Para vereador, São José é cheia de projetos pela metade


O vereador Luiz Paulo, à esquerda em pé, à mesa com o presidente da Câmara Marcos Gumieri e Lúcia Libânio

Esta semana, durante a 13ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal, realizada na terça-feira, dia 6, o vereador Luiz Paulo Cobra Monteiro (PSB) usou do expediente livre para falar de seu requerimento solicitando à Secretaria de Planejamento, Obras e Serviços informações sobre a Ponte Euclides da Cunha e da destinação e tratamento do lixo urbano. Já ao prefeito João Batista Santurbano (PSDB) ele solicitou informações sobre o aterramento da piscina do Departamento de Esportes e Cultura (Dec) e também de documentos já solicitados ao executivo por ele referente ao Centro Comercial do Vale do Redentor. Em outro momento do expediente, quando se falava dos problemas de poste de iluminação da avenida Perimetral e de um acidente grave ocorrido no início da noite de domingo, dia 4, na SP 207, o vereador falou que São José do Rio Pardo é cheio de projetos pela metade. Citou a má projeção da Ponte Nova, disse que a única avenida que a cidade tinha foi fechada, que é a Brasil. As de mais, segundo ele, são apenas pedaços de avenidas. A Waldemar Póggio, segundo ele, não consegue atender o fluxo de veículos da região do Vale do Redentor – que possui hoje mais de 10 mil pessoas. “O problema é que a equipe que administra a cidade tem uma visão pequena das coisas, não conseguem enxergar lá na frente. E quando um prefeito assume não dá continuidade ao projeto do anterior”. O vereador Márcio Callegari Zaneti (PTB) complementou a fala do pessebista dizendo que as discussões importantes do município se limitam a São José. “Nós somos reféns da falta de abertura política para o resto do Estado”, pontuou. Luiz Paulo também citou os exemplos da Empresa Pública Intermunicipal de Reciclagem (EPIR), implantada na gestão do ex-prefeito Luis Antônio Giantomassi e que se perdeu por falta de iniciativa e comprometimento de comprometimento com o bem público. Segundo ele, na época foram empregados mais de R$ 100 mil em equipamentos. A EPIR ficava às margens da Rodovia SP 350, entre as cidades de Rio Pardo e Tapiratiba.

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