até então não existia formalmente.
Junto com Francisco de Souza Pereira Filho (Chico), na época presidente PT, arregimentou os antigos filiados, filiaram outros tantos e, assim, na condição de vice-presidente, ajudaram a conduzir o PT até as eleições municipais de 1996 – quando o partido saiu sem nenhuma coligação com cinco candidatos a vereador. Luizinho Braghetta foi fundamental nesse processo de retomada do partido.
Permaneceu ativo até 1998, quando deixou de participar das reuniões partidárias. Mesmo assim, por muitos anos continuou como uma espécie de guru dos petistas rio-pardenses. Do banco da praça Barão do Rio Branco, ao lado da banca de livros espíritas que passou a cuidar, passava sua experiência e fazia as avaliações da conjuntura política do município e do Brasil para os companheiros que por lá passavam.
Socialista por princípio, humanista em sua essência. A história de vida de Luizinho Braghetta é o exemplo da coerência e sensatez, algo raro na política atual de São José do Rio Pardo. Morreu sem se curvar aos desmandos dos coronéis e convicto de que um mundo melhor é possível. É dele também a celebre frase de que “Em São José até mesmo os mendigos são reacionários”.
Ele foi vice-prefeito do município na gestão Richard Celso Amato, entre 1977 e 1982.
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