Estabelcimento pertenceu a ex-assessor de paulinho da força sindical (PDT)
Uma farmácia em São Sebastião da Grama é arrolada nas investigações sobre desvio de dinheiro público através de empréstimos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O esquema foi revelado na Operação Santa Teresa, da Polícia Federal, e envolve o ex-assessor parlamentar, João Pedro de Moura, que morou em São Sebastião da Grama, onde comprou a GramFarma. Para o Ministério Público Federal (MPF), o estabelecimento, que foi posto em nome da mãe dele, era usado para lavagem do dinheiro do esquema. Moura está preso desde 25 de março, junto com outros sete acusados. Ele foi assessor do deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical, também acusado de envolvimento. O esquema usava lobistas, que facilitavam a liberação de empréstimos no BNDES para prefeituras. Os intermediários cobravam entre 2 e 4% de comissão. O caso corre em segredo da Justiça. Mas a procuradora da República, Adriana Scordomalha, revelou que em uma ligação interceptada, Moura afirma que não poderia colocar a farmácia em nome dele porque era funcionário do BNDES. “Nós temos tanto o monitoramento telefônico neste sentido, dele conversando com a mãe, pedindo para a mãe colocar a farmácia no nome dela e também a prova documental de que ele comprou esta farmácia com dinheiro ilícito do BNDES”, disse a procuradora. Segundo os advogados de João Pedro de Moura, ele só vai dar esclarecimentos em juízo, cuja primeira audiência está marcada para o dia 26 já Justiça Federal, em São Paulo. Em nota, a Força Sindical afirma que Paulinho está sendo vítima de perseguição.
Uma farmácia em São Sebastião da Grama é arrolada nas investigações sobre desvio de dinheiro público através de empréstimos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O esquema foi revelado na Operação Santa Teresa, da Polícia Federal, e envolve o ex-assessor parlamentar, João Pedro de Moura, que morou em São Sebastião da Grama, onde comprou a GramFarma. Para o Ministério Público Federal (MPF), o estabelecimento, que foi posto em nome da mãe dele, era usado para lavagem do dinheiro do esquema. Moura está preso desde 25 de março, junto com outros sete acusados. Ele foi assessor do deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força Sindical, também acusado de envolvimento. O esquema usava lobistas, que facilitavam a liberação de empréstimos no BNDES para prefeituras. Os intermediários cobravam entre 2 e 4% de comissão. O caso corre em segredo da Justiça. Mas a procuradora da República, Adriana Scordomalha, revelou que em uma ligação interceptada, Moura afirma que não poderia colocar a farmácia em nome dele porque era funcionário do BNDES. “Nós temos tanto o monitoramento telefônico neste sentido, dele conversando com a mãe, pedindo para a mãe colocar a farmácia no nome dela e também a prova documental de que ele comprou esta farmácia com dinheiro ilícito do BNDES”, disse a procuradora. Segundo os advogados de João Pedro de Moura, ele só vai dar esclarecimentos em juízo, cuja primeira audiência está marcada para o dia 26 já Justiça Federal, em São Paulo. Em nota, a Força Sindical afirma que Paulinho está sendo vítima de perseguição.
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