Emílio Antônio Duva
Depois destes folguedos carnavalescos, a bola rola, a vida passa e nossas histórias continuam. Com um pouquinho de magia e o perfume do chocolate o Brasil, a partir de agora, começa a funcionar para valer. Comissões Especiais de Inquérito (o que vai rolar, hein?), cassações eminentes de ocupadores de cargos políticos, impecheament no Distrito Federal (êta lugarzinho desgraçado sô), chuvas que não param mais ocasionando um mar de buracos, crateras e raios que nos partindo. Enfim, as forças da natureza e as forças da lei do homem seguem passo a passo num compasso desvairado.
Dias destes pesquisando, vi borderôs de partidas de campeonatos estaduais do país quase hexacampeão, onde dezenas de pessoas ou heróis (ou seriam testemunhas?) de partidas envolvendo equipes como Ulbra (RS), Lemense (SP) Campinense (PB), e por aí vai com dezenas e até 2 fanáticos fieis torcedores. Como conseguem sobreviver? E a fome, e a sede, e o remédio, o transporte, a orgia e a bebedeira, onde ficam?
A imprensa esportiva pressiona para que o sisudo técnico Dunga no próximo amistoso da Seleção escale o jovem talento Neymar, do Santos, para um pouco mais de alegria, ginga e gols deste futuro Pelé, no lumiar de seus parcos contemplados 18 aninhos.
Formidável a criação, pela torcida do Botafogo (RJ), o slogan Fogão: Império do Terror (El loco e Herrera) contra o do Mengão: Império do Amor (Adriano e Vagner Love). O Corinthians tem torcida, time e técnico, mas não tem a escalação adequada, enquanto o rival Palmeiras, tem torcida, técnico - ops, tinha técnico, pois Muricy Ramalho acabou sendo demitido na quinta-feira -, e não tem time.
E por aqui... Parece, parece que o tão sonhado projeto de que São Jose do Rio Pardo idealizado, aspirado e contemplado por vários esportistas, num sonho justo e antigo, vai sair do papel. Comenta-se que o atual prefeito contatou uma pessoa ligada ao esporte local para que angariasse documentos, fotos, vídeos, enfim, ¨remenbers¨ para serem doados, ou emprestados, ou coisas que o valham, para a realização da casa ou de uma Feira do Esportista. Em tempo, num passado recente, Antônio Jose Rondinelli Tobias, conseguiu reunir no soberbo e aconchegante bar e restaurante R3, esta espécie de Museu do Esporte, idealizando tudo que está aí planejado, todo um material sobre todos os esportistas renomados desta cidade e região que tanto engrandeceram no cenário nacional e mundial, em todas as suas modalidades. Idéia antiga que poderá ser efetivada modernamente. Sugestões aos homens de boa vontade não deverão faltar. Voltarei a falar sobre o assunto. A todos os caríssimos leitores, aquele abraço...
2010 ano de perspectivas, histórias e “remembers” do esporte
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