A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na terça-feira, 2, os índices de reajuste de tarifas de cinco distribuidoras, que atendem cerca de 360 mil unidades consumidoras no interior de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. As novas tarifas entraram em vigor na quarta-feira, 3. A variação da inflação, medida pelo IGP-M e também a alta do dólar seria uma das causas do alto índice do reajuste.
CPFL Leste Paulista, que abastece São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Divinolândia, Casa Branca, Itobi, Tapiratiba e Caconde, elevará as contas em 8,78% nas casas e 7,54% nas indústrias. Os consumidores residenciais da Companhia Jaguari de Energia (CJE), que atende as cidades de Jaguariúna e Pedreira, terão aumento de 4,3%, enquanto as indústrias sofrerão aumento médio de 3,31%.
A Companhia Luz e Força de Mococa (CLFM), que atende a cidade paulista de mesmo nome e mais três municípios mineiros, elevará as contas de luz residenciais em 2,97% e industriais em 3,83%, em média.
A CPFL Sul Paulista, que fornece energia para Itapetininga, São Miguel Arcanjo, Guareí, Sarapuí e Alambari, terá aumento de 5,35% na classe residencial e média de 4,23% na industrial. Por fim, a Companhia Luz e Força Santa Cruz (CFLSC), que atende 24 municípios do interior de São Paulo e três do Paraná será a única a ter redução na tarifa, de 1,60% na classe residencial e de 3,16% na industrial.
Basicamente o aumento das tarifas refletem uma série de fatores. O primeiro é a variação da inflação, medida pelo IGP-M no período. A alta do dólar que afetou o preço da energia de Itaipu comprada pela CPFL também afetou a decisão. A Aneel destacou ainda que também foi determinante o repasse às tarifas do aumento dos custos com o Encargo de Serviços do Sistema (ESS), que nada mais é que o custo de ter se mantido as usinas termelétricas no ano passado.
CPFL Leste Paulista, que abastece São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Divinolândia, Casa Branca, Itobi, Tapiratiba e Caconde, elevará as contas em 8,78% nas casas e 7,54% nas indústrias. Os consumidores residenciais da Companhia Jaguari de Energia (CJE), que atende as cidades de Jaguariúna e Pedreira, terão aumento de 4,3%, enquanto as indústrias sofrerão aumento médio de 3,31%.
A Companhia Luz e Força de Mococa (CLFM), que atende a cidade paulista de mesmo nome e mais três municípios mineiros, elevará as contas de luz residenciais em 2,97% e industriais em 3,83%, em média.
A CPFL Sul Paulista, que fornece energia para Itapetininga, São Miguel Arcanjo, Guareí, Sarapuí e Alambari, terá aumento de 5,35% na classe residencial e média de 4,23% na industrial. Por fim, a Companhia Luz e Força Santa Cruz (CFLSC), que atende 24 municípios do interior de São Paulo e três do Paraná será a única a ter redução na tarifa, de 1,60% na classe residencial e de 3,16% na industrial.
Basicamente o aumento das tarifas refletem uma série de fatores. O primeiro é a variação da inflação, medida pelo IGP-M no período. A alta do dólar que afetou o preço da energia de Itaipu comprada pela CPFL também afetou a decisão. A Aneel destacou ainda que também foi determinante o repasse às tarifas do aumento dos custos com o Encargo de Serviços do Sistema (ESS), que nada mais é que o custo de ter se mantido as usinas termelétricas no ano passado.
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