Café de São Sebastião da Grama é o melhor da safra 2007/2008
O café de Lindolfo Carvalho Dias, da fazenda Cachoeira, de São Sebastião da Grama, é o melhor da safra pelo segundo ano consecutivo. Ele concorreu na categoria "Café Natural" no 6º Concurso Estadual de Qualidade do Café, que anunciou seus resultados no dia 8 de novembro, durante evento no Museu do Café, em Santos. A saca do produto vencedor foi comprada a R$ 1.716, preço seis vezes acima do que é pago atualmente no mercado de cafés finos. A segunda colocação ficou para Pedro Bergamo Neto, da fazenda Santa Alice, de Taquarituba, que participou na categoria "Café Cereja Descascado". Foram pagos R$ 1.114 pela saca do vice-campeão. O evento reuniu membros de toda a cadeia, além do secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, João Sampaio, e do presidente da Câmara Setorial do Café (promotora do concurso), Nathan Herszkowicz. O público presente pôde conhecer os dez lotes finalistas e os preços ofertados pelas torrefadoras para as sacas num leilão realizado no dia 29 de outubro. Dez indústrias participaram do leilão: Spress Café Imp e Exp. (Spress Café), Press Café, Café Floresta, Café Excelsior, Café Tiradentes, Bravo Café, Café Brasileiro, Café Marro Grande, Café Serra da Grama e Café Toledo. Os lotes foram arrematados individualmente e também em consórcio entre algumas empresas. A seleção dos lotes dos melhores cafés de São Paulo foi feita nos dias 21 e 22 de outubro, na Associação Comercial de Santos, por um grupo de árbitros. Foram cinco lotes finalistas na categoria "Café Natural" (secagem com casca) e cinco na "Café Cereja Descascado". Os cafés, com seus lotes numerados e sem identificação, passam pelo teste de classificação, com o café verde (grão) e pela prova cega de xícara (café torrado). Os torrefadores se reúnem com seus técnicos para experimentar e dar lance nos dez lotes classificados. Os dez melhores foram selecionados entre os 102 lotes vencedores dos concursos regionais realizados por 14 cooperativas e associações de produtores de São Paulo, num total de 751 amostras inscritas. São Paulo é o terceiro maior produtor de café do País e responsável pela exportação de quase 40% do produto brasileiro. A eleição do melhor grão é mais uma das etapas do processo de garantia de qualidade e agregação de valor ao café paulista, que congrega uma série de ações que começa em maio e vai até dezembro, quando é lançada a edição especial dos melhores cafés da safra. A qualidade é tema desde a colheita até o beneficiamento e empacotamento final do produto, com a venda nas gôndolas dos supermercados de um café em embalagens especiais para presente no Natal, em edição limitada e numerada. "Esse concurso é o melhor exemplo do trabalho que São Paulo tem feito para obter um café de qualidade cada vez mais admirável", disse o secretário de Agricultura, João Sampaio.
Finalistas na categoria Café Natural: (por ordem alfabética): Lindolfo Carvalho Dias, de São Sebastião da Grama (Cooxupé); Luis Giovani Basso, de Ribeirão Corrente (Associação dos Produtores de Cafés Especiais da Alta Mogiana); Luiz Candido Ribeiro, de Tapiratiba (Cooxupé); Milton José Dognani, de Fartura (Proced) Paulo César Auriglietti, de Divinolândia (Associação dos Produtores Rurais de Divinolândia).
Finalistas na categoria Café Cereja Descascado: (por ordem alfabética): Gertrudes dos Santos, de Divinolândia (Associação dos Produtores Rurais de Divinolândia); Ivan Aparecido dos Santos, de Divinolândia (Associação dos Produtores Rurais de Divinolândia); João Hamilton dos Santos, de Caconde (Associação Agropecuária Barra Grande); Maysa Dias Macedo Costa, de São Sebastião da Grama (Cooxupé) Pedro Bergamo Neto, de Taquarituba (Proced).
