Gosto é gosto. Há quem goste dos olhos e quem goste da remela
Sandro Morgante – músico e compositor
sandromorgante@terra.com.br
Um dia desses, na fila do pão de um determinado supermercado da cidade, fui abordado por um sujeito que conheço apenas de vista, o qual começou a falar com um tom de voz acima do volume civilizado permitido, mais dramático que Fagner cantando “Deslizes”, cheio de acusações, me culpando pelo óbito de um tal festival de música popular que acontecia por aqui.
É a primeira vez que isso acontece dessa forma agressiva assim. No meio de tamanha chuva de disparates essa criatura perturbada se declarava admirador de um maestro que organiza tais eventos “esportivos políticos musicais” nos quais os participantes competem entre si e talvez seja esse o motivo de tamanha veemência.
Quero deixar bem claro a essa figura e a quem mais possa interessar que há muito tempo não participo, não tomo conhecimento, nem quero perder e nem tomar tempo de ninguém avaliando festivais. Você só avalia aquilo que quer comprar e, definitivamente, não quero comprar mais esse tipo de idéia; é inaceitável nos dias de hoje que alguém possa dar prêmios e julgar uma música melhor do que outra: música não é esporte, é sentimento. Quem pode julgar o que é certo ou errado no mundo subjetivo dos sentimentos? E quanto mais nas expressões poéticas ou melódicas desses sentimentos? É como querer desfritar o ovo, não tem mais sentido pra mim.
Portanto, meu inconveniente cidadão, sou um ser humano e como todo humano sou cheio de contradições e não posso dizer que desta água jamais beberei, porém hoje existem outros meios mais dignos para divulgação de trabalhos musicais independentes, por exemplo o site http://www.palcomp3.com.br/, no qual funciona um portal de música independentes para onde compositores do país inteiro podem enviar suas produções e qualquer pessoa que estiver na rede pode ouvir ou baixar às músicas. Tem pra todos os gostos: do metal ao dito sertanejo. Foi nesse portal que descobri o trabalho bem autentico de uma banda-rio-pardense-chamada-“Mechanical-Heart”-para-acessar-tecle: www.palcomp3.com.br/mechanicalheart
Eu não tenho certeza se é a mesma banda, mas o nome sei que é igual ao de uma que se apresentou no Epidauro no ultimo dia 21, num evento promovido pela Feuc. Olha que legal! Nova geração aparecendo: a guitarrista é filha do meu grande amigo e mestre “José Vicente Gisso”, o baixista é filho de outro grande amigo o popular “Luizinho Sapateiro”, Outro que está, também, é o meu ex-aluno Saulo Folharini, filho do meu querido amigo “Batistinha” e neto do seu “Batista Folharini” - dono da banca de jornal mais popular da cidade. Saulo é o autor e executante da maioria dos instrumentos de uma balada romântica interpretada pelo nosso amigo Eurípedes Silvestre.
Para-saber-mais-sobre-esse-rapaz-podem-entrar-em www.palcomp3.com.br/saulofolharini
Eu-também-tenho-o-meu: www.palcomp3.com.br/sandromorgante
Quem acessá-lo poderá ouvir o cd “Fabulário Antropofágico” feito há algum Tempo em parceria com o guitarrista Nando Satorres.
Sandro Morgante – músico e compositor
sandromorgante@terra.com.br
Um dia desses, na fila do pão de um determinado supermercado da cidade, fui abordado por um sujeito que conheço apenas de vista, o qual começou a falar com um tom de voz acima do volume civilizado permitido, mais dramático que Fagner cantando “Deslizes”, cheio de acusações, me culpando pelo óbito de um tal festival de música popular que acontecia por aqui.
É a primeira vez que isso acontece dessa forma agressiva assim. No meio de tamanha chuva de disparates essa criatura perturbada se declarava admirador de um maestro que organiza tais eventos “esportivos políticos musicais” nos quais os participantes competem entre si e talvez seja esse o motivo de tamanha veemência.
Quero deixar bem claro a essa figura e a quem mais possa interessar que há muito tempo não participo, não tomo conhecimento, nem quero perder e nem tomar tempo de ninguém avaliando festivais. Você só avalia aquilo que quer comprar e, definitivamente, não quero comprar mais esse tipo de idéia; é inaceitável nos dias de hoje que alguém possa dar prêmios e julgar uma música melhor do que outra: música não é esporte, é sentimento. Quem pode julgar o que é certo ou errado no mundo subjetivo dos sentimentos? E quanto mais nas expressões poéticas ou melódicas desses sentimentos? É como querer desfritar o ovo, não tem mais sentido pra mim.
Portanto, meu inconveniente cidadão, sou um ser humano e como todo humano sou cheio de contradições e não posso dizer que desta água jamais beberei, porém hoje existem outros meios mais dignos para divulgação de trabalhos musicais independentes, por exemplo o site http://www.palcomp3.com.br/, no qual funciona um portal de música independentes para onde compositores do país inteiro podem enviar suas produções e qualquer pessoa que estiver na rede pode ouvir ou baixar às músicas. Tem pra todos os gostos: do metal ao dito sertanejo. Foi nesse portal que descobri o trabalho bem autentico de uma banda-rio-pardense-chamada-“Mechanical-Heart”-para-acessar-tecle: www.palcomp3.com.br/mechanicalheart
Eu não tenho certeza se é a mesma banda, mas o nome sei que é igual ao de uma que se apresentou no Epidauro no ultimo dia 21, num evento promovido pela Feuc. Olha que legal! Nova geração aparecendo: a guitarrista é filha do meu grande amigo e mestre “José Vicente Gisso”, o baixista é filho de outro grande amigo o popular “Luizinho Sapateiro”, Outro que está, também, é o meu ex-aluno Saulo Folharini, filho do meu querido amigo “Batistinha” e neto do seu “Batista Folharini” - dono da banca de jornal mais popular da cidade. Saulo é o autor e executante da maioria dos instrumentos de uma balada romântica interpretada pelo nosso amigo Eurípedes Silvestre.
Para-saber-mais-sobre-esse-rapaz-podem-entrar-em www.palcomp3.com.br/saulofolharini
Eu-também-tenho-o-meu: www.palcomp3.com.br/sandromorgante
Quem acessá-lo poderá ouvir o cd “Fabulário Antropofágico” feito há algum Tempo em parceria com o guitarrista Nando Satorres.
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