Artigo: Tempo de diamantes


Carlos Eugênio é professor de Filosofia e Psicólogo


Quando penso sobre o grande filósofo Diógenes de Sinope, posso entender a grandeza daquele pensador. Diógenes desprezava qualquer tipo de prazer, suprimia as paixões e vaidades sociais.
Penso que o mundo moderno possui uma diferença extrema – a busca pelas aparências, vínculos sociais muitas vezes sem um teor verdadeiro.
Será que não é o momento de crescermos em nossa essência, olharmos para nossas almas e extrair delas o que mais nos dá ânimo, a própria vida, a verdade.
A filosofia atravessa as aparências e penetra no íntimo das paixões humana e suas contradições.
O coração do homem é o alvo da filosofia, e o cérebro é seu instrumento. Um instrumento eficaz e promotor de transformações.
A filosofia fala de tudo, de amor, de paixão que cega, mas que às vezes também nos dá vida.
Homens buscam poder e conquistas, mas no caminho encontram mulheres especiais como diamantes que transformam os conquistadores em crianças.
Por isso, falar de filosofia toca nossas almas, a filosofia nunca se cala, ela sempre debate.

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