O café de Lindolfo Carvalho Dias, da fazenda Cachoeira, de São Sebastião da Grama, é o melhor da safra pelo segundo ano consecutivo. Ele concorreu na categoria "Café Natural" no 6º Concurso Estadual de Qualidade do Café, que anunciou seus resultados no dia 8 de novembro, durante evento no Museu do Café, em Santos. A saca do produto vencedor foi comprada a R$ 1.716, preço seis vezes acima do que é pago atualmente no mercado de cafés finos. A segunda colocação ficou para Pedro Bergamo Neto, da fazenda Santa Alice, de Taquarituba, que participou na categoria "Café Cereja Descascado". Foram pagos R$ 1.114 pela saca do vice-campeão. O evento reuniu membros de toda a cadeia, além do secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, João Sampaio, e do presidente da Câmara Setorial do Café (promotora do concurso), Nathan Herszkowicz. O público presente pôde conhecer os dez lotes finalistas e os preços ofertados pelas torrefadoras para as sacas num leilão realizado no dia 29 de outubro. Dez indústrias participaram do leilão: Spress Café Imp e Exp. (Spress Café), Press Café, Café Floresta, Café Excelsior, Café Tiradentes, Bravo Café, Café Brasileiro, Café Marro Grande, Café Serra da Grama e Café Toledo. Os lotes foram arrematados individualmente e também em consórcio entre algumas empresas. A seleção dos lotes dos melhores cafés de São Paulo foi feita nos dias 21 e 22 de outubro, na Associação Comercial de Santos, por um grupo de árbitros. Foram cinco lotes finalistas na categoria "Café Natural" (secagem com casca) e cinco na "Café Cereja Descascado". Os cafés, com seus lotes numerados e sem identificação, passam pelo teste de classificação, com o café verde (grão) e pela prova cega de xícara (café torrado). Os torrefadores se reúnem com seus técnicos para experimentar e dar lance nos dez lotes classificados. Os dez melhores foram selecionados entre os 102 lotes vencedores dos concursos regionais realizados por 14 cooperativas e associações de produtores de São Paulo, num total de 751 amostras inscritas. São Paulo é o terceiro maior produtor de café do País e responsável pela exportação de quase 40% do produto brasileiro. A eleição do melhor grão é mais uma das etapas do processo de garantia de qualidade e agregação de valor ao café paulista, que congrega uma série de ações que começa em maio e vai até dezembro, quando é lançada a edição especial dos melhores cafés da safra. A qualidade é tema desde a colheita até o beneficiamento e empacotamento final do produto, com a venda nas gôndolas dos supermercados de um café em embalagens especiais para presente no Natal, em edição limitada e numerada. "Esse concurso é o melhor exemplo do trabalho que São Paulo tem feito para obter um café de qualidade cada vez mais admirável", disse o secretário de Agricultura, João Sampaio.
Finalistas na categoria Café Natural: (por ordem alfabética): Lindolfo Carvalho Dias, de São Sebastião da Grama (Cooxupé); Luis Giovani Basso, de Ribeirão Corrente (Associação dos Produtores de Cafés Especiais da Alta Mogiana); Luiz Candido Ribeiro, de Tapiratiba (Cooxupé); Milton José Dognani, de Fartura (Proced) Paulo César Auriglietti, de Divinolândia (Associação dos Produtores Rurais de Divinolândia).
Finalistas na categoria Café Cereja Descascado: (por ordem alfabética): Gertrudes dos Santos, de Divinolândia (Associação dos Produtores Rurais de Divinolândia); Ivan Aparecido dos Santos, de Divinolândia (Associação dos Produtores Rurais de Divinolândia); João Hamilton dos Santos, de Caconde (Associação Agropecuária Barra Grande); Maysa Dias Macedo Costa, de São Sebastião da Grama (Cooxupé) Pedro Bergamo Neto, de Taquarituba (Proced).
Um comentário:
Que legal! O café da região de S.S.Grama é conhecido há décadas pela excelência de aroma e paladar. Tudo isso se deve às serras e o tempo ameno a maior parte do ano. E aí, já tomou seu cafezinho hoje?
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