Ministério da Cultura anuncia estímulo à produção de discos de vinil no país
Até o final deste ano, o Ministério da Cultura irá encomendar à única fábrica de discos de vinil brasileira a gravação de manifestações de música popular e de arquivos da Fundação Nacional de Arte (Funarte) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A medida, visa estimular a produção de discos de vinil no Brasil e ajudar na preservação da única fabrica que atualmente produz long plays (LPs) no Brasil. A informação é de Álvaro Malaguti, assessor da Secretaria de Política Cultural do Ministério da Cultura. Segundo Malaguti, o objetivo é estimular uma mídia que possibilita novas experiências musicais e a própria divulgação do Brasil no exterior. "O suporte físico do vinil possibilita novas experiências estéticas para ritmos como rap, tecno e eletro. Muitos DJs trabalham com o vinil utilizando mecanismos como fazer o disco tocar de trás para frente", explicou Maluguti. "Lá fora, a circulação do vinil ainda é grande e é muito utilizado nas pistas de dança, servindo como um instrumento de divulgação da nossa cultura." No Brasil, os LPS foram vendidos em escala comercial até 1996. E atualmente, só existe uma fábrica que produz discos de vinil no país. William de Carvalho, um dos técnicos da fábrica, que fica na Baixada Fluminense, disse que a empresa passa por dificuldades financeiras e que atualmente vende apenas cerca de 23 mil cópias por ano, a maioria, cerca de 80%, de bandas de rock independentes. "Muitas dessas bandas, ou de pessoal que gosta desse som, querem ouvir as músicas em vinil. A pesar da qualidade do som ser aparentemente pior, a música acaba sendo mais fiel ao som original, com mais clareza nos graves, por exemplo", disse Carvalho. O disco de vinil é uma mídia desenvolvida no início da década de 50. Nos anos 80 e início dos 90 a invenção dos CDS (compact discs) trouxe maior capacidade durabilidade e, sob alguns aspectos, mais clareza sonora, fazendo com que os LPs desaparecessem quase por completo no fim do Século 20.
Até o final deste ano, o Ministério da Cultura irá encomendar à única fábrica de discos de vinil brasileira a gravação de manifestações de música popular e de arquivos da Fundação Nacional de Arte (Funarte) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A medida, visa estimular a produção de discos de vinil no Brasil e ajudar na preservação da única fabrica que atualmente produz long plays (LPs) no Brasil. A informação é de Álvaro Malaguti, assessor da Secretaria de Política Cultural do Ministério da Cultura. Segundo Malaguti, o objetivo é estimular uma mídia que possibilita novas experiências musicais e a própria divulgação do Brasil no exterior. "O suporte físico do vinil possibilita novas experiências estéticas para ritmos como rap, tecno e eletro. Muitos DJs trabalham com o vinil utilizando mecanismos como fazer o disco tocar de trás para frente", explicou Maluguti. "Lá fora, a circulação do vinil ainda é grande e é muito utilizado nas pistas de dança, servindo como um instrumento de divulgação da nossa cultura." No Brasil, os LPS foram vendidos em escala comercial até 1996. E atualmente, só existe uma fábrica que produz discos de vinil no país. William de Carvalho, um dos técnicos da fábrica, que fica na Baixada Fluminense, disse que a empresa passa por dificuldades financeiras e que atualmente vende apenas cerca de 23 mil cópias por ano, a maioria, cerca de 80%, de bandas de rock independentes. "Muitas dessas bandas, ou de pessoal que gosta desse som, querem ouvir as músicas em vinil. A pesar da qualidade do som ser aparentemente pior, a música acaba sendo mais fiel ao som original, com mais clareza nos graves, por exemplo", disse Carvalho. O disco de vinil é uma mídia desenvolvida no início da década de 50. Nos anos 80 e início dos 90 a invenção dos CDS (compact discs) trouxe maior capacidade durabilidade e, sob alguns aspectos, mais clareza sonora, fazendo com que os LPs desaparecessem quase por completo no fim do Século 20.
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