Marco Antônio Soares de Oliveira
Jornalista e escritor
No dia 7 de abril foi celebrado o Dia do Jornalista, o elemento central que movimenta toda a mídia do País. Os jornais são os responsáveis pela divulgação do noticiário que circula nos quatro cantos do mundo e responsáveis pela divulgação de nossa cultura nacional. Desde a invenção dos tipos móveis de Johann Gutemberg, no século 15, usados na impressão de textos, houve uma verdadeira revolução nos destinos da Humanidade. Através dos livros e jornais, que o mundo acabou conhecendo a cultura dos povos e a informação. Apesar da era tecnológica o livro e o jornal impressos sobrevivem e até superam os avanços eletrônicos. Graças à Imprensa o planeta inteiro fica a par dos últimos acontecimentos. Por exemplo, a morte do prefeito de Campinas (SP), Antônio da Costa Santos, do PT, ainda não se sabe ainda os motivos - por assassinato ou reação a assalto e o acidente (não se sabe se por atentado terrorista) com dois aviões em New York, no prédio de 110 andares com mais de 500 empresas e restaurantes com o choque de dois aviões em dois lados no World Trade Center, em Mahatan, a invasão do Iraque pelos americanos, o ataque de Israel no Líbano, etc.
Após os fatos, as notícias circularam instantaneamente no Brasil e no mundo. Assim a Imprensa encurta distâncias e atinge o ouvinte e o leitor no mínimo espaço de tempo.
Mas a Imprensa também enfrenta problemas dos mais diversos sentidos na divulgação dos fatos. A Censura é a primeira delas. O jornalista e escritor Jorge Caldeira contou em livro a trajetória de “O Estado de S. Paulo”, que sofreu diversos períodos de perseguição da censura que, somados, chegam há 20 anos - isso sem contar o período entre 1940 e 45, em que o jornal ficou sob a intervenção da ditadura Vargas. Durante a Ditadura Militar de 64 sob a funesta ação da censura foi imortalizada pela irônica publicação dos versos de “Os Lusíadas”, de Camões, no lugar dos textos proibidos. Atualmente diversas formas de censura são enfrentadas pelos jornais como a comercial ou política de detentores do Poder. Mas, sobretudo a missão da Imprensa é informar com ética os acontecimentos em torno de nós. Custe o que custar, mas não podemos deixar o leitor ou ouvinte ignorando os assuntos importantes para a comunidade.
No seqüestro da filha Patrícia, uma parcela da imprensa não divulgou o fato a pedido do próprio Silvio Santos, que foi refém logo em seguida. Aí a imprensa divulgou em detalhes a notícia. A ética é fator fundamental para a Democracia. A mídia tem uma responsabilidade moral em passar para a população fatos que não comprometam a integridade física e moral dos envolvidos na reportagem.
Os jornalistas também foram sempre perseguidos, seqüestrados como Guilherme Portonova, repórter da Globo e até mortos, como é o caso de Tim Lopes, também da mesma emissora.
Assim a missão da Imprensa é de total ética na abordagem dos assuntos. A divulgação pesa na consciência do Jornal. Liberdade e seriedade são baluartes para o exercício do jornalismo na informação correta para o leitor. O jornalista é a peça indispensável na divulgação dos fatos, sem ele não haveria informações e, portanto, a imprensa não funcionaria. A mola mestra de toda a força da imprensa é o jornalista. Sem ele ela não existiria.
Jornalista e escritor
No dia 7 de abril foi celebrado o Dia do Jornalista, o elemento central que movimenta toda a mídia do País. Os jornais são os responsáveis pela divulgação do noticiário que circula nos quatro cantos do mundo e responsáveis pela divulgação de nossa cultura nacional. Desde a invenção dos tipos móveis de Johann Gutemberg, no século 15, usados na impressão de textos, houve uma verdadeira revolução nos destinos da Humanidade. Através dos livros e jornais, que o mundo acabou conhecendo a cultura dos povos e a informação. Apesar da era tecnológica o livro e o jornal impressos sobrevivem e até superam os avanços eletrônicos. Graças à Imprensa o planeta inteiro fica a par dos últimos acontecimentos. Por exemplo, a morte do prefeito de Campinas (SP), Antônio da Costa Santos, do PT, ainda não se sabe ainda os motivos - por assassinato ou reação a assalto e o acidente (não se sabe se por atentado terrorista) com dois aviões em New York, no prédio de 110 andares com mais de 500 empresas e restaurantes com o choque de dois aviões em dois lados no World Trade Center, em Mahatan, a invasão do Iraque pelos americanos, o ataque de Israel no Líbano, etc.
Após os fatos, as notícias circularam instantaneamente no Brasil e no mundo. Assim a Imprensa encurta distâncias e atinge o ouvinte e o leitor no mínimo espaço de tempo.
Mas a Imprensa também enfrenta problemas dos mais diversos sentidos na divulgação dos fatos. A Censura é a primeira delas. O jornalista e escritor Jorge Caldeira contou em livro a trajetória de “O Estado de S. Paulo”, que sofreu diversos períodos de perseguição da censura que, somados, chegam há 20 anos - isso sem contar o período entre 1940 e 45, em que o jornal ficou sob a intervenção da ditadura Vargas. Durante a Ditadura Militar de 64 sob a funesta ação da censura foi imortalizada pela irônica publicação dos versos de “Os Lusíadas”, de Camões, no lugar dos textos proibidos. Atualmente diversas formas de censura são enfrentadas pelos jornais como a comercial ou política de detentores do Poder. Mas, sobretudo a missão da Imprensa é informar com ética os acontecimentos em torno de nós. Custe o que custar, mas não podemos deixar o leitor ou ouvinte ignorando os assuntos importantes para a comunidade.
No seqüestro da filha Patrícia, uma parcela da imprensa não divulgou o fato a pedido do próprio Silvio Santos, que foi refém logo em seguida. Aí a imprensa divulgou em detalhes a notícia. A ética é fator fundamental para a Democracia. A mídia tem uma responsabilidade moral em passar para a população fatos que não comprometam a integridade física e moral dos envolvidos na reportagem.
Os jornalistas também foram sempre perseguidos, seqüestrados como Guilherme Portonova, repórter da Globo e até mortos, como é o caso de Tim Lopes, também da mesma emissora.
Assim a missão da Imprensa é de total ética na abordagem dos assuntos. A divulgação pesa na consciência do Jornal. Liberdade e seriedade são baluartes para o exercício do jornalismo na informação correta para o leitor. O jornalista é a peça indispensável na divulgação dos fatos, sem ele não haveria informações e, portanto, a imprensa não funcionaria. A mola mestra de toda a força da imprensa é o jornalista. Sem ele ela não existiria.
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