Tecnologia colabora com o meio ambiente
Alessandra Possebon
Com o avanço das discussões sobre as questões ambientais tem se tornado cada vez mais comuns os consumidores encontrarem produtos com rótulos indicando que são biodegradáveis. A principal diferença entre os biodegradáveis e outros produtos é o tempo de degradação, sendo que nos plásticos este tempo varia de acordo com o polímero (macromoléculas constituintes do plástico) com o qual é fabricado e na forma como ele é exposto a degradação. Segundo a professora do departamento de bioquímica da Unesp Rio Claro, Sandra Mara Martins, uma garrafa pet demora entre 100 e 200 anos para se degradar enquanto o mesmo produto em biodegradáveis leva de seis meses a um ano. “Os plásticos biodegradáveis não geram resíduos tóxicos, porém, tem custo de processamento cerca de quatro vezes maior que o plástico comum e propriedades mecânicas, como resistência e flexibilidade não tão boas como as dos plásticos sintéticos”, explica Sandra. Ainda de acordo com ela são produzidas anualmente mais de 100 milhões de toneladas de plástico no mundo e 20% deste volume são descartados no meio ambiente. Para a educadora do programa USP Recicla de Ribeirão Preto, Daniela Sudan, é preciso reduzir o consumo. “Em uma escala de importância, coloco a reutilização, depois a reciclagem e por último o biodegradável”. Segundo ela, é necessário o desenvolvimento de produtos que durem mais, como exemplo os celulares que são utilizados por grande parte da população brasileira e são praticamente descartáveis. Para Márcia os cidadãos devem sempre buscar formas de colaborar com o meio ambiente e as pesquisas e discussões em torno de novas tecnologias devem ser incentivadas. “Percebo que nos últimos 10 anos as pesquisas acadêmicas em torno desta temática se intensificaram, não só na área da Química, afinal é um assunto vinculado a todas as áreas de trabalho”, finaliza.
Alessandra Possebon
Com o avanço das discussões sobre as questões ambientais tem se tornado cada vez mais comuns os consumidores encontrarem produtos com rótulos indicando que são biodegradáveis. A principal diferença entre os biodegradáveis e outros produtos é o tempo de degradação, sendo que nos plásticos este tempo varia de acordo com o polímero (macromoléculas constituintes do plástico) com o qual é fabricado e na forma como ele é exposto a degradação. Segundo a professora do departamento de bioquímica da Unesp Rio Claro, Sandra Mara Martins, uma garrafa pet demora entre 100 e 200 anos para se degradar enquanto o mesmo produto em biodegradáveis leva de seis meses a um ano. “Os plásticos biodegradáveis não geram resíduos tóxicos, porém, tem custo de processamento cerca de quatro vezes maior que o plástico comum e propriedades mecânicas, como resistência e flexibilidade não tão boas como as dos plásticos sintéticos”, explica Sandra. Ainda de acordo com ela são produzidas anualmente mais de 100 milhões de toneladas de plástico no mundo e 20% deste volume são descartados no meio ambiente. Para a educadora do programa USP Recicla de Ribeirão Preto, Daniela Sudan, é preciso reduzir o consumo. “Em uma escala de importância, coloco a reutilização, depois a reciclagem e por último o biodegradável”. Segundo ela, é necessário o desenvolvimento de produtos que durem mais, como exemplo os celulares que são utilizados por grande parte da população brasileira e são praticamente descartáveis. Para Márcia os cidadãos devem sempre buscar formas de colaborar com o meio ambiente e as pesquisas e discussões em torno de novas tecnologias devem ser incentivadas. “Percebo que nos últimos 10 anos as pesquisas acadêmicas em torno desta temática se intensificaram, não só na área da Química, afinal é um assunto vinculado a todas as áreas de trabalho”, finaliza.
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